Autor Tópico: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM  (Lida 8373 vezes)

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Offline Flush

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #50 Online: 16 de Fevereiro de 2007, 16:08:29 »
Sem dúvida que 24 semanas é uma fasquia demasiado alta.

Não vejo diferença. Se o feto já está mais bem formado, basta dopá-lo.

A diferença é enorme. Existe um enorme consenso nos pontos cruciais do tema. Tentar diminuir ou acabar com o aborto clandestino, pois esse é feito tanto às 10 semanas como aos 7 meses. É simplesmente uma situação de barbaridade medieval. Para além disso o objectivo é que os abortos sejam feitos no menor espaço de tempo. Quanto menor for o espaço de tempo, menor serão as problemáticas éticas associadas.
A despenalização supões todos esses factores. É inviável moralmente deixar que se irresponsabilize a despenalização.
A meu ver, após esta vitória moral da despenalização, todo e qualquer fenomeno de aborto clandestino deve acarretar duras penas, tanto para os executores, como para as mulheres que o fizerem.

Offline Gil

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #51 Online: 16 de Fevereiro de 2007, 19:10:16 »
Não me respondeu.
Se eu não sei eu não digo nada.

Offline Flush

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #52 Online: 16 de Fevereiro de 2007, 19:53:14 »
Não me respondeu.

Não fizeste nenhuma pergunta, apenas uma afirmação.

Offline Gil

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #53 Online: 16 de Fevereiro de 2007, 20:50:38 »
É mesmo. Então lá vai:

Qual a diferença?
Se eu não sei eu não digo nada.

Offline Alegra

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #54 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 09:12:11 »
Gil, isso já não é uma resposta??  :?

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Às 10 semanas o consenso existe em que não se pode referir ao feto como criança.
É errado partir do presuposto que se fala em crianças, quando o tema não é esse. Entre feto e criança a diferença é enorme.

Se você é de opinião que a partir do exato momento da concepção já é uma criança aí então dá para entender seu ponto de vista, caso contrário não sei qual a dúvida.  :?
Já sinto sua falta. Vá em paz meu lindo!

Offline FxF

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #55 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 13:16:53 »
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Às 10 semanas o consenso existe em que não se pode referir ao feto como criança.
É errado partir do presuposto que se fala em crianças, quando o tema não é esse. Entre feto e criança a diferença é enorme.
E minha mensagem se perguntava onde se diferem, onde um tem mais direito que o outro. Simplesmente é uma data estabelecida e ponto?

Offline Flush

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #56 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 16:14:28 »
Parece-me importante tentar clarificar alguns pontos.

-O feto de 10 semanas não tem dor, não tem vontade, não tem vigília, não tem consciência. As primeiras ligações ao córtex cerebral em formação, acontecem entre as 23 e as 30 semanas. Mas anatomia é diferente de função. A evidência mais precoce de actividade cortical é entre as 29 e as 30 semanas.

-Os movimentos conscientes e a consciencialização do eu só acontecem depois dos seis meses.

-Relativamente ao falso argumento de batimentos cardiacos do feto, são involuntários os movimentos do feto antes das 10 semanas e não se pode chamar coração às batidas provocadas pela irrigação sanguínea que se sentem nos embriões logo às três semanas de gestação.

-Os receptores nervosos começam a formar-se logo entre as 8 e as 15 semanas, mas são como tomadas sem corrente num edifício em construção; a electricidade só é ligada quando passa ser habitado. Ou seja, depois das 24 semanas. Muito provavelmente só às 30, quando a EEG mostra que o feto já consegue estar "acordado".

- Ao contrário do que muitos afirmam, a despenalização da IVG não aumenta o número de abortos, diminui.
Podem comprovar este facto do seguinte estudo da EuroStat: http://webtekk.org/ateismos/?p=197

-A despenalização da IVG é o único meio de luta contra o aborto clandestino, contra a morte de mulheres que sofrem complicações de saude trazidas pelo aborto clandestino, a única forma de tentar reduzir a taxa de abortos, a única forma de dignificar a mulher e os bebes.

