Alem do quê, acho pouco provável que a balconista tenha se recusado por esse motivo. Se a moça faleceria de qualquer maneira, isso também não insenta a suposta negligência. Concorda?
Independente dos motivos, posso até compreendê-los racionalmente, mas não deixo de ficar chocada com a aparente insensibilidade diante de uma situação extrema.
Vamos brincar de especular?
Vai que a balconista aceitasse vender a bombinha com 50% de desconto... o quadro
já era gravíssimo, a moça aplica o aerojet e passa sentir-se um pouco melhor... o pai leva a moça para casa. Lá no meio da noite, passado o efeito do medicamento, a moça morre.
De quem seria a "culpa"? Da balconista que vendeu e estimulou a auto-medicação.
Pobre balconista.... ela seria "culpada" de uma forma ou de outra... tsc tsc.