Charles Robert Richet, Nobel de Fisiologia/Medicina em 1913, disse o seguinte a Sir Oliver Lodge, uma personalidade interessante no mundo ciêntítico de sua época e que também se interessou pelo estudo dos fenômenos mediúnicos:
"Todas as experiências fisiológicas ou psicológicas demonstram o pararelismo estreito, inexorável, entre a memória e a vida cerebral, todas, sem excessão. A ligação é tão íntima, tão perpétua, que eu precisaria de provas formidáveis para poder declarar que pode haver luz numa lâmpada quando a lâmpada é desatarraxada".
A propósito, uma curiosidade. Antes de morrer, Sir Oliver Lodge declarou que ele provaria a existência da vida após a morte fazendo aparições públicas às pessoas vivas após a sua morte. Desde aquele evento, no entanto, não há registro de que seu espírito tenha sido visto ou ouvido por nenhuma pessoa viva.