Já agora, deixo aqui uma noticia da realidade do aborto clandestino,  uma mulher que morreu às mãos do aborto clandestino:
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=771858&div_id=291

Estes são meros estudos que estão sujeitos a variantes e contextos relativos. Como é impossivel definir um prazo absoluto para se afirmar a data da tomada de consciência ou da funcionalidade do sistema nervoso deve-se moralmente optar pela interrupção voluntária da gravidez o mais precocemente possível. As leis estabelecidadas variam entre 10, 12 e 14 semanas, fruto de vários estudos cientificos, legislativos e outros. Assim sendo é  notório  que 24 semanas é um exagero. Tanto pela comparação com as leis vigentes na maioria dos países da União Europeis, como pelos estudos cientificos feitos após a lei ter sido aprovada na Inglaterra.

Offline Flush

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #57 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 16:17:44 »
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Às 10 semanas o consenso existe em que não se pode referir ao feto como criança.
É errado partir do presuposto que se fala em crianças, quando o tema não é esse. Entre feto e criança a diferença é enorme.
E minha mensagem se perguntava onde se diferem, onde um tem mais direito que o outro. Simplesmente é uma data estabelecida e ponto?

A Ciência é relativa, pois a vida também é relativa. As leis tentam transformar um carácter relativo em absoluto através de diversos factores, e sendo uma transformação de relativismo em absolutismo acarreta obviamente imperfeições. A questão é a de tentar ao máximo atingir um mínimo consenso ao traduzir uma situação relativa ao absolutismo.

Offline FxF

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #58 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 17:17:17 »
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A Ciência é relativa, pois a vida também é relativa. As leis tentam transformar um carácter relativo em absoluto através de diversos factores, e sendo uma transformação de relativismo em absolutismo acarreta obviamente imperfeições. A questão é a de tentar ao máximo atingir um mínimo consenso ao traduzir uma situação relativa ao absolutismo.
Para que? Deixar as pessoas que querem abortar felizes? Simplesmente diga-se que até o dia X pode matar e pronto?
Não vejo motivo para criar uma regra quando a coisa é relativa e o risco é grande caso esteja errado (matar alguém).

Offline Gil

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #59 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 17:30:14 »
Se você é de opinião que a partir do exato momento da concepção já é uma criança aí então dá para entender seu ponto de vista, caso contrário não sei qual a dúvida. 

É isso mesmo. Não vejo porque considerar alguem menos digno de existir, e muito menos justificar isso numa suposta falta de desenvolvimento.

Poderia eu então me achar no direito de matar a tudo e a todos por me julgar mais bem desenvolvido que todos os outros seres e que estes por sua vez atrapalham minha existência?

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Às 10 semanas o consenso existe em que não se pode referir ao feto como criança.
É errado partir do presuposto que se fala em crianças, quando o tema não é esse. Entre feto e criança a diferença é enorme.
E minha mensagem se perguntava onde se diferem, onde um tem mais direito que o outro. Simplesmente é uma data estabelecida e ponto?

A Ciência é relativa, pois a vida também é relativa. As leis tentam transformar um carácter relativo em absoluto através de diversos factores, e sendo uma transformação de relativismo em absolutismo acarreta obviamente imperfeições. A questão é a de tentar ao máximo atingir um mínimo consenso ao traduzir uma situação relativa ao absolutismo.

Responder com um sim era mais simples.

Sou mais a argumentação do Ukranian em ../forum/topic=7676.75.html.
Se eu não sei eu não digo nada.

Offline FxF

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #60 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 18:15:08 »
Não sei, eu poderia descrever algo como que o óvulo fecundado está na possibilidade sem mais influências de se tornará uma pessoa ou não, mas acho que é relativo demais, discutível e comparativo demais.

