Tópico: Restrição de passageiros no Metrô de SP começa nesta segunda

[Fabi]

Já falei, 1985: todo mundo já sabe que você acha que o Comissário do Povo é troll. Ficar insistindo em declarar isso aos quatro ventos não vai ajudar a levar os tópicos a discussões úteis.

Desses tópicos que ele criou, não vai sair nenhuma discussão útil mesmo, no máximo vai ter notícias enormes, com letras enormes, figuras bobas e nada a ver, e quem quiser debater vai sempre receber respostas tendenciosas tipo "O governo Lula é o melhor, isso é fato" ...

Pra facilitar deviam criar uma área só de tópicos do comissário do povo, tipo uma área chamada Coisas Populistas: Pra quem gosta de um populismo básico...

[SnowRaptor]

Cansei de avisar isso. O próximo que fizer comentários desrespeitosos/provocativos/instigadores sobre QUALQUER usuário receberá um cartão amarelo. Isso é um aviso oficial.

EDIT: E todos os usuários estão encorajados a denunciar mensagens do tipo "O usuário tal é <insira adjetivo aqui>".

[Mr. Mustard]

Baseado no direito de ir e vir, o mesmo já foi restringido no momento em que o Metrô cobra passagens para alguém de locomover. Mas o Estado também estaria infringindo o direto do cidadão de ter um transporte público de qualidade. A menos que os transportes fossem gratuítos, pago pelos impostos dos contribuíntes. Mas aí o Estado também estaria infringindo uma Lei Federal de repasse de impostos.

Ou seja, uma Lei esbarra em uma, que esbarra na outra, que esbarra na outra, que... Só não vi qualquer violação no direito, apenas coordenação do embarque e desembarque. O direito estaria sendo desobedecido se alguém, qualquer um, estivesse sendo impedido de embarcar... Não é o que está acontecedo. Fora que é muito barulho por nada... A operação na plataforma dura 2 horas de manhã e outras 2 a noite...

[Mr. Mustard]

Considero os pedágios mais próximo de uma violação do direito de ir e vir do que uma simples coordenação de embarque no ultra-lotado metrô de SP.

[O Comissário do Povo]

É só pensar que, com essas medidas, o embarque fica mais organizado e os cidadãos têm assegurado seu direito de viajar em segurança e com algum conforto em vez de ser empurrado e espremido por outros cidadãos que julgam que seu direito de ir e vir é superior ao direito dos demais irem e virem.

Quem nesse caso estaria julgando que tem direito de ir e vir é superior aos demais?


Acho que a questão desse caso é:

Tendo como medida a frequência dos trens, qual a duração média da espera?

[O Comissário do Povo]

Considero os pedágios mais próximo de uma violação do direito de ir e vir do que uma simples coordenação de embarque no ultra-lotado metrô de SP.

2³

[O Comissário do Povo]

Considero os pedágios mais próximo de uma violação do direito de ir e vir do que uma simples coordenação de embarque no ultra-lotado metrô de SP.

2³

Aliás. O pedágio é o cerceamento de fato do direito de ir e vir. Não só uma restrição.

[O Comissário do Povo]

28/09/2009 - 20h10
No 1º dia, operação especial do metrô de São Paulo não funciona e é suspensa
Haroldo Ceravolo Sereza
Do UOL Notícias

Em São Paulo

Durou 25 minutos. Vinte e cinco minutos de tensão crescente. Daí alguém gritou: "Vágner, libera aí, libera."

Dia foi tenso, reconhece secretário

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Acabava ali a primeira tentativa de disciplinar o embarque de passageiros na estação Sé, na plataforma que leva à zona leste da linha 3 do Metrô de São Paulo.

O secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, disse que a chuva na zona leste, que diminui a velocidade dos trens em até 30%, foi a principal responsável pela suspensão da operação. Com a chuva, menos pessoas deixavam a estação levadas pelos trens, enquanto o fluxo de novos passageiros se mantinha.

A chuva, mais a novidade da organização, começou a dar confusão, e aí veio a decisão de interromper a experiência.

