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Citação de: Geotecton em 03 de Março de 2017, 08:49:52Vem novidades por aí sobre corrupção no processo de escolha do Rio como sede olímpica.Não me surpreenderia. Tanto pela Fifa quanto por Lula. Seria coisa de um mitológico rei medieval?
Vem novidades por aí sobre corrupção no processo de escolha do Rio como sede olímpica.
Citação de: Shadow em 03 de Março de 2017, 08:59:55Citação de: Geotecton em 03 de Março de 2017, 08:49:52Vem novidades por aí sobre corrupção no processo de escolha do Rio como sede olímpica.Não me surpreenderia. Tanto pela Fifa quanto por Lula. Seria coisa de um mitológico rei medieval?COI, não Fifa.
O PT corrompeu até o COI?
Fiquei em dúvida se postava isso aqui ou no tópico de piadas, mas lá vai. Não dá para copiar para cá então vai o link.http://www.cavok.com.br/blog/a-primeira-linha-de-defesa-do-brics/
Consulta pública aos Documentos Estratégicos de DefesaOs documentos estratégicos do Ministério da Defesa: a Política Nacional de Defesa (PND), a Estratégia Nacional de Defesa (END) e o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN) encontram-se em apreciação no Congresso Nacional e estão disponíveis para consulta pública. Durante esse período, o cidadão poderá apresentar sugestões e colaborar com a consolidação das ideias e dos novos conceitos apresentados na proposta atual.A Política Nacional de Defesa (PND), a Estratégia Nacional de Defesa (END) e o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN) são os documentos de mais alto nível do País em questões de Defesa, baseados nos princípios constitucionais e alinhados às aspirações e aos objetivos nacionais fundamentais do Estado Brasileiro.Esses documentos foram encaminhados para apreciação do Congresso Nacional em cumprimento ao previsto na Lei Complementar (LC) nº 97/1999, alterada pela LC no 136/2010, correspondentes ao período 2017/2020.A contribuição do cidadão brasileiro, além de proporcionar à comunidade a oportunidade de expressar suas opiniões, de conhecer mais sobre os temas que estão em debate no âmbito da Defesa e de propor importantes sugestões, auxiliará o Ministério para a revisão da próxima edição.A Consulta Pública atende à Estratégia de Governança Digital, publicada em 7 de março de 2016 (portaria do MPDG, nº 68). O objetivo é disponibilizar informações em formato aberto, para que possam ser utilizadas livremente, viabilizando o surgimento de novos negócios, aumentando a transparência da gestão pública e contribuindo com a sociedade na melhoria da qualidade dos dados.O QUE DIZ A NOVA ESTRATÉGIA DE DEFESA SOBRE O EXÉRCITO BRASILEIRO3.3.3 Exército BrasileiroO Exército Brasileiro tem como missão-síntese contribuir para a garantia da soberania nacional, dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, salvaguardando os interesses nacionais e cooperando com o desenvolvimento nacional e o bem-estar social. Para isso a Força Terrestre deverá, dentre outras, ter condições de: neutralizar concentrações de forcas hostis junto à fronteira terrestre, contribuir para a defesa do litoral e para a defesa antiaérea no território nacional.Concebe o cumprimento de sua destinação constitucional por meio da manutenção da Força Terrestre em adequado estado de prontidão, estruturada e preparada para o cumprimento de missões operacionais terrestres, conjuntas e interagências. Tal estado de prontidão decorre do contínuo processo de transformação, na busca de novas capacidades, sob a orientação das características doutrinárias de flexibilidade, adaptabilidade, modularidade, elasticidade e sustentabilidade.A flexibilidade, característica