Sugerir que um super-cara sempre existiu vale tanto quanto sugerir que dois caras, ou dois irmãos gêmeos (ou trigêmeos) siameses, é que sempre existiram; ou uma super-aranha, ou mesmo um super-monstro de espaguete voador.
eu apenas postulo a fé na impossibilidade, que Deus não exista. Pois se existimos, Deus tem que existir também. De fato, o nada absoluto não existe, por que existimos.
este texto abaixo é uma tradução que fiz desta homepage :
http://www.everystudent.com/contact.php Então algo sempre teve que existir. Mas vamos desenvolver este pensamento. Vamos supor que no início não houve absolutamente nada. Desse absolutamente nada , nunca algo podia vir a existir. Mas já que existimos, sempre algo existiu. Este algo foi uma singularidade, como a ciência postula, ou o que ? ou era algo mais ? Quantidade era algo que influencia a possibilidade de gerar o universo, e vida, ou não ?
Vamos supor, que no início tinha uma bola de tênis, em um lugar, aonde não havia absolutamente nada, fora desta bola de tênis. Esta bola nunca iria gerar nada. E se fossem mil bolas de tênis? Também não. E se fosse uma galinha? nada iria acontecer. E uma galinha, e um galo ? estes poderiam gerar muitos filhotes. Então a qualidade é mais importante, que a quantidade. E que qualidade este " algo " teria que ter para iniciar o universo ?
Vamos supor, que a galinha, e o galo, estivessem em lugares diferentes, sem nada ao redor deles. Eles poderiam gerar filhotes ? Não. Por que não ? Não precisariam apenas estarem juntos, mas também em um ambiente, que possibilitaria eles a viverem, para se reproduzirem. Mas o ambiente deles é o completo nada. Só existem eles. Mas se o meio ambiente ao redor deles existisse, poderiam procriar, e, quem sabe, vamos supor, até evoluírem, em outras espécies. Uma girafa, por exemplo. Mas nós estamos em um lugar, aonde não há absolutamente nada, então no início, precisava haver algo, que podia existir sem nada ao redor. Algo, que não precisa de ar, comida, ou água, para existir. Isto desqualifica qualquer coisa, existente nesta terra. Então, por que não algo não vivo ? Algo não vivo não precisa de meio ambiente algum. Mas algo não vivo , ou matéria morta, não produz nada.
Vamos supor, que havia um trilhão de moléculas de hidrogênio. Então o que iria acontecer ? Você continua com um trilhão de moléculas de hidrogênio. Nada mais. Já que estamos falando de matéria não animada, vamos considerar o que precisaria, para esta matéria existir. Em genebra, tentam usar o acelerador de colisão de partículas atômicas para criar o boson de Higgs. Ou seja, para criar uma única partícula de matéria. O que nos diz isto ? Que não é nem tão fácil produzir a bola de tênis ilustrada acima,do nada, como parece. Precisaria se uma quantidade enorme de energia para produzir esta bola de tênis, do nada. E nada é o que temos, pois ilustrei, que fora da bola de tênis, não existiria nada ao redor. Então podemos afirmar, que aquilo que existia no início, tinha que ter o poder de existir, sem depender de mais nada. Precisa ser absolutamente auto-suficiente. Pois este algo estava sozinho, no início. E não precisava de um ambiente ao redor, para existir. E este algo tinha que ter a habilidade de produzir algo, fora de si mesmo. Pois se este algo não tinha esta capacidade, este algo sería a única coisa, que existiria até hoje. Mas algo diferente existe hoje. Nós por exemplo. Então, para produzir algo diferente, do nada, requer uma força inimaginável. Então este algo tinha que ter uma força inimaginável a seu dispor. Se nós precisamos um acelerador de partículas enorme, para produzir uma única partícula, quanta energia precisaria para formar toda a matéria no universo ?
Vamos voltar para esta bola de tênis especial. Ela consegue produzir outras bolas de tênis. Ela tem o poder e a energia necessária a disposição. Já que ela é completamente autônoma, suficiente por si só, não precisando nada mais para existir, e ela é tudo que existe. Esta única bola de tênis é o “eterno algo” que existe. Vamos supor que esta bola de tênis produz outra bola de tênis. Qual é maior, vamos dizer, em relação ao tempo? a primeira bola. A primeira bola é o “eterno algo”. Ela sempre existiu. A bola numero dois, porém, veio a existir, quando produzida pela bola número um. Assim, a bola numero um é eterna, enquanto a segunda, é finita, em relação ao tempo. Qual das duas é maior em relação ao poder? Mais uma vez, a bola numero um. Ela tem o poder de gerar a bola numero dois do nada, o que significa, que ela também tem o poder de destruir a bola numero dois. De fato, a bola numero dois depende da bola numero um para existir.
