Autor Tópico: Potência militar  (Lida 138643 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Geotecton

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 28.345
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1550 Online: 02 de Outubro de 2016, 10:17:18 »
Este é apenas um texto referente a outro texto que contém uma história fictícia, seja como for o autor não  mostra uma posição de tranquilidade perante os chineses:
[...]

Este texto é do link que eu recomendei.

Você leu os comentários?
Foto USGS

Offline Geotecton

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 28.345
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1551 Online: 02 de Outubro de 2016, 10:18:28 »
Eu duvido muito que eles tenham tanta confiança quanto você tem na invencibilidade do sistema deles!
Vamos aguardar uma guerra para testar os equipamentos.
Se eles confiam pra valer na invencibilidade deles, eles não precisariam aguardar uma guerra para esfregar na cara dos chineses que são invencíveis.
É sério isto?
O juiz supremo da verdade é o teste experimental.

Então, se ocorresse o teste e o míssil fosse interceptado, você acha que os chineses iriam abandoná-lo?
Foto USGS

Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1552 Online: 02 de Outubro de 2016, 10:21:58 »
Um teste experimental seria o juiz supremo da verdade.

Não, não seria.

Um teste seria apenas isto. Um teste.

Em condições de combate, certamente seria mais difícil para os estadunidenses.



Um teste poderia ser feito de forma bem realista.  Não seria necessariamente uma mera simulação.



Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1553 Online: 02 de Outubro de 2016, 10:22:51 »
Eu duvido muito que eles tenham tanta confiança quanto você tem na invencibilidade do sistema deles!
Vamos aguardar uma guerra para testar os equipamentos.
Se eles confiam pra valer na invencibilidade deles, eles não precisariam aguardar uma guerra para esfregar na cara dos chineses que são invencíveis.
É sério isto?
O juiz supremo da verdade é o teste experimental.

Então, se ocorresse o teste e o míssil fosse interceptado, você acha que os chineses iriam abandoná-lo?


Talvez não abandonar, mas poderiam procurar aperfeiçoar.




Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1554 Online: 02 de Outubro de 2016, 10:45:34 »
Este é apenas um texto referente a outro texto que contém uma história fictícia, seja como for o autor não  mostra uma posição de tranquilidade perante os chineses:
[...]

Este texto é do link que eu recomendei.

Você leu os comentários?



Li os comentários agora.   


« Última modificação: 02 de Outubro de 2016, 11:23:39 por JJ »

Offline André Luiz

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.657
  • Sexo: Masculino
    • Forum base militar
Re:Potência militar
« Resposta #1555 Online: 02 de Outubro de 2016, 11:58:30 »
Nos sites da trilogia ( poder naval , aéreo e forte) tem muito maluco conspiracionista de direita, agora eles estão preocupados com a invasão chinesa em açores.   :hihi: :histeria:

http://www.naval.com.br/blog/2016/09/27/china-acelera-movimentacao-para-os-acores/


Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1556 Online: 02 de Outubro de 2016, 12:48:45 »
Nos sites da trilogia ( poder naval , aéreo e forte) tem muito maluco conspiracionista de direita, agora eles estão preocupados com a invasão chinesa em açores.   :hihi: :histeria:

http://www.naval.com.br/blog/2016/09/27/china-acelera-movimentacao-para-os-acores/



Só que a notícia original comentada é de  fonte  de americanos:


"Em artigo publicado no site do “think tank” American Enterprise Institute, o articulista Michael Rubin alerta para o fato de que a China está se movimentando para montar uma base no arquipélago dos Açores,..."


Então  estes americanos são conspiracionistas ?



Offline Geotecton

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 28.345
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1557 Online: 02 de Outubro de 2016, 13:47:55 »
Não. Eles são conservadores de direita alarmistas.
Foto USGS

Offline Gauss

  • Nível 40
  • *
  • Mensagens: 4.232
  • Sexo: Masculino
  • A Lua cheia não levanta-se a Noroeste
Re:Potência militar
« Resposta #1558 Online: 02 de Outubro de 2016, 14:19:56 »
Os conspiracionistas de todos os ângulos do espectro político disputam acirradamente quem é o mais insano. Os anti-americanos estão entre os mais malucos, certamente.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #1559 Online: 02 de Outubro de 2016, 15:47:45 »
O Brasil obviamente  não seria páreo para uma China.  Mas isto não é motivo para o Brasil não ter um Navio Aeródromo, pois poucos países tem uma força armada poderosa como a da China e/ou fazem parte de uma aliança que dá costa quente para alguns mais fracos.