decorrente de estruturas com mínima rigidez preestabelecida, faculta um número maior de opções para reorganizar os elementos de combate em estruturas temporárias, com o adequado suporte logístico, desde as frações elementares até os Grandes Comandos.A adaptabilidade, por seu turno, possibilita um rápido ajuste às mudanças nas condicionantes que determinam a seleção e a forma como os meios serão empregados, em qualquer faixa do espectro do conflito, nas situações de guerra e não guerra.A modularidade confere a um elemento de combate a condição de, a partir de uma estrutura básica mínima, receber módulos que ampliem seu poder de combate ou lhe agreguem capacidades, viabilizando a adoção de estruturas adaptáveis para cada situação de emprego. A modularidade está diretamente relacionada ao conceito de elasticidade.A elasticidade, por sua vez, é a característica que, dispondo uma força de adequadas estruturas de comando e controle e de logística, lhe permite variar o poder de combate pelo acréscimo ou supressão de estruturas, com oportunidade, ou por intermédio da mobilização de meios adicionais, quando for o caso.A sustentabilidade permite a uma força durar na ação, pelo prazo que se fizer necessário, mantendo suas capacidades operativas e resistentes às oscilações do combate.O processo de transformação do Exército, no entanto, não será orientado somente por essas características, mas deverá buscar a compatibilização com a estratégia da presença, sobretudo na Amazônia.A capacidade de estar presente, ou de fazer-se presente se dará pela mobilidade de seus meios, em especial de suas brigadas leves, mecanizadas e blindadas. Assim, o Exército, partindo de um dispositivo de expectativa e em conjunto com as demais Forças Singulares, deve ter capacidade de concentrar as forças necessárias para garantir a superioridade decisiva no combate, mantendo a inviolabilidade do território nacional.Decorrente da estratégia da presença, o Exército atuará de forma episódica e pontual em operações de Garantia da Lei e da Ordem e colaborará com os órgãos de Segurança Pública nas ações contra ilícitos transnacionais perpetrados na faixa de fronteira. Além de participar na proteção integrada de Estruturas Estratégicas e na execução de obras de engenharia em todo o território nacional, em proveito do desenvolvimento do País.O Exército deverá, também, ter a capacidade de projeção de poder, constituindo uma Força Expedicionária, quer para operações de paz, ajuda humanitária ou demais operações, para atender compromissos assumidos sob a égide de organismos internacionais ou para salvaguardar interesses brasileiros no exterior.Papel fundamental exercem os projetos estratégicos, uma vez que agem como indutores do processo de transformação em curso no Exército Brasileiro. Sua continuidade constitui a forma mais adequada de permitir a necessária evolução tecnológica e doutrinária da Força Terrestre, mantendo-a em patamares de relevância operacional, compatíveis com o grau de dissuasão desejado, ou para seu emprego efetivo nas missões atribuídas pelo Estado.Dos sistemas indutores da transformação, alguns colaboram diretamente para a capacidade de dissuasão, em conjunto com as demais Forças Singulares. O Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira – SISFRON, o Sistema de Mísseis e Foguetes, o Sistema de Defesa Antiaérea, o Sistema de Defesa Cibernética e a Mecanização do Exército atuam por meio do incremento da mobilidade, da atividade de monitoramento e controle das fronteiras e da capacidade de atuar na negação de acesso indesejado a áreas ou a sistemas estratégicos de interesse da Defesa Nacional.
