Autor Tópico: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio  (Lida 7238 vezes)

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Luz

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #100 Online: 15 de Dezembro de 2007, 17:33:18 »
Volto a repetir.... a bombinha poderia ser eficaz nas fases iniciais da crise, depois do agravamento do quadro só medicações mais potentes e a aplicação de oxigênio puro é que haveria chances de salvá-la. Não foi a falta da bombinha (na situação em que ela se encontrava) que iria salvar sua vida... foi sim a falta de tratamento adequado com o quadro evolutivo. Seria como aplicar vitamina C para um quadro de pneumonia, ineficaz.

E diante disso, podemos supor ainda, desinformação por parte da família. Eu procuro me informar sobre tudo que minha filha possa ter ou qualquer pessoa próxima, para saber como agir, pois os médicos nem sempre nos aconselham precisamente, mas conheço poucas pessoas que o fazem.

O que é isto, Luz? Minha filha fez 8 anos a poucos dias atrás.... desde os 3 anos dela é que ela tem crises e tanto eu quanto minha ex-esposa sabemos como devemos proceder. Como é que um "pai" de uma "moça" de 29 anos não vai saber lidar com esta situação? Perai.... tem algo muito mal contado nesta história.

Bom, perdoe minha ingenuidade. Eu realmente não sei avaliar, nunca lidei com asma.

Luz

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #101 Online: 15 de Dezembro de 2007, 17:35:37 »
Alem do quê, acho pouco provável que a balconista tenha se recusado por esse motivo. Se a moça faleceria de qualquer maneira, isso também não insenta a suposta negligência. Concorda?

Independente dos motivos, posso até compreendê-los racionalmente, mas não deixo de ficar chocada com a aparente insensibilidade diante de uma situação extrema.  :(
Concordo que a balconista errou, mas não sei se por insensibilidade. De repente ela ficou chocada, sem saber o que fazer, aquilo também devia ser novo pra ela (não que isso a isente, errar é errar independente do motivo).

É verdade, também tem esse lado - mais fácil considerar a desinformação da balconista que da família.

Offline Thufir Hawat

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #102 Online: 15 de Dezembro de 2007, 17:36:24 »
Volto a repetir.... a bombinha poderia ser eficaz nas fases iniciais da crise, depois do agravamento do quadro só medicações mais potentes e a aplicação de oxigênio puro é que haveria chances de salvá-la. Não foi a falta da bombinha (na situação em que ela se encontrava) que iria salvar sua vida... foi sim a falta de tratamento adequado com o quadro evolutivo. Seria como aplicar vitamina C para um quadro de pneumonia, ineficaz.

E diante disso, podemos supor ainda, desinformação por parte da família. Eu procuro me informar sobre tudo que minha filha possa ter ou qualquer pessoa próxima, para saber como agir, pois os médicos nem sempre nos aconselham precisamente, mas conheço poucas pessoas que o fazem.

O que é isto, Luz? Minha filha fez 8 anos a poucos dias atrás.... desde os 3 anos dela é que ela tem crises e tanto eu quanto minha ex-esposa sabemos como devemos proceder. Como é que um "pai" de uma "moça" de 29 anos não vai saber lidar com esta situação? Perai.... tem algo muito mal contado nesta história.

Bom, perdoe minha ingenuidade. Eu realmente não sei avaliar, nunca lidei com asma.
Sem contar que, minha mãe me conta, em qualquer hospital público a maioria dos pais é desinformada. E por isso mesmo leva seus filhos ao pronto-socorro ao menor sinal de problema.

Aliás, isso acaba sendo um problema para o pronto-socorro: boa parte dos que o procuram o fazem por motivos que poderiam ter sido facilmente evitados com medidas simples, como lavar os alimentos, dar soro caseiro, entre outras.
« Última modificação: 15 de Dezembro de 2007, 17:39:25 por Thufir Hawat »
Archimedes will be remembered when Aeschylus is forgotten, because languages die and mathematical ideas do not. "Immortality" may be a silly word, but probably a mathematician has the best chance of whatever it may mean.
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Offline Spitfire

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #103 Online: 15 de Dezembro de 2007, 17:37:09 »
Alem do quê, acho pouco provável que a balconista tenha se recusado por esse motivo. Se a moça faleceria de qualquer maneira, isso também não insenta a suposta negligência. Concorda?