Concordo, mas um que funcione. Desde que foi comprado em 2000, pouco esteve na ativa. E o que já se gastou dinheiro em consertos, poderia ter sido melhor aplicado.

Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1560 Online: 21 de Outubro de 2016, 15:30:14 »
Pelo que eu resenhei eles tem o aparato completo pra por na asa do avião drone ou missil e voar. Inclusive eles tem uma versão maior protótipo já operacional, ou quase, para jatos tripulados, que estaria parada por falta de verbas para ensaios finais e certificação internacional.
Uma das matérias que eu lí a respeito,

Citar

fotoluiskleindivulgacao

LUIS KLEIN, DIRETOR DA POLARIS

Fabricar turbinas aeronáuticas é coisa pra gente grande. No mundo todo, contam-se nos dedos das duas mãos as empresas capazes de produzir essas máquinas.

Pois em 2013 esse clube pra lá de restrito ganhou mais um sócio, a brasileira Polaris. Fundada em 1999 por engenheiros vindos da Embraer, a companhia localizada em São José dos Campos, no interior de São Paulo, criou a primeira turbina aeronáutica brasileira a ser fabricada em série.

Batizada de TJ-1000, trata-se de um modelo de pequeno porte, para uso em mísseis ou em aviões não tripulados, os chamados drones – embora seja descendente de uma turbina de grande porte, hoje parada no estágio de protótipo por falta de verbas para certificação.

Embora seja um tradicional fabricante de aviões, sistemas e componentes aeronáuticos, o Brasil sempre se ressentiu da dependência estrangeira para obtenção de turbinas.

Em entrevista à Época Negócios, Luis Klein, diretor da Polaris, explica a importância da fabricação nacional do produto, relata como foi a criação do projeto e critica a falta de apoio governamental à empresa.

Como foi o desenvolvimento da turbina?

Desde que a empresa surgiu nós trabalhamos nessa área de turbinas e geradores. Começamos com turbinas pequenas, até chegarmos a um modelo aeronáutico de grande porte, como aqueles usados nos grandes aviões. Foi o primeiro protótipo nacional de uma turbina desse tipo, mas não saiu desse estágio. Hoje ela está encostada, parada.

O problema é que para que essa turbina possa ser colocada numa aeronave, ela precisa de uma certificação internacional, que custa US$ 80 milhões, além de uma série grande de outros ensaios e testes. Todo o processo custa muito caro e leva cinco anos.

Então resolvemos criar outra turbina, menor, que pudesse ser usada em mísseis ou em drones, conhecidos oficialmente como VANTs (Veículos Aéreos Não-Tripulados).

Como não tem tripulação, ela não precisa ser certificada. A incorporação e a venda do produto são muito mais rápidas. Esse foi o modelo que estamos produzindo, a TJ-1000, a primeira turbina aeronáutica a entrar em produção efetiva na América Latina.

Quanto tempo levou esse processo? Quanto foi investido?

O processo todo de desenvolvimento levou dois anos e foram investidos R$ 4,5 milhões, vindos de um investimento da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). Foi um produto desenvolvido especificamente para uma indústria de armamentos (a Avibrás, de São José dos Campos, em São Paulo) que fabrica veículos lançadores de foguetes e mísseis para o exército brasileiro. As turbinas serão utilizadas num desses mísseis (o AVMT-300 Matador, um míssil tático de cruzeiro). A série inicial de produção, de 11 turbinas, já foi entregue para a Avibrás.

Qual é o tamanho do mercado nacional para a turbina? É puramente militar ou também tem aplicação civil?

O mercado de aviões não tripulados vai aumentar muito nos próximos anos, principalmente no campo civil. A Amazon, por exemplo, está testando protótipos de drones para fazerem entregas na casa dos clientes. Existem estudos que mostram uma demanda de 15 mil unidades só dentro dos EUA. No futuro, pode-se imaginar um monte de outras aplicações. Não faz sentido encher um avião de encomendas do Correio, levar até Fortaleza e daí despachar uma van para uma cidade do interior do Ceará onde vai entregar só um pacote. O veículo não tripulado pode fazer isso muito melhor.

