Não é "tão" lógico.
Há quem considere que desde o zigoto, já temos pessoas como quaisquer outras.
Assim, a pergunta de certa forma seria "quem deve viver, 10 pessoas ou 1 pessoa"?
Mesmo considerando a alta taxa de abortos/"falecimentos" espontâneos, 50-80% como aplicável para esses embriões especificamente (mas estatística não funciona bem assim), ainda seria essa a melhor opção, sob esse ponto de vista.
Acho que a taxa de abortos espontâneos deveria ser tão irrelevante como seria para salvar 10 pessoas na faixa de maior mortalidade, homens de 15 a 25 anos, versus uma em outra faixa após isso, com mais idade e menor risco de morrer.