Independente dos motivos, posso até compreendê-los racionalmente, mas não deixo de ficar chocada com a aparente insensibilidade diante de uma situação extrema.  :(

Vamos brincar de especular?

Vai que a balconista aceitasse vender a bombinha com 50% de desconto... o quadro era gravíssimo, a moça aplica o aerojet e passa sentir-se um pouco melhor... o pai leva a moça para casa. Lá no meio da noite, passado o efeito do medicamento, a moça morre.

De quem seria a "culpa"? Da balconista que vendeu e estimulou a auto-medicação.

Pobre balconista.... ela seria "culpada"  de uma forma ou de outra... tsc tsc.

Offline Thufir Hawat

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #104 Online: 15 de Dezembro de 2007, 17:44:31 »
Isso só ilustra o mundo em que vivemos. A importãncia que tem o mercado acima de tudo. Possivelmente, as fármacias adotem uma política de em hipótese alguma dar remédio de graça. Isso evita que usurpadores finjam-se de agonizantes para conseguir remédio de graça e assim livra a farmácia de qualquer culpa caso algo terrível aconteça, além de fazer com que as pessoas criem mais responsabilidade em ter dinheiro para suprir sua saúde.
Acho que isso é generalizar demais, Fernando. Quando mais novo, vi minha mãe ajudar uma cara que caiu no meio da rua por que não conseguia respirar, ela entrou numa farmácia e gritou pra darem uma coisa injetável pra ela e correu pra socorrer o cara, ninguém da farmácia negou, só mandaram um dos balconistas junto pra cobrar de quem sobrasse.
« Última modificação: 15 de Dezembro de 2007, 17:48:13 por Thufir Hawat »
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Luz

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #105 Online: 15 de Dezembro de 2007, 17:45:26 »
É, a situação não parece ser das mais simples, em nenhum dos casos, ainda mais com informações aparemente soltas - precisaríamos ouvir, pelo menos, as duas versões - para ter uma noção.  :?  

Offline n/a

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #106 Online: 15 de Dezembro de 2007, 17:59:24 »
A mesma notícia no Estadão:


Asmática morre por não conseguir comprar remédio na Bahia
Jovem não tinha dinheiro para comprar 'bombinha' e funcionárias de farmácia não a acudiram

SÃO PAULO - Estudante de pedagogia, casada e mãe de dois filhos - uma menina de 9 anos e um menino de 5 -, a recepcionista Viviane Brito Barbosa, de 29 anos, morreu por não ter R$ 10 a mais no bolso na hora de comprar um remédio para asma.

Moradora do bairro periférico de Fazenda Grande do Retiro, em Salvador (BA), Viviane começou a ter um ataque asmático em casa, na noite de quarta-feira. Sem conseguir localizar a "bombinha" - equipamento que dispara um jato de broncodilatadores diretamente nas vias aéreas do paciente - no imóvel, resolveu seguir para a farmácia mais próxima (chamada Farmácia Popular, apesar de não fazer parte do programa homônimo do governo federal) para comprar outra.
 
Vendo a urgência da situação, o padrasto dela, o aposentado Renê Moreira, prontificou-se a ir junto, mas esqueceu a carteira em casa. "Chegando lá, Viviane viu que só tinha R$ 12 no bolso - e o remédio custava R$ 22", lembra Moreira. "Só lá notei que eu estava sem minha carteira."

De acordo com ele, a crise foi se agravando e as duas funcionárias da farmácia não se mobilizaram para vender o medicamento, nem quando ele se ofereceu para deixar os documentos do carro como prova de que voltaria para arcar com a despesa.