Essa utilização não é apenas para o comércio, mas pode chegar também a outros setores como a agricultura. Para que você vai contratar um piloto e comprar um avião agrícola para fazer pulverização de campos, quando você pode ter um VANT, muito mais barato? Você baixa as coordenadas e as rotas da sua fazenda no Google e calcula a altura e a quantidade de defensivo que serão necessárias. Daí basta apertar o enter e o drone faz tudo sozinho. É infinitamente mais barato. Sem contar a parte de vigilância e segurança.

Qual a importância de desenvolver uma turbina dessas no Brasil?

Os fabricantes de turbinas são um clube muito fechado, formado apenas por cinco empresas gigantes. Então dominar essa tecnologia é extremamente importante para o Brasil. No caso de modelos desse tipo, com essas dimensões, é ainda mais raro. Elas só são fabricadas hoje por uma única empresa, a francesa Turbomeca. Outras empresas não se interessam por uma turbina desse tamanho (1,20 metro de comprimento, 34 cm de diâmetro e 70 quilos de peso). Não faz sentido para a Boeing ou para a Rolls-Royce, por exemplo, que tem seu foco no mercado de turbinas de grande porte. Mas acho que o governo não percebeu a importância disso.

Por que?

O governo brasileiro ficou de apoiar a gente, mas nada foi feito. Recentemente estivemos numa feira de armamentos e convidamos várias autoridades, como o Celso Amorim (Ministro da Defesa) e o Saito (Juniti Saito, comandante da aeronáutica). Eles passaram pela feira e estiveram a 15 metros do nosso estande, mas não se dignaram a ir até lá.

Recentemente o Brasil assinou o contrato para o primeiro avião a ser fabricado 100% dentro da Unasul, mas como não temos turbina por aqui eles querem usar um modelo russo, quando poderiam usar a nossa turbina.

Tanto o desenho quanto os componentes e a equipe são 100% brasileiros. Não existe um único parafuso que tenha vindo do exterior. Olha, é um absurdo. Tem uma turbina recebendo uma verba mensal enorme para ser desenvolvida dentro do ITA (Instituto de Tecnologia da Aeronáutica), enquanto nós, que temos o modelo pronto, somos solenemente ignorados.

Algum outro país da América Latina já tinha conseguido fabricar um produto desses?

Não, somos os primeiros. Tanto que já temos governos de cinco países da região interessados na nossa turbina. Não posso dizer quais são, mas já temos quase fechadas a exportação de 100 unidades, também para uso em mísseis. Já o governo do Brasil não quer escutar a gente. Por aqui o exército comprou a tecnologia do míssil, mas não a da turbina.

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=35278





Muito interessante essa turbina (ou motor a jato), não sabia da existência desse projeto. O problema no Brasil não parece ser falta de criatividade e inovação, e sim a falta de um ambiente propício  para que haja continuidade e efetividade para as criações/inovações.



 


Offline Lorentz

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 10.735
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1562 Online: 03 de Novembro de 2016, 15:04:09 »
O Gripen é inferior aos demais caças de quinta geração, mas o custo benefício é muito bom. E convenhamos, não precisamos tanto de qualidade, e sim de quantidade no momento.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #1563 Online: 04 de Novembro de 2016, 07:17:32 »

Offline André Luiz

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.657
  • Sexo: Masculino
    • Forum base militar
Re:Potência militar
« Resposta #1564 Online: 04 de Novembro de 2016, 08:57:48 »
O Gripen é inferior aos demais caças de quinta geração, mas o custo benefício é muito bom. E convenhamos, não precisamos tanto de qualidade, e sim de quantidade no momento.

Se não me engano esta nova versão adquirida pelo Brasil e Suécia é considerada de 4,5 geração, tirando os aviões stealth de quinta geração( PAK-FA, J-20, F-22 , F-35...) enfrenta de boa todos os outros

Offline Lorentz

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 10.735
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1565 Online: 09 de Novembro de 2016, 22:02:33 »
O Gripen é inferior aos demais caças de quinta geração, mas o custo benefício é muito bom. E convenhamos, não precisamos tanto de qualidade, e sim de quantidade no momento.