Agora , vamos supor, que a bola numero dois, divide do seu poder, com a bola numero um. O suficiente, para que esta segunda pudesse destruir a bola numero um, e de fato, a destruísse. Assim, a segunda bola existiria, enquanto a primeira deixaria de ser, correto ? Há porém um problema com isso. Se a primeira bola fosse dividir o poder com a segunda bola, o poder da segunda bola ainda seria do poder da primeira bola. Então a pergunta é : a primeira bola usaria seu próprio poder, para se destruir a si próprio ? Não. Pois para que a segunda bola pudesse destruir a primeira bola, teria que usar o poder da primeira bola, e para que ela o pudesse usar, a primeira bola teria que existir.
Vamos supor que o poder da primeira bola é tão grande, que ela pudesse fazer qualquer coisa. Mas não é possível que ela deixa de ser, então ela não pode se auto destruir. A primeira bola não pode deixar de existir, pois ela sempre existiu. Ela é eterna. Como tal, ela é existência. E ser, ser infinita. Para que se pudesse destruir a primeira bola, teria que existir algo maior. Mas nada poderia ser maior que ela. Ela existe sem algo externo fora dela. Portanto , ela não pode ser mudada por forças externas. Ela não pode ter um fim, pois não teve um início. Ela é como é, e não pode mudar. Ela não pode deixar de existir, pois ser é sua própria natureza. Neste sentido, não pode ser mudada. O que vemos, é que o " algo " no início será sempre maior que tudo que vier a produzir depois.
Este " algo " existe por si só, sem precisar de nada . Algo diferente porém, sempre precisará algo para existir. Então, algo diferente terá necessidades, é então inferior deste algo inicial, e sempre será assim. O eterno então não tem necessidade de algo externo para ser. O algo inicial é capaz de produzir algo que é semelhante em certas maneiras, mas, independente do que for, algo diferente será sempre diferente de alguma maneira. O algo inicial sempre será maior em relação a tempo e poder. Portanto, este algo inicial não tem como produzir uma cópia de si mesmo. Pois este algo inicial é o único ser, que existiu eternamente. Este algo pode existir independentemente de algo externo.
Há então algo eterno. Algo que sempre existiu. Algo não teve um inicio. Se este algo tem algum tipo de necessidade, há como suprir esta necessidade por si mesmo. Não precisa algo fora de si para existir. E não pode produzir uma cópia de si mesmo, ou algo maior. Qualquer coisa, que é produzida, não é eterna. Assim, o Eterno Algo não pode produzir outro Algo Eterno. Será sempre maior do que qualquer outra coisa que existe. Poderia este algo eterno ser plural ? talvez sim. Vamos supor que havia cinco unidades deste algo eterno. Se fosse esse o caso, porém, esses cinco algo’s seriam exatamente o mesmo com relação ao tempo e potência. Os cinco sem ter sido criados , eternos, e todos capazes de fazer qualquer coisa que for possível fazer. Isto novamente mostra-nos que a qualidade e não quantidade, é a verdadeira questão. Vamos voltar para o inicio.
Vamos supor, que no início, havia apenas uma molécula de hidrogênio, e uma molécula de nitrogênio. Nada fora disso. Vamos supor, que estes dois fossem este algo eterno. Qualquer coisa, que possa ser feita, teria que ser feita por esses. Então estes dois decidissem de produzir alguma coisa. Algo diference do que eles. Mas hidrogênio, e nitrogênio, podem decidir algo ? Para que eles sejam este algo eterno, eles tem que ter a habilidade, de decidir alguma coisa. Pense em relação a isso. Este algo eterno tem que decidir de mudar alguma coisa. Este eterno algo é eterno. Existiu , independentemente de qualquer outra coisa. Mais importante ainda, existiu sozinho. O que significa isto ? Nenhum evento podia acontecer, a não ser que este algo decida que este evento aconteça. Este eterno algo é tudo que havia. Então só este eterno algo , único existente, podia mudar esta condição de único existente. Não havia forças fora deste algo eterno, pois este algo eterno, era a única coisa existente. Não havia portanto nada que podia motivar este algo a produzir algo diferente, por chance. Porque ? Por que , se isto tivesse que acontecer, chance teria que ser mais forte que as moléculas de hidrogênio, e e nitrogênio. Mas as próprias moléculas são as únicas coisas existentes. Tudo que pode ser feito, só pode ser feito por eles.
