que a maior parte dos muçulmanos seja 'pacífica', não duvido. mas ao mesmo tempo, no paquistão, cristãos são cidadãos de segunda classe e não podem testemunhar contra um muçulmano. na arábia saudita, a conversão ao cristianismo pode ser punida com a morte.
que haja exceções entre os islâmicos, deve haver, claro. mas os mesmos que sustentam estes estados tiranos, se não praticam violência, ao menos compactuam com esses tribalismos. ainda que nem todos sejam extremistas, qualquer fatwa declarada em um país de muitos muçulmanos (eua, inglaterra, frança) bota medo em qualquer um. daí tantos livros, que atacam o islã, serem escritos com pseudônimos (ninguém quer virar outro rushdie).
então, veja só, o terrorismo islâmico muitas vezes encontra respaldo em estados islâmicos. não é coisa isolada, de meia dúzia de fanáticos.
e agora vem uma opinião: creio serem os moderados de quem vc fala, pug, as verdadeiras exceções. não vi nenhum protesto público de islâmicos contra as atrocidades terroristas. pelo contrário. protestos, vi, de bandeiras norte-americanas sendo queimadas, bonequinhos do sharon e bush sendo queimados, e faixas de exaltação ao hezbolah ou sei lá mais qual.