Tô mergulhada em García Márquez.
Queria agora estar em Macondo, onde, certamente, haverá uma casa de dois andares não muito grande. Lá, haverá um quarto no segundo andar com uma cama de viúva com uma manta daquelas de casa de vó, com tecido parecido com o de rede. Às 14h20. Um sol queimando a praça da cidade e entrando por uma fresta da janela de madeira e, ao lado dessa janela, uma penteadeira antiga. E eu tirando a
siesta do século nessa cama com o quarto escurecido.
