Tópico: Curriculum vitae de Dilma Roussef

[Unknown]

Mas como conseguiram a ficha original que foi publicada para comparar e afirmar se é fraude ou não?

Ela circulou por e-mail, tipo "corrente".

[Arcanjo Lúcifer]

Mas como conseguiram a ficha original que foi publicada para comparar e afirmar se é fraude ou não?

Ela circulou por e-mail, tipo "corrente".

Já vi a ficha na internet, acredito que um jornal deveria publicar apenas se tivesse a original em mãos.

Se publicaram de orelhada foi burrice mesmo, mas tb acho que a ilustre senhora não é flor que se cheire e ela mesma admite ter participado de um movimento armado e planejamento de assaltos, então tb não é de se duvidar que tenha feito algo mais.

[Unknown]

mas tb acho que a ilustre senhora não é flor que se cheire e ela mesma admite ter participado de um movimento armado e planejamento de assaltos, então tb não é de se duvidar que tenha feito algo mais.

Mas na atual situação não faz muito sentido ela admitir alguns crimes e esconder outros. Até porque essa admissão ocorreu antes dela ser ministra, quando ela nem imaginava que pudesse ser candidata a presidente.
E, de qualquer maneira, a regra é: "inocente até que se prove o contrário". Se querem dizer que ela teria cometido outros crimes além dos já sabidos/confirmados/admitidos, que mostrem provas.

[Arcanjo Lúcifer]

mas tb acho que a ilustre senhora não é flor que se cheire e ela mesma admite ter participado de um movimento armado e planejamento de assaltos, então tb não é de se duvidar que tenha feito algo mais.

Mas na atual situação não faz muito sentido ela admitir alguns crimes e esconder outros. Até porque essa admissão ocorreu antes dela ser ministra, quando ela nem imaginava que pudesse ser candidata a presidente.
E, de qualquer maneira, a regra é: "inocente até que se prove o contrário". Se querem dizer que ela teria cometido outros crimes além dos já sabidos/confirmados/admitidos, que mostrem provas.

Mas e sobre a ficha acima? Não acha estranho que o "Capturado" com letras grandes tenha uma definição bem pior que o resto da escrita que foi igualmente ampliada? As letras menores não devem ter definição pior?

A ficha é uma fraude ou cavaram uma fraude para desacreditar a publicação?

Não entendo de informática, mas acredito que se vc pegar uma única imagem para ampliar, o que estiver em menor escala terá uma definição menor, estou errado?

[Arcanjo Lúcifer]

Imagem ampliada 4 vezes no Paint, repare que as letras grandes estão quadriculadas enquanto as pequenas continuam nítidas.

Em volta de todas elas existe uma marca quadriculada diferente, quer dizer que a imagem foi modificada, não foi?

[Unknown]

Mas e sobre a ficha acima? Não acha estranho que o "Capturado" com letras grandes tenha uma definição bem pior que o resto da escrita que foi igualmente ampliada? As letras menores não devem ter definição pior?

A ficha é uma fraude ou cavaram uma fraude para desacreditar a publicação?

Aí é que está a questão: essa é a ficha que foi publicada! Se você ou eu notamos que a ficha parece estranha, como é que um jornal, de quem se espera que tenha mais cuidado, publica uma coisa dessas sem verificar primeiro? E o pior: o próprio responsável pelo arquivo do DOPS disse que a ficha não existia!

Não entendo de informática, mas acredito que se vc pegar uma única imagem para ampliar, o que estiver em menor escala terá uma definição menor, estou errado?

Se um objeto for ampliado, tudo há de mudar na mesma escala, mas dependendo da forma em questão as distorções podem ser maiores ou menores. Faça um teste: desenhe no Paint um quadrado em círculo de mesma altura e amplie ambos na mesma escala. Verifique qual fica mais distorcido.

O problema maior no caso da ficha é que, se ela tivesse existido, ela deveria ser escaneada para que se obtivesse a imagem em formato digital. Só que esse processo gera imperfeições e erros inerentes a ele. O que se alega é que esse tipo de imperfeição não está sendo encontrado.