Tarcísio

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #61 Online: 18 de Fevereiro de 2007, 17:48:40 »
Não vejo relatividade nenhuma no assunto. O que há, sim, são visões egoistas que partem do argumento de que erro justifica erro.

Offline FxF

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #62 Online: 18 de Fevereiro de 2007, 19:22:16 »
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Não vejo relatividade nenhuma no assunto
O que é vida? Era essa a questão que disse ser relativa.
Dê uma definição simples, direta e que não dê dúvidas.

Tarcísio

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #63 Online: 18 de Fevereiro de 2007, 19:42:48 »
Enquanto há metabolismo, há vida!

Offline FxF

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #64 Online: 18 de Fevereiro de 2007, 20:37:11 »
Porque? Porque um ser vivo com metabolismo é considerado vivo e um sem não é? Simplesmente porque através disso podemos catalogar casos diferentes? Porque também não posso catalogar de outra forma qualquer que diferencia e posso através do metabolismo?

Tarcísio

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #65 Online: 18 de Fevereiro de 2007, 21:04:44 »
Porque? Porque um ser vivo com metabolismo é considerado vivo e um sem não é? Simplesmente porque através disso podemos catalogar casos diferentes? Porque também não posso catalogar de outra forma qualquer que diferencia e posso através do metabolismo?
Respondendo:

Porque essa se mostra ser a mais apta.

Porque sem metabolismo e em temperatura ótima ele se deteriora rapidamente e perde a capacidade de lidar com informação.

Não, não é simplismente por isso.

Não estou interessado em justificar porque não catalogar o que é vivo pela astrologia e demais opções.

Offline Luis Dantas

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #66 Online: 18 de Fevereiro de 2007, 23:38:36 »
Metabolismo não basta para caracterizar o que tem direito de viver.  Do contrário teríamos problemas éticos com anticorpos, por exemplo.
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Tarcísio

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #67 Online: 18 de Fevereiro de 2007, 23:57:55 »
Metabolismo não basta para caracterizar o que tem direito de viver.  Do contrário teríamos problemas éticos com anticorpos, por exemplo.

Explica essa dos anticorpos porque se for o que estou pensando é forçadíssima.

Offline FxF

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #68 Online: 19 de Fevereiro de 2007, 00:48:11 »
a ser a mais apta.
Baseado em que? Se trata do direito de viver, não acho que simplesmente podemos catalogar de qualquer forma como se fosse algo ridículo.
Porque sem metabolismo e em temperatura ótima ele se deteriora rapidamente e perde a capacidade de lidar com informação.
E? Quando você desmaia também não perde a capacidade de dar informação, considerando que não estejamos conseguindo acordá-lo? Durante esse momento então você não está vivo?
Não, não é simplismente por isso.

Não estou interessado em justificar porque não catalogar o que é vivo pela astrologia e demais opções.
Você disse que não há relatividade no assunto acima.
Eu realmente não gostei vendo quantas discussões há sobre o assunto e que é algo com grande valor, e eu esperava então que você pudesse dar uma resposta livre de questões.

Tarcísio

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #69 Online: 19 de Fevereiro de 2007, 10:15:07 »
a ser a mais apta.
Baseado em que? Se trata do direito de viver, não acho que simplesmente podemos catalogar de qualquer forma como se fosse algo ridículo.

Então você prefere que a escolha seja menos humana, feita por algo divino por exemplo?
Porque sem metabolismo e em temperatura ótima ele se deteriora rapidamente e perde a capacidade de lidar com informação.
E? Quando você desmaia também não perde a capacidade de dar informação, considerando que não estejamos conseguindo acordá-lo? Durante esse momento então você não está vivo?

Lidar não é dar.
Não, não é simplismente por isso.

Não estou interessado em justificar porque não catalogar o que é vivo pela astrologia e demais opções.
Você disse que não há relatividade no assunto acima.
Eu realmente não gostei vendo quantas discussões há sobre o assunto e que é algo com grande valor, e eu esperava então que você pudesse dar uma resposta livre de questões.

_Eu sou Tarcísio.

_Você não é nada porque não existe.

_Não pow, olha eu aqui!

_Queres me iludir não é, alucinação?!

Relatividade em definição existe em qualquer coisa, umas vezes forçada e outras vezes não. Eu digo que aqui está sendo forçada. Ficou claro agora?

Offline FxF

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #70 Online: 19 de Fevereiro de 2007, 12:53:19 »
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Então você prefere que a escolha seja menos humana, feita por algo divino por exemplo?
Não, eu queria que fosse feita corretamente.
Não simplesmente ficar jogando um meio de catalogar qualquer.
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Relatividade em definição existe em qualquer coisa, umas vezes forçada e outras vezes não. Eu digo que aqui está sendo forçada. Ficou claro agora?
Não, eu esperava que normalmente pudessem diferenciar o porque a questão do que é vida é mais relativa e importante do que ficar se perguntando "quem sou eu".
« Última modificação: 19 de Fevereiro de 2007, 12:55:44 por Ilovefoxes »

Tarcísio

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #71 Online: 19 de Fevereiro de 2007, 13:39:15 »
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Então você prefere que a escolha seja menos humana, feita por algo divino por exemplo?
Não, eu queria que fosse feita corretamente.
Não simplesmente ficar jogando um meio de catalogar qualquer.

Por que qualquer? Ele é amplo e com menos falhas do que qualquer outro até então. Se quer dize-lo qualquer me prove onde meu argumento é tão ordinário.

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Relatividade em definição existe em qualquer coisa, umas vezes forçada e outras vezes não. Eu digo que aqui está sendo forçada. Ficou claro agora?
Não, eu esperava que normalmente pudessem diferenciar o porque a questão do que é vida é mais relativa e importante do que ficar se perguntando "quem sou eu".

Não compreendi.

Realmente, estou ficando muito triste com esse tópico. Talvez o aborto seja uma boa idéia em caso de acéfalos, mas a questão central não deve se perder. Metabolismo neles!

Offline FxF

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #72 Online: 19 de Fevereiro de 2007, 13:51:38 »
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Ele é amplo e com menos falhas do que qualquer outro até então.
Não se trata de ser amplo ou possível de catalogar, se trata em a quem devemos dar os direitos humanos básicos.

CuritibaCetica

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Lei que descriminaliza o aborto é aprovada em Portugal
« Resposta #73 Online: 08 de Março de 2007, 23:05:54 »
Yahoo! Brasil Notícias, Qui, 08 Mar, 06h09.

Lei que descriminaliza o aborto é aprovada em Portugal

O Parlamento português aprovou hoje a nova lei que descriminaliza o aborto durante as primeiras 10 semanas de gestação.

A iniciativa foi aprovada com o apoio do Partido Socialista (PS), do Partido Comunista Português (PCP), do Partido Verde, do Bloco de Esquerda e de 21 deputados do conservador Partido Social Democrata (PSD).

Os portugueses decidiram, em plebiscito realizado em 11 de fevereiro, descriminalizar o aborto, embora uma abstenção de mais de 50% tenha obrigado o Governo a levar a questão ao Parlamento.
(...)
O presidente Aníbal Cavaco Silva dispõe a partir de agora de vinte dias para vetar ou aprovar a nova lei.
(...)

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/08032007/40/entretenimento-lei-descriminaliza-aborto-aprovada-portugal.html

Offline Alegra

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Re: Referendo de 11 de Fevereiro, Portugal - Ateismos.net pelo SIM
« Resposta #74 Online: 09 de Março de 2007, 09:58:14 »
Vamos esperar os próximos capítulos...  ::)
Já sinto sua falta. Vá em paz meu lindo!

 

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