Se não me engano esta nova versão adquirida pelo Brasil e Suécia é considerada de 4,5 geração, tirando os aviões stealth de quinta geração( PAK-FA, J-20, F-22 , F-35...) enfrenta de boa todos os outros

Cara, jogando Ace Combat Zero, eu passei a gostar muito do velho antecessor J35 Drakken.



"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline André Luiz

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.657
  • Sexo: Masculino
    • Forum base militar
Re:Potência militar
« Resposta #1566 Online: 10 de Novembro de 2016, 10:48:40 »
Um dos aviões mais bonitos já feitos  :ok:

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #1567 Online: 24 de Novembro de 2016, 07:42:01 »
Como se faz uma potência militar? Assim e assim.


Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1568 Online: 24 de Novembro de 2016, 08:57:31 »
Como se faz uma potência militar? Assim e assim.





A Odebrecht não fabrica navio.   Se fabricasse talvez tivessem sido contratadas as fabricações de alguns,  devidamente superfaturados.    ::)




Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #1569 Online: 25 de Novembro de 2016, 06:48:29 »
Não deixa de ser uma espécie de navio. :twisted:

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #1570 Online: 05 de Dezembro de 2016, 07:38:55 »
Vão começar a pegar os milicos também. :twisted:

Citar
Ministério Público Militar - Investigará corrupção nas Forças Armadas

BRASÍLIA — O Ministério Público Militar criou um grupo para atuar no combate à corrupção nas Forças Armadas. O Núcleo de Combate à Corrupção investigará crimes cometidos por militares, que têm se sofisticado e deixou de ser algo isolado no Exército, Marinha ou Aeronáutica. O núcleo atuará em investigação financeira, combate a lavagem de dinheiro, corrupção e crime organizado.

— O crime cometido por militar hoje é mais sofisticado, mais complexo. A tecnologia ampliou as modalidades e formas de corrupção. E hoje envolve grandes contratos. Por isso é necessário criar ferramentas de apoio a essa investigação, principalmente nos casos de corrupção. E os crimes já não são mais localizados, se espalharam pelo país afora — disse o procurador-geral de Justiça Militar, Jaime de Cassio Miranda.

PAGAMENTO DE PROPINA A DESVIO DE VERBA

A portaria da Procuradoria-Geral da Justiça Militar que criou o núcleo diz que a corrupção que assola o país atinge várias esferas da administração pública, “inclusive a administração militar”, e que a investigação desses delitos requer complexidade. O procurador-geral de Justiça Militar, o civil Jaime de Cassio Miranda, explicou que o crime cometido pelos militares hoje está mais sofisticado e as investigações, a exemplo dos casos de corrupção no mundo civil, exigem cooperação e troca de informações com outros órgãos.

A capacidade das Forças Armadas de investigar crimes dessa natureza é insuficiente. Não conta com uma polícia judiciária especializada, como a Polícia Federal e a Policia Civil.

— Para se ter ideia, o próprio comandante de uma Força é o responsável pelo IPM (Inquérito Policial Militar). E o oficial encarregado para tocar a investigação, num hospital militar, por exemplo, pode ser um dentista. Ou seja, não seria o mais indicado para essa missão — diz.

Os crimes militares lembram muito as práticas dos civis. O Superior Tribunal Militar (STM) condenou quatro oficiais do Exército — três majores e um capitão — acusados de desvio de R$ 1,7 milhão do Centro de Pagamento do Exército, responsável pelo pagamentos da Força. O major, líder do esquema, cumprirá quase 10 anos de prisão, em regime fechado. O esquema envolvia 54 pensionistas laranjas em Brasília. A investigação revelou que muitos deles eram parentes de um dos oficiais. O crime ocorreu em 2002 e eles foram julgados somente em novembro de 2014. Em valor atual, o prejuízo foi de R$ 3,4 milhões.( Leia matéria: STM - Penas de 10 anos para 3 Majores e 1 Capitão por Desvio de Verba)


Os hospitais militares são alvos constantes de corrupção. Quatro militares foram denunciados pela Justiça Militar de Recife por recebimento de propina de uma empresa que prestava serviço de quimioterapia para o Hospital Militar de Área. A empresa pagou R$ 334,8 mil de vantagem indevida para continuar a ser fornecedora do hospital. Entre 2008 e 2010, essa empresa privada recebeu do hospital R$ 3,8 milhões pelos serviços prestados. Todos foram denunciados por corrupção.