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Autorizada a compra de cinco KC-390 para PortugalO Governo autorizou hoje, por diploma, o início de negociações com a Embraer para comprar cinco aeronaves militares KC-390, usadas também para combate a incêndios florestais, e pediu uma avaliação da suspensão da modernização das atuais aeronaves C-130H.A resolução do Conselho de Ministros, hoje publicada em Diário da República, com efeitos imediatos, refere “até cinco aeronaves KC-390, com opção de mais uma”, e ainda a respetiva sustentação logística e um simulador de voo (fullflight simulator CAT D), para instalação e operação em território nacional.“Assim, reforçam-se as atuais capacidades de transporte aéreo, de busca e salvamento, evacuações sanitárias e apoio a cidadãos nacionais, nomeadamente entre o Continente e os Arquipélagos”, lê-se na resolução.O executivo, naquele documento, explica ainda que esta aquisição vai trazer capacidades adicionais de reabastecimento em voo e de combate a incêndios florestais, possibilitando “que Portugal disponha de aeronaves com funções de duplo uso (civil e militar), que respondem a necessidades permanentes do país”.A salvaguarda dos “interesses essenciais de segurança” do Estado português é outra das razões para a compra das aeronaves militares, defende o Governo, que salienta assegurar assim a capacidade de transporte aéreo “estratégico e tático” das Forças Armadas Portuguesas e “reforçar a capacidade de apoio a missões” de interesse público.A resolução do Conselho de Ministros determina ainda a elaboração, até finais de outubro, ou no prazo máximo de três meses, de um relatório detalhado que “identifique todos os aspetos relevantes e necessários à introdução do novo sistema de armas KC-390 na Força Aérea, com as possíveis opções para decisão final, incluindo as decorrentes da negociação com a Embraer, respetivos cronogramas, custos associados e com o objetivo de se atingir a Capacidade Operacional Inicial (Initial Operational Capability – IOC) até ao final de 2021”.O ministro da Defesa é, segundo o diploma, quem dirige as negociações com a Embraer e as negociações com outras entidades e quem constitui uma equipa – com representantes nomeados pelo Ministro das Finanças, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e pelo Ministro da Economia – responsável pelo relatório.O Conselho de Ministros decide ainda, naquele diploma, “determinar que o Ministro da Defesa Nacional avalie a suspensão da modernização das atuais aeronaves C-130H”.Portugal esteve envolvido no projeto de desenvolvimento e produção do KC-390, um compromisso reforçado em 2011 pelo ministro da Defesa e a Embraer, num acordo visando uma potencial aquisição por Portugal de aeronaves KC-390, nomeadamente mediante o acompanhamento pela Força Aérea do desenvolvimento de configuração da aeronave.
Embarcações de R$ 17,6 bilhões enferrujam em estaleirosCrise da Petrobras e corrupção levaram à suspensão de contratos bilionáriosMatéria do jornal O Globo de hoje mostra que a euforia do setor naval na última década, a reboque da indústria do petróleo, deu lugar a um cenário melancólico em alguns dos principais estaleiros do país.Eles se tornaram cemitérios de plataformas, sondas e navios petroleiros, essenciais para ampliar a exploração e a produção de petróleo e gás, sobretudo no pré-sal.A crise financeira da Petrobras e os casos de corrupção envolvendo construtoras e fornecedoras do setor nos últimos anos levaram à suspensão de contratos bilionários. Embarcações que receberam investimentos de pelo menos US$ 4,3 bilhões (R$ 17,6 bilhões) enferrujam inacabadas no cais. Em alguns casos, a construção foi interrompida com 90% das obras concluídos.Enquanto as autoridades do setor e o governo federal não encontram uma solução, pelo menos quatro sondas de perfuração, duas plataformas e três navios petroleiros estão abandonados em estaleiros na costa brasileira, entre o Sul e o Nordeste, sob o risco de virar sucata. Todo esse desperdício envolve recursos públicos. Nos últimos dez anos, o Fundo de Marinha Mercante (FMM) desembolsou R$ 34,4 bilhões em crédito subsidiado para o setor naval. Do total, R$ 2,4 bilhões foram destinados justamente à construção dessas unidades inacabadas, assim como à ampliação de estaleiros.Os contratos interrompidos inviabilizaram financeiramente os estaleiros, alguns construídos do zero para atender à demanda do pré-sal sob o regime que privilegiava o conteúdo nacional na cadeia de petróleo e gás. Entre eles, o Enseada, na Bahia, e o Jurong, no Espírito Santo. Milhares de vagas foram fechadas.Vice-presidente do Sinaval, Sérgio Bacci diz que todo esse equipamento parado corre o risco de virar ferro-velho se as obras não forem concluídas:— É isso que estamos vendo na indústria naval. É tudo dinheiro público apodrecendo.Sobre a responsabilidade de empresas do setor nos casos de corrupção, que envolveram pagamento de propina de fornecedores a diretores da Petrobras e forçaram a estatal a rever os contratos, Bacci diz que é preciso punir os executivos envolvidos, não as empresas.Magda Chambriard, ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e consultora da Fundação Getulio Vargas (FGV), concorda:— Basta olhar o que acontece em casos de irregularidades nos Estados Unidos ou na Europa, onde se prende, pune e o envolvido paga, mas a empresa continua. Não podemos destruir toda essa infraestrutura que foi feita, com qualificação de pessoal. Mas avalio que não podemos ter tantos estaleiros.
