Continuo com O caminho de Swann. O outro livro que estava lendo, A Noite das Bruxas, de Agatha Christie eu abandonei, achei muito chato. No lugar peguei Macbeth, de Shakespeare, e li em dois dias. Muito bom, embora não se compare à obra prima Hamlet. Eu também achei interessante ter encontrado muitas referências a ele em O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien. Na peça de Shakespeare três bruxas profetizam que Macbeth não pode ser derrotado em uma batalha, a menos que o bosque de Birnan se levante e marche contra ele (alguém pensou nos Ents?) e que ele não pode ser derrotado por nenhum homem parido por mulher (o que lembra um pouco a profecia semelhante sobre nenhum homem ser capaz de matar o rei dos cavaleiros negros); e além disso o rei da Inglaterra tem o poder de curar com as mãos e esse talento é hereditário (assim como os reis de Gondor). Agora devo começar a ler Madame Bovary, de Flaubert.