Eu diria que é partir do pressuposto que a outra pessoa só ficará comigo enquanto ela quiser, e vice-versa. É não considerar a outra pessoa como subjugada e previsível.
Claro que num relacionamento longo há uma certa estabilidade, mas igualar isso a uma certeza de compromisso eterno é utópico na minha opinião. Por mais que a gente conheça a outra pessoa, é só dos nossos próprios atos que a gente pode ter certeza a longo prazo. E mesmo assim nem sempre.
Ou seja, é preciso botar o pezinho da coisinha fofa no altar sempre. Não basta conquistar só por um dia.