Uma coisa que eu consideraria má em qualquer religião é a intolerância com a diferença, e muitas linhas religiosas são profundamente intolerantes, mas há excessões:
Ouvi uma vez um sermão de um pastor (não vem ao caso a denominação) em que ele discutia a parábola do joio e do trigo (é uma das favoritas dos fanáticos). Se alguém não a conhece vale a pena dar uma lida.
Os intolerantes sempre se comparam ao trigo, os diferentes são o joio, que será queimado no fogo, etc.
Nesse sermão o pregador leva a interpretação para outro lado, não somo trigo nem joio, somos os empregados da fazenda, que recebem a ordem de cultivar o campo sem tentar separar uma planta da outra para não prejudicar as boas. Separar umas de outras não é trabalho nosso.
Foi uma pregação inteira em favor da tolerância e aceitação das diferenças.