Chance é algo diferente, fora das moléculas. Na realidade, chance neste momento , sequer existe. Se chance é algo fora deste algo eterno, esta chance só existe, se produzida por este algo eterno. Chance, por ser algo diferente, seria sempre algo inferior ao algo eterno. Então , se algo é produzido fora deste algo eterno, será produzido mediante o poder e a VONTADE deste eterno algo. Algo diferente só será produzido por chance, se chance é produzida antes deste algo diferente. Mas chance não pode ser produzida por chance. A chance, ou acaso, teria que ser produzido mediante a vontade deste algo eterno. O que nos diz isto em relação as moléculas de hidrogênio e nitrogênio ? Elas não são apenas um algo eterno, mas é algo eterno com personalidade. Tem vontade.
Quer dizer, deve ter a habilidade de escolha. Portanto, tem personalidade. Mais uma vez : por que este algo eterno teria que ter a habilidade de escolha ? vamos voltar para o hidrogênio e nitrogênio. São os eternos algo’s. São os únicos algo’s existentes, eternamente. Existem independentemente , um do outro. Para sobreviver, não precisam um do outro. Portanto, se produzem algo diferente, não será em função de necessidade ( como por exemplo, por instinto como vemos com os animais ). Também, se produzem algo diferente, não será por chance, a não ser, que produzem chance primeiro. Chance é uma força, mas os algo’s eternos ( as duas moléculas ) são as únicas forças que existem. Alem do mais, as moléculas não podem ser meras maquinas. Maquinas são fabricadas e programadas mediante uma força externa. Mas as moléculas ( o algo eterno ) são as únicas forças que existem. Não existe força alguma fora delas. Se então elas produzem algo , a razão por esta produção tem que residir dentro delas, pois não há outra força.
Nenhuma outra força existe, fora delas. Não são forçadas de produzir algo fora delas por instinto, chance, necessidade, ou a vontade de algo externo a elas. Não são controladas por ninguém. Qualquer coisa, que façam, o fazem por razões próprias. Estas razões só podem estar na própria vontade. Elas devem escolher de produzir algo externo a elas, senão nada externo jamais existirá. Continuarão sozinhas , sem mais nada, a não ser que decidam de produzir algo diferente. Elas tem que ter mais que o poder para produzir algo. Elas devem , em certo momento, que o diferencia dos momentos anteriores, que existiam sozinhas, decidir usar o poder que tem para produzir algo diferente.
Se não tem vontade própria, como a bola de tênis, da qual falamos anteriormente, então o poder delas nunca será usada para produzir nada. O poder delas seria para única utilidade de manter sua própria existência. E sua existência única, seria para sempre. Se há mais do que este algo inicial, é por que este algo inicial escolheu que algo a mais deveria existir. Se a razão para algo diferente existir não está neste algo eterno inicial, então algo diferente nunca existirá. Pois o algo inicial que existia, era a única coisa que existia. Mas nos sabemos que algo diferente existe. Então, o algo eterno tinha que ter a habilidade de decidir de usar seu poder. Tem que ter o poder de escolher de produzir algo fora de si mesmo. Já que tem vontade, este algo eterno tem personalidade. Isto significa, que este algo eterno, é alguém pessoal.
Quem seria este alguém pessoal ?
Vamos resumir :
Absolutamente nada, nunca existiu. Se tivesse existido, ainda hoje, haveria absolutamente nada. Mas algo existe. Nós, por exemplo.
Já que algo sempre existiu, houve também sempre o tempo, no qual este algo existiu, pois, assim que algo existe, o tempo também há de existir. Este algo podemos chamar do “ eterno algo “ . Este eterno algo não tem início, e não tem fim, não tem necessidades que não possa suprir por si mesmo, pode fazer qualquer coisa que é possível fazer, e será sempre superior a qualquer coisa, que vier a produzir.
Este eterno algo não é uma maquina, controlada ou programada por uma força exterior fora de si mesmo. E este algo eterno não tem a necessidade de produzir qualquer coisa por razões de necessidade, já que não tem necessidades. Portanto, se este algo decide produzir algo diferente, tem que decidir de faze-lo. Isto implico que este eterno algo tem uma vontade. Portanto, tem que ter personalidade. Então este eterno algo tem que ser alguém com personalidade.
O que podemos discernir então em relação a este eterno algo, fora do que foi descrito até agora ? Vamos mudar , e em vez de usar o termo “ eterno algo “ , começaremos a usar o termo “ eterno alguém “, pois tem personalidade.
Já que este alguém não tem necessidades, que não poderia suprir por si só, este alguém pode existir sem qualquer necessidade de um ambiente, que o circunda, pois existiu, já quando não havia absolutamente, fora dele. Qualquer ambiente seria fora dele, e então teria que ser produzido. Mas só há este alguém.
E bem provável, que este alguém então seja transcendente. Isto quer dizer, que possa viver fora de tempo e espaço, pois não é condicionado a ambos os dois. Ele existiu eternamente, portanto, era atemporal. E existiu sem necessidade de qualquer ambiente, pois existia fora do espaço.