Vendo Viviane com os lábios arroxeados, Moreira resolveu desistir da negociação e levá-la diretamente para o centro de saúde mais próximo, no bairro vizinho de São Caetano. Ela desmaiou no caminho e sofreu uma parada cardiorrespiratória pouco antes de chegar ao hospital. Não houve tempo para que os médicos pudessem reanimá-la.

"As funcionárias da loja conheciam nossa família, a gente sempre comprava lá, não faz sentido", revolta-se o marido de Viviane, Márcio Santos, de 34 anos. "O que elas fizeram foi absurdo, elas foram completamente negligentes com a vida de uma pessoa. Podiam ser elas do outro lado do balcão."

Segundo o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia, Altamiro José dos Santos, o caso é "lamentável". "Os vendedores e comerciantes precisam entender que nosso ramo é diferenciado, que nós lidamos com a saúde humana", afirma. "No nosso caso, a visão mercadológica tem de ser flexível."

Santos afirma que as atendentes não eram farmacêuticas e, por isso, o conselho não pode aplicar sanções a elas. Segundo os familiares da vítima, as funcionárias que estavam trabalhando naquela noite foram substituídas por outras já na quinta-feira, mas a direção do estabelecimento não foi localizada para comentar o caso.


http://www.estadao.com.br/cidades/not_cid96190,0.htm

Offline Südenbauer

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #107 Online: 15 de Dezembro de 2007, 18:08:58 »
Isso só ilustra o mundo em que vivemos. A importãncia que tem o mercado acima de tudo. Possivelmente, as fármacias adotem uma política de em hipótese alguma dar remédio de graça. Isso evita que usurpadores finjam-se de agonizantes para conseguir remédio de graça e assim livra a farmácia de qualquer culpa caso algo terrível aconteça, além de fazer com que as pessoas criem mais responsabilidade em ter dinheiro para suprir sua saúde.
Acho que isso é generalizar demais, Fernando. Quando mais novo, vi minha mãe ajudar uma cara que caiu no meio da rua por que não conseguia respirar, ela entrou numa farmácia e gritou pra darem uma coisa injetável pra ela e correu pra socorrer o cara, ninguém da farmácia negou, só mandaram um dos balconistas junto pra cobrar de quem sobrasse.
Verdade, generalizei demais. Nesse caso acima a pessoa já estava inconsciente e devido a o emocional fez com que os balconistas ajudassem. O problema é que no caso da moça eles já sabiam que ela não tinha como pagar, daí talvez isso ficou feio...

:/

Offline Spitfire

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #108 Online: 15 de Dezembro de 2007, 18:14:15 »
Mesmo que as balconistas fossem farmacêuticas... elas não poderiam recomendar o uso de uma medicação sem uma prescrição médica, indicando composição e dosagem. O máximo que suas competências permitiriam seria indicar um similar.

Se não me engano existe até implicações legais aos farmacêuticos que não seguem isto.

Não é incomum médicos criticarem a questão da auto-medicação inclusive sob o argumento que muitas das vezes isto serve para mascarar um problema agravando-o ainda mais.

A questão não é tão simples quanto parece.... e bem, para falar bem a verdade, ficou muito estranho a forma que a evolução do quadro ocorreu.

Offline Thufir Hawat

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #109 Online: 15 de Dezembro de 2007, 18:15:52 »
Isso só ilustra o mundo em que vivemos. A importãncia que tem o mercado acima de tudo. Possivelmente, as fármacias adotem uma política de em hipótese alguma dar remédio de graça. Isso evita que usurpadores finjam-se de agonizantes para conseguir remédio de graça e assim livra a farmácia de qualquer culpa caso algo terrível aconteça, além de fazer com que as pessoas criem mais responsabilidade em ter dinheiro para suprir sua saúde.
Acho que isso é generalizar demais, Fernando. Quando mais novo, vi minha mãe ajudar uma cara que caiu no meio da rua por que não conseguia respirar, ela entrou numa farmácia e gritou pra darem uma coisa injetável pra ela e correu pra socorrer o cara, ninguém da farmácia negou, só mandaram um dos balconistas junto pra cobrar de quem sobrasse.
Verdade, generalizei demais. Nesse caso acima a pessoa já estava inconsciente e devido a o emocional fez com que os balconistas ajudassem. O problema é que no caso da moça eles já sabiam que ela não tinha como pagar, daí talvez isso ficou feio...

