Não disse matar bandido a torto e a direito. Mas se um policial mata um bandido armado, o policial pode perder o emprego, e os direito humanos ainda dão ótimo apoio para a familha do coitadinho falecido, enquanto o policial que salvou a própria pele(ou a de outrem em alguns casos) ta lá, desempregado. Quando morre um policial, também não aparece ninguém dos direitos humanos para apoiar sua viúva e filhos. Pelo menos até o último jornal, não vi nada a respeito(e não foi um caso isolado). Não vejo essa "licença" dada à policia, muito menos ao exército, que está quietinho no canto deles, e só agem quando são requisitados (e com um sucesso invejável). Concordo que o sistema carcerário está caindo aos pedaçoes. mas arrumar isso vai levar mais que alguns dias, e a situação se tornou emergencial. Morreu mais egnte em São Paulo nessa história que em Bagdá nesse fim de semana. E lá é guerra declarada.
P.S.: qualquer erro de português é culpa do sono.