Sendo transcendente de tempo e espaço, que este eterno alguém seja, o que poderíamos chamar, de invisível. Só o que precisa de espaço, é visível. Se algo está fora do espaço, como poderia ser visto ? Portanto, este eterno alguém é bem provavelmente invisível, e consegue viver sem qualquer tipo de corpo, ou forma.
Vamos supor então, que este eterno algo decide de produzir algo fora dele, ou alguém. O eterno alguém escolhe produzir alguém diferente que é semelhante a ele, em relação a alguns aspectos. Como este alguém, este ser terá consciência, que é um aspecto de ter uma vontade. Então este alguém tem um Ego, e uma vontade.
O que podemos determinar deste alguém ? Este alguém estará fora do tempo ? Não, pois este alguém não existiu eternamente. Este alguém terá um início, portanto está ligado ao tempo.
Lembremos que qualquer coisa, que este alguém eterno produz, será inferior em relação a espaço, e tempo. Isto não pode ser evitado de qualquer forma. Assim, mesmo que este alguém fosse existir eternamente no futuro, teria tido um ponto, aonde foi criado no tempo. Na verdade, o seu cronograma cairia no [infinito] cronograma do Eterno Alguém.
E em relação ao espaço? Este alguém criado será preso ao espaço? Sim. Só o Eterno Alguém pode existir sem qualquer tipo de ambiente. Este alguém vai precisar de um ambiente para existir, mas quê ambiente? Pense em espaço, como em tempo. Este alguém criado existe no seio do eterno Alguém, em seu cronograma de tempo. De um modo semelhante, o alguém criado vai existir no seio do alguém eterno, em seu cronograma de espaço. O eterno alguém transcende o espaço. Assim, como ele está em todo lugar, no tempo, ele pode estar em todo lugar, no espaço. Assim, quando alguém é criado, existirá no seio deste alguém eterno em tempo e espaço.
Temos então este eterno alguém e o alguém criado, mas há um problema. Este alguém criado não tem como ver o alguém eterno, pois este alguém eterno transcende o espaço. Ele não faz parte do espaço. Então, o alguém criado, não tem como detectar o alguém eterno. Então, este alguém eterno, tem que fazer o que, para ser detectado pelo alguém criado ? Ele tem que deixar de transcender. Alguma forma de deixar de transcender tem que acontecer. Isto é possível ?
Lembre-se, tudo o que pode eventualmente ser feito pode ser feito pelo eterno alguém. Seria possível para ele fazer-se detectável pela outra pessoa, isto é, deixar de ser transcendente?. Como?
Nós detectamos a presença do outro em nosso mundo através da visão, olfato, tato, paladar, audição. Se o eterno alguém deu a outra pessoa a habilidade de ver ou ouvir, por exemplo, em seguida, o Eterno Alguém poderia (1) aparecer em uma forma visível, (2) falar com a outra pessoa, ou (3) fazer as duas coisas simultaneamente. Estas seriam as formas para que o eterno alguém poderia ser detectado pela outra pessoa.
Lembre-se, a outra pessoa é produzida. Assim, a outra pessoa está vinculada pelo tempo e espaço. Seja qual for a sua composição (natureza) , ela será detectada no tempo e no espaço. Portanto, todos os “eternos alguém” o que tem que fazer é assumir qualquer forma que Ele dá a alguém. Essa é uma maneira de fazer-se detectável.
Mas aqui vai uma pergunta: se o “eterno alguém” deixar de ser transcendente, a fim de ser detectado, todo o seu ser transcendente será detectado , ou será possível de ser compreendido e percebido ? Não !! Haveria mais a ele que ele não havia conhecido. Embora Ele poderia revelar muito sobre si mesmo, a totalidade de Deus - que é, mesmo na Sua transcendência - não poderia ser plenamente conhecida ou compreendida pela outra pessoa.
Haveria mais dele que ele não estaria revelando. Embora Ele poderia revelar muito sobre si mesmo, a totalidade de Deus - que ele é, mesmo na Sua transcendência - não poderia ser plenamente conhecida ou compreendida pela outra pessoa.
Curiosamente, o cenário descrito acima é exatamente o que vemos na Bíblia. Somos como a outra pessoa. Estamos vinculados por tempo e espaço. Deus, porém, é o Alguém Eterno. E Ele o transcendente na pessoa de Jesus Cristo.
veja :
1.Deus é o “eterno alguem”. Ele sempre existiu, e continuará existindo para sempre.
Salmo 90.2 Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.
Isaias 40.28 Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento.
Jeremia10.10 Mas o Senhor Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação.
João 8.58 Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.
Apocalipse 1.8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
Apocalipse 22.13 Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro.