Pois é, a mãe dele a gente sabe que já sabia que ele era gay e ateu e pá. Não me parece que lembrar disso agora seja falar mal dos mortos nem nada - nem se a família desconhecesse. Sei lá, é um alento saber que a pessoa era querida.
Preocupação tola, parece-me. Mandemos logo o link, talvez alivie a nossa tristeza.