Edit: substituí texto em Caps lock por negrito.

[Arcanjo Lúcifer]

essa é a ficha que foi publicada!

Então não existe qualquer problema em identificar o responsável.

A ficha tem uma digital e se não for da Dilma é fraude, se o jornal publicou algo tendo uma ficha em seu poder sem verificar a autenticidade, deve haver meio judicial de obrigar a apresentar a original para perícia.

De um modo ou de outro tem como achar o responsável.

[Unknown]

Então não existe qualquer problema em identificar o responsável.

A ficha tem uma digital e se não for da Dilma é fraude, se o jornal publicou algo tendo uma ficha em seu poder sem verificar a autenticidade, deve haver meio judicial de obrigar a apresentar a original para perícia.

De um modo ou de outro tem como achar o responsável.

Aí é que está: o jornal já admitiu que não tem nenhuma ficha, e que apenas recebeu a imagem por e-mail e resolveu publicar. E, muito provavelmente, o jornal vai levantar a questão do direito ao sigilo das fontes como parte integrante da liberdade de imprensa, e com isso impedir que se descubra quem enviou a ficha para um jornalista/editor da Folha.

[Arcanjo Lúcifer]

Então terá de assumir sozinho a responsabilidade pelo que publicou.

[Buckaroo Banzai]

O cérebro do roubo ao cofre

Com passado pouco conhecido,
a ministra envolveu-se em ações
espetaculares da guerrilha

Alexandre Oltramari

 
Antonio Milena
A ficha nos arquivos militares de Dilma Rousseff, hoje ministra das Minas e Energia: só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armamentos em unidades do Exército no Rio de Janeiro

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No atual governo, há dois ex-guerrilheiros com posto de ministro de Estado. Um é o ex-presidente do PT, José Dirceu, ministro da Casa Civil, cuja trajetória política é bastante conhecida. Foi preso pelo regime militar, recebeu treinamento de guerrilha em Cuba e, antes de voltar às escondidas para o Brasil, submeteu-se a uma cirurgia plástica no rosto para despistar a polícia. O outro integrante do primeiro escalão com passagem pela guerrilha contra a ditadura militar é a ministra Dilma Rousseff, das Minas e Energia — mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.

O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora "o maior golpe da história do terrorismo mundial", segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. "Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir", diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.

"A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação", diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome "Leo" e, em outra ação espetacular, ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. "Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela." O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: "Joana D'Arc da guerrilha" e "papisa da subversão". Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura.




   Décio Bar
O capitão Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda armada no Brasil, e Iara Iavelberg, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance. Com Lamarca, Dilma Rousseff polemizou sobre os rumos da guerrilha, numa famosa reunião realizada em Teresópolis. Com Iara, ia à praia, falava de cinema, e tornaram-se confidentes



A atual ministra era tão temida que o Exército chegou a ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em Belo Horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro. Durante o famoso encontro da cúpula da VAR-Palmares realizado em setembro de 1969, em Teresópolis, região serrana do Rio, Dilma Rousseff polemizou duramente com Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda guerrilheira. Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural, e Dilma achava que as operações armadas deveriam ser abrandadas, priorizando a mobilização de massas nas grandes cidades. Do encontro, produziu-se um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Lamarca. Ficaram com boa parte das armas da VAR-Palmares e metade da fortuna do cofre de Adhemar de Barros. Os demais concordaram com a posição de Dilma Rousseff.

