Fazer algo a respeito de uma prática considerada ofensiva é muito bom, mas apenas condenar tal prática não chega a ser hipocrisia.
É hipocrisia, sim.
O que você tem a oferecer para toda uma cultura de opressão?
Uma cultura igualmente opressora.
O que você não percebe é que sua condenação se origina de opinião calcada numa cultura ocidental, católica, Terceiro-Mundista...
E que trata não apenas as mulheres mas os idosos, as crianças, os homossexuais, enfim, todos os desqualificados da sociedade da mesmíssima maneira que os muçulmanos tratam suas mulheres e, certamente, o resto do seu povo.
Se isso não for hipocrisia...
Isso posto, eu acredito (e já disse aqui algumas vezes) que essas práticas vão mudar quando as mulheres muçulmanas se organizarem para fazer algo a respeito. Sim, o processo delas será muito mais difícil que o das mulheres ocidentais, mas creio que será inevitável. Mais cedo ou mais tarde, VAI acontecer.
Pois é, já rolaram uns 2.000 anos de cultura muçulmana e nada das mulheres se revoltarem, não é mesmo? Mas vai que um dia... Né?
Especialmente para aquela mulher muçulmana, negra, analfabeta, que mora num barraco miserável no Cairo, sem saber se amanhã terá o que comer...
É tão fácil indicar mudanças quando se está diante de um computador, em outro país e sem saber o que é ser miserável...
Ah, como é fácil!
E acho interessante seu ponto de vista: a organização do oprimido contra seu opressor.
Funcionou com os judeus na Alemanha Nazista?
Funcionou com os Armênios?
Com o povo de Miammar?
Com o povo de um certo país chamado Brasil?
Contigo! Dizaí, você é livre da opressão? Pois é.
Não tem nada como um pouco de realidade prá vir abaixo certas convicções panfletárias, não é mesmo?
Fazer algo a respeito de uma prática considerada ofensiva é muito bom, mas apenas condenar tal prática não chega a ser hipocrisia.
É hipocrisia, sim.
O que você tem a oferecer para toda uma cultura de opressão?
Uma cultura igualmente opressora.
O que você não percebe é que sua condenação se origina de opinião calcada numa cultura ocidental, católica, Terceiro-Mundista...
E que trata não apenas as mulheres mas os idosos, as crianças, os homossexuais, enfim, todos os desqualificados da sociedade da mesmíssima maneira que os muçulmanos tratam suas mulheres e, certamente, o resto do seu povo.
Se isso não for hipocrisia...
Isso posto, eu acredito (e já disse aqui algumas vezes) que essas práticas vão mudar quando as mulheres muçulmanas se organizarem para fazer algo a respeito. Sim, o processo delas será muito mais difícil que o das mulheres ocidentais, mas creio que será inevitável. Mais cedo ou mais tarde, VAI acontecer.
Pois é, já rolaram uns 2.000 anos de cultura muçulmana e nada das mulheres se revoltarem, não é mesmo? Mas vai que um dia... Né?
Especialmente para aquela mulher muçulmana, negra, analfabeta, que mora num barraco miserável no Cairo, sem saber se amanhã terá o que comer...
É tão fácil indicar mudanças quando se está diante de um computador, em outro país e sem saber o que é ser miserável...
Ah, como é fácil!
E acho interessante seu ponto de vista: a organização do oprimido contra seu opressor.
Funcionou com os judeus na Alemanha Nazista?
Funcionou com os Armênios?
Com o povo de Miammar?
Com o povo de um certo país chamado Brasil?
Contigo! Dizaí, você é livre da opressão? Pois é.
Não tem nada como um pouco de realidade prá vir abaixo certas convicções panfletárias, não é mesmo?
Certo. Se você não concorda com a Nohai você acha o quê? Qual sua opinião? Qual sua opinião sobre o mérito da ação deles?
A minha opinião é simples: não vai acontecer NADA!
Não vai mudar absolutamente nada, a opressão sempre existiu e sempre vai existir.
Democracia é uma falácia, direitos legalistas são bobagem e todo esse discurso metido a Humanitário fica muito legal num forum ou xavecando aquela gordinha bêbada no barzinho da Vila Madalena.
Mas no Real, mano, é cada um por si.
EVENETUALMENTE rola uma modança social. Mas para que isso aconteça é preciso que o povão QUEIRA!
E ninguém quer mudar lhufas.
Quem quer mudar, quer fazer tudo de dentro de seu apartamento confortável, falando muito, se indignando mais ainda mas sem dar um peido que seja para construir ou destruir o que for.
Eu não faço e nem farei nada. Me omito mesmo. Pois minha indignação não serve prá coisa alguma.