Exército tem 5 mil generais de ‘pijama’ e eles custam R$ 1,7 bilhão por anoO Exército brasileiro conta hoje com um contingente de 147 generais na ativa e outros 5.290 na reserva (aposentados). São 36 generais na inatividade para cada general no serviço ativo. E ainda 11,6 mil pensionistas dependentes de 8 mil generais falecidos. A despesa com tão elevado número de generais é alta: os da ativa custam ao Exército por ano R$ 49 milhões e os aposentados, R$ 1,7 bilhão.Essa distorção no número de oficiais ativos e inativos (bem como nos custos com folha de pagamento) ocorre porque, até a edição da medida provisória 2.215, de 2001, o militar se aposentava com remuneração correspondente ao posto imediatamente acima. O Senado nunca apreciou essa MP e, pelas regras da época, a medida provisória não caducava (perdia efeito), como ocorre nos dias úteis.Mas, se depender do presidente eleito Jair Bolsonaro, a MP 2.215 está com os dias contados. “Precisamos colocar em votação a revogação da medida provisória 2.215 para que possamos ter um salário compatível com as nossas atribuições. Para isto, é fundamental uma lei que reconheça a importância das Forças Armadas”, afirmou ele, no dia 1º de dezembro, em cerimônia na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ).Bolsonaro informou que essa questão “tem sido muito conversada com o (futuro ministro da Fazenda) Paulo Guedes. Nós temos um orçamento diminuto, mas precisamos entender que aportes para as Forças Armadas são investimento e não despesa. O que for possível, faremos sim”.O Comando do Exército foi questionado pelo blog sobre o acúmulo de generais na inatividade. Em nota, a assessoria do Exército informou uma das distorções provocadas pela antiga legislação: “Cabe destacar que esses números incluem os coronéis que foram transferidos para a reserva remunerada antes da promulgação da MP 2.215/2001 e se enquadravam no artigo 34 do referido diploma legal, bem como as pensionistas desses coronéis falecidos”. Na prática, coronéis foram para a inatividade com remuneração de general de Brigada.O artigo 34 assegurou ao militar que, até 29 de dezembro de 2000, tivesse completado os requisitos para se aposentar o direito à remuneração correspondente ao grau hierárquico superior. Após essa data, o benefício foi extinto.O alto custo das promoçõesA situação é idêntica na Marinha e na Aeronáutica. Nos registros oficiais da Marinha, aparecem 119 oficiais generais (almirante de esquadra, vice-almirante, contra-almirante) na ativa e 2,5 mil inativos. O custo anual dos oficiais da ativa fica em R$ 38 milhões. No caso dos que estão na inatividade, chega a R$ 1,2 bilhão.A Aeronáutica registra 100 oficiais generais (tenente-brigadeiro, major brigadeiro e brigadeiro) na ativa, ao custo anual de R$ 32 milhões. Os 2,8 mil oficiais generais na inatividade têm uma folha anual de R$ 973 milhões.A diferença ainda é expressiva entre os oficiais superiores (coronel, tenente-coronel, major e capitão de mar-guerra). São 12,7 mil ativos e 52 mil inativos nos três Comandos Militares. As despesas ficam em R$ 2,8 bilhões para quem está em atividade e alcança R$ 8,5 bilhões no caso dos aposentados.Só há equilíbrio no caso de praças graduados (suboficiais, sargentos, cabos e taifeiros). São cerca de 150 militares na ativa e outro tanto na inatividade, com