Ele estabelece uma série de critérios e ele mesmo diz no final que talvez possa questionar que a alma possa depender do cérebro? Isto é, nem sequer questionaria a existência da alma?
Você não entendeu mesmo, não é? O que está escrito nas entrelinhas é que, se essas coisas que eu considero serem da alma fossem afetadas pelo dano do cérebro, então esse seria um bom argumento contra a existência da alma... Afff...
Diga qual a composição para que possamos bolar algum teste para prová-la.
Se eu tivesse, você já a teria, pode estar certo...
Pergunte aos espíritos evoluidos, que respondem uma série de asneiras, para que eles possam falar sobre a composição disso.
Pra quê? Pra depois você e o Gigaview virem e dizerem que estou fazendo proselitismo? E já que quer testar algo, porque não testa a matéria-escura? Eu também queria entender a sua constituição física. Ela está presente aí na sua frente. E foi a ciência quem disse.
E se ainda não conseguem testar a matéria escura, como conseguiriam o perispírito, que seria tão ou mais etéreo quanto? Portanto, o caminho investigativo, por enquanto, deve ser outro.
Se não tem nada a dizer, deveria abandonar o tópico.
Parem de me fazer perguntas e eu paro de responder.
Não use mais o argumento de que os espíritos não se sujeitam a testes. Mentira.
Se sujeitariam sim, como há casos relatados. Mas quando querem, e não necessariamente quando nós queremos. Qualquer investigação que exclua essa característica do objeto investigado não é válida. Imagine uma conclusão escrita assim:
"me lancei à investigação sobre a existência ou inexistência dos espíritos; chamei várias vezes e não vieram, logo, a conclusão é que não existem...". Sinto muito, mas precisa mais do que isso.
Uma coisa é investigar os estágios mais inferiores da criação, como os materiais inertes, os animais e as plantas, pois estes podem ser submetidos à nossa vontade. Outra coisa completamente diferente é investigar supostos estágios mais avançados da criação. Diferentemente dos primeiros, eles não estariam à nossa disposição na hora que quiséssemos testá-los. Tem que pedir, com educação, carinho, um bom papo, etc...
Em todos os centros espíritas, todos os dias há os mesmos "espíritos" lá, falando besteiras. Mas se vai um cientista e faz uma pergunta... aí todos somem, eles não estão dispostos a resolver.
Já discutimos sobre isso e não vou escrever o óbvio de novo pela enésima vez.
Um abraço.