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Eu acho ela um pouco excepcionalmente brava sim. Se ela está tentando dormir e alguém mexe, tenta tirar ela do lugar ou empurrar um pouco, ela resmunga e dá umas mordidas de advertência. Já tive um monte de gatos, nenhum outro fazia isso. Também quando alguém está aborrecendo ela de propósito ela tende mais a ameaçar do que a só ir embora, como a maioria dos gatos que já tive, se não fossem todos, costumavam fazer.Ela também fica meio insana, muito agitada quando acontece de cheirar cândida. E perde a noção em brincadeiras, é meio arriscado até tentar pegar ela nesse estado. Evito ao máximo que isso aconteça, de qualquer forma, não é recorrente, logo que percebi o gatilho procurei evitar.Quais são os motivos pelos quais você consideraria essa a melhor opção? Já comparou a experiência de introduzir um gato mais velho? E "filhote" seria necessariamente os mais novos de todos, ou 4 meses ainda contaria como filhote?
Citação de: Diegojaf em 17 de Julho de 2011, 15:27:25 Será que eles pegaram o carteiro?
Droga, descobriram o túnel de fuga....
São Guinefort. Santo, mártir e... cãoPor Admin em Historia. Visualizado 32426 vezes desde 07-02-2011 Não sei vocês, mas até ontem eu não tinha a mínima ideia de quem foi São Guinefort, o cão santo, e o assunto, tenho de reconhecer, me surpreendeu bastante. E surpreendeu-me não porque tenha alguma dúvida sobre a bondade de um cão, senão porque estranhei que a ICAR tivesse permitido semelhante aberração. Aquela coisa que dizem de que o homem é o ser supremo da criação, o único que possui alma imortal e blá, blá, blá...Muito provavelmente você já ouviu falar desta história, só não ligou o cão ao nome. Quem tem o costume de contar esta história, como se fosse um causo de matuto (substituindo um dos personagens), é o simpático e sumido Rolando Boldrin.A lenda nasceu na França em algum momento do século XIII e conta que um cavaleiro saiu para caçar deixando seu filho pequeno dormindo no berço junto a seu fiel galgo Guinefort. Quando o cavaleiro regressou e entrou na pequena habitação, ficou paralisado com o cenário que viu. O berço estava virado, havia restos de sangue entre os lençóis e não viu o filho. Quando Guinefort foi recebê-lo como sempre fazia, com seu alegre movimento de rabo, o cavaleiro ficou ainda mais espantado... o cão tinha a boca e o peito todos manchados de sangue. O homem chegou à pior das conclusões: Guniefort comeu seu filho. Cego de fúria empreendeu golpes no cão até deixá-lo sem vida.Quando o cavaleiro finalmente se acalmou um pouco, com o cão já destroçado a seus pés, ele escutou o suave choro de um bebê. Dirigiu para o lugar de onde vinha o barulho e quando arrastou o berço para a sua posição, descobriu então seu pequeno rebento que engatinhava no piso. Ao seu lado uma grande cobra, ele estava também manchado de sangue, mas o sangue era da serpente que estava destroçada e o filho completamente ileso e a salvo. Neste momento o cavaleiro se deu conta de seu terrível erro. O sangue no berço, no filho e nos dentes de Guinefort pertencia à serpente e a única coisa que o cão tinha feito foi salvar a vida de seu filho. Arrependido o cavaleiro enterrou o pobre cão colocando umas pequenas pedras sobre sua sepultura e plantando algumas árvores ao seu redor. A história do heroico cão, e ademais mártir, não demorou a estender entre as pessoas que começaram a visitar sua sepultura e que terminou por se converter em um pequeno santuário. Logo também, começaram a circular rumores de algumas milagrosas curas graças à intercessão do cão, motivo pelo qual Guniefort começou a ser considerado um bom santo a quem orar e especialmente indicado para a proteção das crianças.O santuário de São Guinefort ficou cada vez mais popular e as peregrinações a seu sepulcro converteram-se em algo habitual entre a população dos arredores. Foi então quando chamou a atenção da Igreja que iniciou uma investigação sobre o cão santo. Apesar de que teriam aceitado algum dos atos milagroso relacionados a Guinefort, a igreja nunca reconheceu oficialmente seu culto.Com a chegada da Inquisição, os restos de Guinefort foram exumados, queimados e seu culto considerado heresia, isto é, quem se arriscasse a cultuar o cão santo poderia virar churrasquinho. Mesmo assim, a adoração a São Guinefort perdurou durante alguns anos mais, exatamente e segundo a Wikipédia, até 1930! Oração a São Guinefort:"São Guinefort: proteja-nos dos idiotas e das serpentes malvadas".Leia mais em: São Guinefort. Santo, mártir e... cão - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/itemid=16914#ixzz1V8ZlbuHk
Que coisa! São cão.
Citação de: sergiomgbr em 15 de Agosto de 2011, 19:09:57Que coisa! São cão.Possivelmente o cão era mais confiável que qualquer membro da igreja.
Abriu aqui...
O gato cachorro:http://www.youtube.com/v/n3WRGQ9mJLE
Que corredor nojento!Pô, uma garrafa de cândida, um balde e uma vassoura velha resolvem isso!
Com portão?
Citação de: SnowRaptor em 07 de Setembro de 2011, 13:46:11Com portão?A água de chuva não pode ser bem-educada?
Não deixa de estar imundo.