A divergência com Carlos Lamarca não impediu Dilma de manter uma sólida amizade com a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance. Dilma chegou a hospedá-la em seu apartamento, no Rio. Juntas, iam à praia, falavam de cinema, tornaram-se confidentes. Nos três anos que passou na cadeia, seu nome chegou a aparecer em listas de guerrilheiros a ser soltos em troca da libertação de autoridades seqüestradas — mas a ação que renderia sua liberdade foi malsucedida. Aos 55 anos, recentemente separada de Carlos Franklin de Araújo, Dilma Rousseff não lembra a guerrilheira radical de trinta anos atrás, embora exiba a mesma firmeza. "Ela é uma mulher suave e determinada", diz a jornalista Judith Patarra, autora do livro Iara, que conta a trajetória de Iara Iavelberg (1944-1971). "Quando a vi na televisão, percebi que Dilma continua a mesma. É uma mulher espetacular e será uma sargentona no governo. Ela não é mulher de meio-tom", resume o ex-companheiro de guerrilha Darcy Rodrigues.

Com reportagem de Luís Henrique Amaral

http://veja.abril.com.br/150103/p_036.html
   

Grupo de Dilma planejou sequestro de Delfim Netto

da Folha Online

Um grupo clandestino do qual a atual ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fazia parte planejava sequestrar Delfim Netto, informa reportagem de Fernanda Odilla publicada na Folha deste domingo (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). Dilma, provável candidata do PT à sucessão do presidente Lula, informa que jamais teve conhecimento do plano.

Antonio Roberto Espinosa, 63, doutorando em Relações Internacionais na USP, que assumiu ter coordenado o plano, contou à Folha segredos que diz não ter revelado sob tortura. Segundo Espinosa, Dilma sabia que o grupo tramava o sequestro.

A ação chegou a ter data e local definidos. Um mapa da emboscada consta no processo do Superior Tribunal Militar e Delfim confirmou a localização do sítio onde se encontrava.

Veja a reportagem completa e a entrevista com Dilma na Folha deste domingo, que já está nas bancas.



http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u546194.shtml

[Barata Tenno]

A Dilma ate dava um caldo quando era nova......

[Flavia]

Depois eu que tenho mau gosto...

[Barata Tenno]

A diferenca principal eh que eu disse que ela dava um caldo quando era nova, vc acha que o Bento 16 da um caldo hoje em dia..... He he he

[Arcanjo Lúcifer]

A Dilma ate dava um caldo quando era nova......

A Dilma não é aquela na foto de baixo, é a trapizomba na de cima.

[Barata Tenno]

Puuuutzz..... Eu tava achando que era a de baixo.........

[Arcanjo Lúcifer]

Eu vi que tinha algo errado.

[Geotecton]

Eu vi que tinha algo errado.

E beeeem errado!

[Buckaroo Banzai]

A de baixo é Iara Iavelberg.

[Dr. Manhattan]

Ei, alguem viu a página da campanha em que colocaram uma foto da Norma Bengell
como se fosse a Dilma mais jovem?

[Geotecton]

Ei, alguem viu a página da campanha em que colocaram uma foto da Norma Bengell
como se fosse a Dilma mais jovem?

Só ouvi um comentário hoje na CBN nacional pela Lúcia Hipólito. Ela afirmou que é na página oficial.

Mas esta é apenas mais uma desta..., deixa para lá!

[Arcanjo Lúcifer]

Ei, alguem viu a página da campanha em que colocaram uma foto da Norma Bengell
como se fosse a Dilma mais jovem?

Quando nem fotoxópi dá retoque no que não tem conserto, o negócio é pegar foto emprestada e fazer o de sempre, mentir.

[Buckaroo Banzai]

Ei, alguem viu a página da campanha em que colocaram uma foto da Norma Bengell
como se fosse a Dilma mais jovem?

Nessa foto acima, do Correio da Manhã de 1968 vemos as atrizes Tônia Carreiro, Eva Vilma, Odete Lara, Norma Bengell e Ruth Escobar em passeata contra a censura, usada pelo Blog da candidata Dilma, fraudulentamente para tentar fazer média.

Vocês queriam o quê? Que Dilma mostrasse uma foto dela assaltando um banco, fazendo fritada para o almoço de Zé Dirceu, ou lubrificando a pistola de Lamarca, no cafofo da guerrilha?

http://thepassiranews.blogspot.com/2010/04/dilma-rousseff-e-norma-benguell-sao.html