(não é porque acontece só na mente da pessoa que o fenômeno deixa de ser válido, hein.)
Esqueceu de citar a fonte...
DUMBLEDORE, Albus Percival Wulfric BriaN...
Vai tomar no seu cu Diegón.
O pior é que é verdade, é verdade. Tô pensando muito nisso ultimamente. Mas a fonte original foi o blog do Dilbert. O Adams tem uma tese assim: se você é uma pessoa com muita criatividade, você aprecia muito mais o tempo que passa sozinho do que o tempo que passa socializando.
Mas eu nem me preocupo muito em discutir experiências desse tipo pois são TODAS ABSOLUTAMENTE SUBJETIVAS, e só quem percebe sabe o que acontece, as palavras não servem para descrever o que se passa nesses estados alterados. (...) Na minha vida já tive muitos "devaneios" que foram insights incriveis que me fizeram mudar minha postura e perspectiva diante da existência, mas cada um é cada um, então se não quiserem dar credito a isso, foda-se
Existe uma diferença muito grande entre a postura do Mauricio e a do Blue Pill. Não tem tentativa de LEGITIMAÇÃO com o Mauricio, não tem guerra de um contra todos: tem a pessoa e a sua experiência individual subjetiva e etc.
Eu mesma já perdi a conta de resoluções que eu tomei em momentos não lúcidos e que foram, provavelmente, as coisas mais sábias que fiz na vida. Na hora, ali, os preconceitos que a gente tem, as linhas de raciocínio que a gente costuma seguir, ficam mais quietinhos e a gente consegue pensar em estratégias diferentes.
Penso que a pessoa que acredita que o uso de drogas possa lhe fornecer um conhecimento místico profundo
é semelhante a um onanista que se apaixona pela própria mão.
Muito bem colocado.
E insisto num corolário: a primeira finalidade do uso de entorpecente é a RECREAÇÃO. Se a gente só consegue "abrir a cabeça" se estiver louco, aí é que a cabeça FECHA de vez. Vira-se escravo da ferramenta.