Em setembro, foram denunciadas sete pessoas — três militares e quatro civis — que participaram de um esquema de desvio de dinheiro num batalhão de Campina Grande (PB), que pagou R$ 156 mil por materiais de limpeza, descartáveis e de expediente que nunca foram entregues. A quantidade comprada era incompatível com necessidade do batalhão. Um dos sargentos denunciados recebeu R$ 87 mil de propina, outro sargento, R$ 31 mil e um major, R$ 30 mil. Eles respondem por corrupção ativa.

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #1571 Online: 15 de Fevereiro de 2017, 07:45:11 »
Demorou. :hehe:

Citar
Desativação do NAe ‘São Paulo’

Após diversas tentativas de recuperar a capacidade operativa do NAe “São Paulo”, o Almirantado concluiu que o Programa de Modernização exigiria alto investimento financeiro, conteria incertezas técnicas e necessitaria de um longo período de conclusão e decidiu pela desmobilização do meio, a ser conduzida ao longo dos próximos três anos.

Um programa de obtenção de um novo conjunto Navio-Aeródromo x aeronaves, ocupará a terceira prioridade de aquisições da Marinha, logo após o PROSUB/Programa Nuclear e o Programa de Construção das Corvetas Classe Tamandaré. O custo de aquisição desse novo binômio será substancialmente menor que o de modernização do NAe “São Paulo” e de obtenção de novas aeronaves compatíveis com o NAe, já que as aeronaves AF-1 deverão estar no final de sua vida quando o “São Paulo” terminasse sua modernização.

O “São Paulo” foi incorporado à Marinha em 2000, a partir de uma compra de oportunidade da Marinha Nacional da França, com os propósitos precípuos de substituir o antigo Navio-Aeródromo Ligeiro “Minas Gerais”, em término de vida útil, e proporcionar a evolução das operações aéreas embarcadas com o emprego dos aviões de asa fixa e propulsão a jato A-4 Skyhawk.

Apesar de já contar com 37 anos de serviço ativo no momento da aquisição, o Navio cumpriu bem sua missão nos primeiros anos em atividade pela Esquadra brasileira, possibilitando à Marinha adquirir a capacitação para operar aeronaves de alta performance embarcadas.

Lamentavelmente, os estudos de exequibilidade do referido Programa indicam um longo período para sua conclusão, aproximadamente dez anos, além de incertezas técnicas e elevados custos.

Até que a Marinha receba um novo Navio-Aeródromo, a capacidade de conduzir operações de guerra naval com emprego de aviação de asa fixa, obtida às custas de grandes investimentos e intensos treinamentos dos nossos pilotos no país e no exterior, será mantida a partir da Base Aérea Naval e de outras instalações de terra, e também por meio de treinamentos com marinhas amigas.


Offline Shadow

  • Nível 28
  • *
  • Mensagens: 1.446
  • "Alguns teóricos dos antigos astronautas...."
Re:Potência militar
« Resposta #1572 Online: 15 de Fevereiro de 2017, 08:00:17 »
Podiam trocar essa bagaça com os caças e tudo em uma Classe Visby
"Who knows what evil lurks in the hearts of men? The Shadow knows..."

Offline Geotecton

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 28.345
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #1573 Online: 15 de Fevereiro de 2017, 09:14:28 »
Demorou. :hehe:

Citar
Desativação do NAe ‘São Paulo’

Após diversas tentativas de recuperar a capacidade operativa do NAe “São Paulo”, o Almirantado concluiu que o Programa de Modernização exigiria alto investimento financeiro, conteria incertezas técnicas e necessitaria de um longo período de conclusão e decidiu pela desmobilização do meio, a ser conduzida ao longo dos próximos três anos.

Um programa de obtenção de um novo conjunto Navio-Aeródromo x aeronaves, ocupará a terceira prioridade de aquisições da Marinha, logo após o PROSUB/Programa Nuclear e o Programa de Construção das Corvetas Classe Tamandaré. O custo de aquisição desse novo binômio será substancialmente menor que o de modernização do NAe “São Paulo” e de obtenção de novas aeronaves compatíveis com o NAe, já que as aeronaves AF-1 deverão estar no final de sua vida quando o “São Paulo” terminasse sua modernização.