custo anual aproximado de R$ 10 milhões por ano em cada categoria.Marechais da reservaO posto de marechal é provido somente em tempo de guerra. Mas a página oficial do Exército na internet registra 2.776 marechais inativos, sendo 82 na reforma/reserva e 2.694 como instituidores de pensão para 3.940 dependentes.A explicação do Exército, nesse caso, é a mesma: “são generais de Exército, que, mesmo não tendo sido promovidos ao posto de marechal, estão enquadrados na MP 2.215/2001. Quanto às pensões, são pagas às esposas de marechais e de generais de Exército já falecidos e que possuem esse direito de acordo com as leis em vigor”.Segundo o Exército, foi mantida a designação de marechal, mesmo o posto existindo apenas em situação de conflito, “simplesmente para designação da situação de alguns militares e seus pensionistas e não ocorrer duas vezes o pagamento para generais de Exército”.A situação é a mesma na Aeronáutica, que conta com 74 marechais do ar na reserva e outros 455 que deixaram pensão para 801 dependentes. A Aeronáutica afirma que, até a edição da MP 2.215, os militares que tinham 30 anos de serviço, quando da passagem para a inatividade, recebiam remuneração calculada com base no soldo do posto acima. Nessa situação, por exemplo, os tenentes-brigadeiros, ao passarem para a inatividade, recebiam o soldo relativo ao posto acima, o de marechal do ar.Já a Marinha registra 71 almirantes (correspondente ao posto de marechal) na reserva e 704 instituidores de pensões para 891 dependentes.https://www.forte.jor.br/2018/12/18/exercito-tem-5-mil-generais-de-pijama-e-eles-custam-r-17-bilhao-por-ano/
Defesa tem maior gasto com pessoal na década, e investimento militar caiDespesas com ativos e inativos crescem R$ 7,1 bi em 2019, reflexo de aumento salarialPor Igor Gielow e Gustavo PatuSÃO PAULO – A previsão de gasto militar para o primeiro ano de governo do capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro (PSL) traz o maior aumento de despesa com pessoal em dez anos e uma redução expressiva do investimento em programas de reequipamento das Forças Armadas.Não fosse uma criatividade contábil dos militares, que conseguiram recursos com a capitalização de uma estatal para comprar novos navios, a despesa de investimento seria a menor desde 2009.A Folha analisou a série histórica com a ferramenta de acompanhamento orçamentário Siga Brasil, do Senado. Para este ano, o Ministério da Defesa, ainda na gestão Michel Temer (MDB), planejou gastar R$ 104,2 bilhões, o quarto maior volume da Esplanada.Desse montante, R$ 81,1 bilhões irão para pessoal, R$ 13,3 bilhões, para gastos correntes (custeio) e R$ 9,8 bilhões, para investimentos. Os valores não incluem o contingenciamento de R$ 5,1 bilhões nos dois últimos itens, que podem ser revertidos ao longo do ano.No caso dos gastos com pessoal, que incluem os 360 mil integrantes das Forças Armadas e aposentadorias, o aumento nominal em relação ao que o Siga Brasil registrou como pago em 2018 é o recorde da série, R$ 7,1 bilhões a mais. “Se as Forças Armadas contassem com uma participação maior do PIB, e 2% é o volume considerado adequado para gastos conforme os padrões da Otan (aliança militar ocidental), haveria um maior aporte de recursos para projetos e a proporção de gasto com pessoal seria menor”, afirmou a pasta, em nota.