:/
Só pra esclarecer, não expliquei direito: os balconistas da farmácia nem tinham visto ainda o cara que minha mãe queria ajudar quando deram o remédio.
Acho que a minha mãe exigiu com tanta presença de espírito o remédio, meio como se estivesse no pronto-socorro falando com as enfermeiras, que os eles nem pensaram duas vezes. Mas não esqueceram de mandar alguém pra cobrar.
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Offline Rodion

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #110 Online: 15 de Dezembro de 2007, 19:39:36 »
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Segundo o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia, Altamiro José dos Santos, o caso é "lamentável". "Os vendedores e comerciantes precisam entender que nosso ramo é diferenciado, que nós lidamos com a saúde humana", afirma. "No nosso caso, a visão mercadológica tem de ser flexível."

aaaaaaaarrrre, querem tirar a palavra "diferente" do dicionário!
POR QUÊ? por que, oh senhor, por que diferenciado? por que não fala diferente?
diferente, diferente, diferente!
arghghghghghg.
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Alenônimo

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #111 Online: 15 de Dezembro de 2007, 21:18:26 »
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Segundo o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia, Altamiro José dos Santos, o caso é "lamentável". "Os vendedores e comerciantes precisam entender que nosso ramo é diferenciado, que nós lidamos com a saúde humana", afirma. "No nosso caso, a visão mercadológica tem de ser flexível."

aaaaaaaarrrre, querem tirar a palavra "diferente" do dicionário!
POR QUÊ? por que, oh senhor, por que diferenciado? por que não fala diferente?
diferente, diferente, diferente!
arghghghghghg.
É estranho ver alguém que não se preocupa nem em colocar as primeiras letras das frases em maiúsculas reclamando do uso correto das palavras.
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Offline Adriano

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #112 Online: 15 de Dezembro de 2007, 21:26:36 »
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Segundo o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia, Altamiro José dos Santos, o caso é "lamentável". "Os vendedores e comerciantes precisam entender que nosso ramo é diferenciado, que nós lidamos com a saúde humana", afirma. "No nosso caso, a visão mercadológica tem de ser flexível."

aaaaaaaarrrre, querem tirar a palavra "diferente" do dicionário!
POR QUÊ? por que, oh senhor, por que diferenciado? por que não fala diferente?
diferente, diferente, diferente!
arghghghghghg.
É estranho ver alguém que não se preocupa nem em colocar as primeiras letras das frases em maiúsculas reclamando do uso correto das palavras.
Realmente. Ele é o único diferenciado nesse aspecto.  :lol:
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Offline Raphael

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #113 Online: 15 de Dezembro de 2007, 23:06:07 »
É estranho ver alguém que não se preocupa nem em colocar as primeiras letras das frases em maiúsculas reclamando do uso correto das palavras.

:lol:
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Offline Rodion

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Re: Universitária morre por falta de R$ 10 para comprar remédio
« Resposta #114 Online: 16 de Dezembro de 2007, 02:20:37 »
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Segundo o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia, Altamiro José dos Santos, o caso é "lamentável". "Os vendedores e comerciantes precisam entender que nosso ramo é diferenciado, que nós lidamos com a saúde humana", afirma. "No nosso caso, a visão mercadológica tem de ser flexível."

aaaaaaaarrrre, querem tirar a palavra "diferente" do dicionário!
POR QUÊ? por que, oh senhor, por que diferenciado? por que não fala diferente?
diferente, diferente, diferente!
arghghghghghg.
É estranho ver alguém que não se preocupa nem em colocar as primeiras letras das frases em maiúsculas reclamando do uso correto das palavras.

não que não me preocupe, é que faço questão mesmo :)

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Realmente. Ele é o único diferenciado nesse aspecto.
:lol:
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

 

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