O “São Paulo” foi incorporado à Marinha em 2000, a partir de uma compra de oportunidade da Marinha Nacional da França, com os propósitos precípuos de substituir o antigo Navio-Aeródromo Ligeiro “Minas Gerais”, em término de vida útil, e proporcionar a evolução das operações aéreas embarcadas com o emprego dos aviões de asa fixa e propulsão a jato A-4 Skyhawk.

Apesar de já contar com 37 anos de serviço ativo no momento da aquisição, o Navio cumpriu bem sua missão nos primeiros anos em atividade pela Esquadra brasileira, possibilitando à Marinha adquirir a capacitação para operar aeronaves de alta performance embarcadas.

Lamentavelmente, os estudos de exequibilidade do referido Programa indicam um longo período para sua conclusão, aproximadamente dez anos, além de incertezas técnicas e elevados custos.

Até que a Marinha receba um novo Navio-Aeródromo, a capacidade de conduzir operações de guerra naval com emprego de aviação de asa fixa, obtida às custas de grandes investimentos e intensos treinamentos dos nossos pilotos no país e no exterior, será mantida a partir da Base Aérea Naval e de outras instalações de terra, e também por meio de treinamentos com marinhas amigas.


A aquisição deste navio foi uma bela 'cagada' da administração FHC.
Foto USGS

Offline _Juca_

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 12.923
  • Sexo: Masculino
  • Quem vê cara, não vê coração, fígado, estômago...
Re:Potência militar
« Resposta #1574 Online: 15 de Fevereiro de 2017, 11:59:27 »
Demorou. :hehe:

Citar
Desativação do NAe ‘São Paulo’

Após diversas tentativas de recuperar a capacidade operativa do NAe “São Paulo”, o Almirantado concluiu que o Programa de Modernização exigiria alto investimento financeiro, conteria incertezas técnicas e necessitaria de um longo período de conclusão e decidiu pela desmobilização do meio, a ser conduzida ao longo dos próximos três anos.

Um programa de obtenção de um novo conjunto Navio-Aeródromo x aeronaves, ocupará a terceira prioridade de aquisições da Marinha, logo após o PROSUB/Programa Nuclear e o Programa de Construção das Corvetas Classe Tamandaré. O custo de aquisição desse novo binômio será substancialmente menor que o de modernização do NAe “São Paulo” e de obtenção de novas aeronaves compatíveis com o NAe, já que as aeronaves AF-1 deverão estar no final de sua vida quando o “São Paulo” terminasse sua modernização.

O “São Paulo” foi incorporado à Marinha em 2000, a partir de uma compra de oportunidade da Marinha Nacional da França, com os propósitos precípuos de substituir o antigo Navio-Aeródromo Ligeiro “Minas Gerais”, em término de vida útil, e proporcionar a evolução das operações aéreas embarcadas com o emprego dos aviões de asa fixa e propulsão a jato A-4 Skyhawk.

Apesar de já contar com 37 anos de serviço ativo no momento da aquisição, o Navio cumpriu bem sua missão nos primeiros anos em atividade pela Esquadra brasileira, possibilitando à Marinha adquirir a capacitação para operar aeronaves de alta performance embarcadas.

Lamentavelmente, os estudos de exequibilidade do referido Programa indicam um longo período para sua conclusão, aproximadamente dez anos, além de incertezas técnicas e elevados custos.

Até que a Marinha receba um novo Navio-Aeródromo, a capacidade de conduzir operações de guerra naval com emprego de aviação de asa fixa, obtida às custas de grandes investimentos e intensos treinamentos dos nossos pilotos no país e no exterior, será mantida a partir da Base Aérea Naval e de outras instalações de terra, e também por meio de treinamentos com marinhas amigas.


A aquisição deste navio foi uma bela 'cagada' da administração FHC.

Agora é esperar que outro país doe algum pro Brasil... E não acho cagada não, tivemos um porta aviões por um preço ridículo para os custos de um porta aviões.
« Última modificação: 15 de Fevereiro de 2017, 12:03:38 por _Juca_ »

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!