1. Pouquissimas pessoas postavam no forum criacionista, isso reduz o numero de suspeitos..pouquissimas pessoas estão afim de discutir criacionismo x evolucionismo no empenho de alguns. Isso reduz o numero de suspeitos para no máximo 3.
É mesmo? E se a pessoa que invadiu seu fórum APENAS O LIA, sem postar?
é muito simples constatar isto, basta ver o número de visitas que os tópicos recebem e dividir pelo número de pessoas que postam la. No final você acabaria constatando que cada uma das 5 pessoas que postam, deveriam olhar os mesmos tópicos pelos menos 20 vezes ao dia, incluindo você.
Como ambos sabemos que isto não acontece, é facil testificar que muitas pessoas leem o fórum, mas não postam.
2. POuquissimas eram evolucionistas, reduz ainda mais
E isso é prova?
3. Duas postavam lá e cá..que funilzinho apertado..sobra o cristiano e o perseus/holmes/etc..
Idem item 1
4. Um tinha ódio de mim e ficava xingando o tempo todo de forma alucinada e nervosa(verificar postagens do perseus aqui)..já achei..mas vamos continuando
E não é atoa. Você é um porco mentiroso.
5. Uma foi expulsa (holmes e o perseus que é a mesma pessoa..porque foi bloquear o Perseus que apareceu o Holmes..coicidencia não???? Nem o Dawkins seria enganado nessa..hahaha..porque ele pressupõe coincidencias em zilhões de anos, e não numa horinha póstuma.
Percebam. Foi requisitado provas de que fui eu quem invadi o fórum dele e usei a conta dele aqui.
Olha o que o imbecil escreve..
O que isso tem haver comigo usando a sua conta aqui neste fórum?
Tenho mais o que fazer da vida. E se eu quisesse te ferrar ou te criar problemas não faria algo tão amador como apagar menssagens em um fórum ou postar com seu login em outro.
6. Uma pessoa que tem tempo pra burro pra ficar postando o dia inteiro. Inclusive pra ficar criando personagens..acho que o cara queria ser ator
Muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito tempo.
Não entrando no mérito da questão (nem vale a pena), o que isso tem haver comigo invadindo seu fórum.
7. Uma (o Holmes) entrou logo após a lambada no Michell no comunismo, e falando o mesmo assunto..outra coincidência, foi simplesmente no dia seguinte. E lá no forum comunismo adivinha que assuntos ele defendia? ainda se dando ao luxo de referendar o tópico do traíra Almeida que deu uma de criacionista no RV.
8. Semelhança entre os nomes (criatividade) Michell, Miguel, Miguell..depois a criatividade aconteceu num salto evolutivo: Jhony, agora Loki..uma verdadeira paranóia.
Além de eu não fazer a minima ideia sobre o que ele esta falando, ainda estou tentando entender o que isso tem haver comigo invadindo o fórum dele e usando o login dele.
9. Semelhança entre tipos de assunto e dominio, mesmo grau de inteligencia..jeito de argumentar, vocabulario, ficará dificil diferenciar um do outro.
Semelhança é uma coisa super mega ultra hiper diferente de IGUALDADE.
Se você procurar, vai achar semelhanças entre muitos outros posts de milhares outras pessoas.
Agora, o fator determinante para ver se elas são iguais, é só um: O Ip.
Ja lhe pedi, e até agora, como soe de acontecer, nada.
Bom, para encerrar esta palhaçada de vez, ha duas opções:
- Caso o fórum tenha registro do horario e dia de que cada um entra, ver se eu estava online no mesmo dia e horario em que usaram o login do sodré.
Isso resolveria toda a questão, ja que para mim poder postar com o login dele, eu teria entrado com o meu antes, deslogado, e ai sim, feito o login do Sodré.
Alias, isso resolve duas questões: Mostra que não fui eu quem usei o login dele, e talvez, mostre quem poderia te-lo feito.
OU a segunda opção: Testemunhas. Quem estava online no dia e hora que usaram a conta do Sodré.
enfim, de resto todos conhecem o Sodré e a paranóia dele. Não me é surpresa ele me culpar, ó óbvio que ele tem motivos de sobra para isso.
Este caso me lembra desta historinha:
Eram dois vizinhos.
Um deles comprou um coelho para os filhos.
Os filhos do outro vizinho
também quiseram um animal de estimação.
O homem comprou um filhote de pastor alemão.
Conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- De jeito nenhum. O meu pastor é filhote.
Vão crescer juntos, "pegar amizade"...
E, parece que o dono do cão tinha razão.
Juntos cresceram e se tornaram amigos.
Era normal ver o coelho no quintal do cachorro
e vice-versa.
As crianças, felizes com os dois animais.
Eis que o dono do coelho foi viajar com a família.
No domingo, à tarde, o dono do cachorro
e a família tomavam um lanche quando, de repente,
entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes,
imundo, sujo de terra, morto.
Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo,
o cão levou uma surra!
Dizia o homem:
- O vizinho estava certo, e agora?
Só podia dar nisso!
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar.
E agora?! Todos se olhavam.
O cachorro, coitado, chorando lá fora,
lambendo os seus ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia,
mas parecia infalível:
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho,
depois a gente seca com o
secador e o colocamos na sua casinha.
E assim fizeram.
Até perfume colocaram no animalzinho.
Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças.
Logo depois ouvem os vizinhos chegarem.
Notam os gritos das crianças. Descobriram!
Não passaram cinco minutos
e o dono do coelho veio bater à porta, assustado.
Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje a tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de viajarmos as crianças
o enterraram no fundo do quintal
e agora reapareceu!"
O que aconteceu depois não importa.
Mas o grande personagem desta história é o cachorro.
Imagine o coitado, desde sexta-feira
procurando em vão pelo seu amigo de infância.
Depois de muito farejar,
descobre o corpo morto enterrado.
O que faz ele?
Provavelmente com o coração partido,
desenterra o amigo e vai mostrar para os seus donos,
imaginando fazer ressuscitá-lo.
moral da história: Julgar sempre é muito fácil. Parar, pensar, refletir com os pés no chão sobre o assunto, ja é algo acima da capacidade do sodré. Por isso não o culpo.