A medida, resposta aos recentes problemas de superlotação da plataforma de embarque na Sé - na semana passada, após uma interrupção nas operações devido a um princípio de incêndio, as plataformas se encheram -, criava uma espécie de caminho único, que todo usuário que fosse embarcar ali tinha de pegar, viesse ele de um trem da linha Norte-Sul, estivesse ele entrando na própria Sé.

_{Fabiano Cerchiari/UOL}

Usuários aguardam em plataforma lotada na estação Sé

Por meio de baias e bloqueios, controlados por 200 pessoas, o Metrô tentava evitar que houvesse empurra-empurra e aperto próximo à área de embarque, onde já existiam outras baias e onde o risco de acidente é maior.

Com códigos marcados no chão, que deveriam ser ocupados cada um por um usuário, ficavam definidos os limites de pessoas que poderiam entrar por vez no trem. Segundo a secretaria, continuariam entrando as cerca de 600 pessoas que todos os dias se acotovelam em busca de lugar - só que de forma mais confortável.

Tudo muito organizado. Mas não funcionou.

O número de usuários só crescia. Alguns se queixavam da falta de orientação e da novidade. "Como os caras fazem um negócio desses?", reclamou Fábio Conrado, representante comercial, soltando, com o colega Reinaldo Guimarães, uma longa lista de impropérios.

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• Horário de pico: 6h a 9h e 17h a 20h; as demais são consideradas horário de vale. Fonte: Metrô de São Paulo

Às 17h36, a primeira vaia. Daiana Alves Iogi, auxiliar contábil, passa então por um grupo de funcionários que, gritando - um deles de megafone na mão, sem conseguir utilizá-lo -, pediam para os usuários irem à direita ou à esquerda. "Pessoal, no fundo tem bastante espaço", diz uma das contratadas do Metrô, provocando risadas de quem não acredita no que ouviu.

"Quero lá saber de mais espaço? Quero é chegar em casa na hora", reclamou Adriana Braga, que pegaria o metrô até a estação Belém e depois o ônibus até o Jardim Imperador.

Na beira da plataforma, a representante do Metrô tentava explicar os objetivos e os meios da medida. Dizia que as coisas iam melhorar nos próximos dias. Que a operação não visava a acabar com a fila, mas a organizá-la. Um rapaz ouvia sem fazer cara de que estava gostando das explicações.

Ainda na Sé, pouco antes de embarcar, a auxiliar contábil Daiana disse que estava a situação era a a mesma de um dia comum, "só é mais confuso". Até passar pela porta do trem, avalia, o tempo gasto foi o igual. Dentro dele, a sensação de aperto era a de um dia como outro qualquer. "Aqui dentro é sempre assim", afirmou.

A Secretaria de Transportes Metropolitanos disse que deve repetir a operação amanhã, terça-feira (29), mas isso depende de dois fatores: um, a chuva; dois, a avaliação mais cuidadosa, que seria feita nesta noite, do que ocorreu hoje à tarde.

Tatuapé
Além da Sé, a operação de controle de fluxo de passageiros também foi implementada na estação de trens Tatuapé da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

Lá, ela transcorreu sem interrupções de 17h30 a 19h. Fransciso Pierrine, gerente-geral de operações da CPTM, disse que a avaliação do primeiro dia foi positiva. "A recepção foi boa e amanhã (terça-feira) repetiremos. Em breve, vamos fazer uma avaliação geral da medida", disse.

Acabava ali a primeira tentativa de disciplinar o embarque de passageiros na estação Sé, na plataforma que leva à zona leste da linha 3 do Metrô de São Paulo.

A culpa é do povo. É isso?

O número de usuários só crescia. Alguns se queixavam da falta de orientação e da novidade. "Como os caras fazem um negócio desses?", reclamou Fábio Conrado, representante comercial, soltando, com o colega Reinaldo Guimarães, uma longa lista de impropérios.

Eita povo mal educado, hein UOL!?

"Quero lá saber de mais espaço? Quero é chegar em casa na hora", reclamou Adriana Braga, que pegaria o metrô até a estação Belém e depois o ônibus até o Jardim Imperador.

Típico e esperado.

[Unknown]

Aliás. O pedágio é o cerceamento de fato do direito de ir e vir. Não só uma restrição.

Discordo. A pessoa pode muito bem ir a pé que não paga nada.

[O Comissário do Povo]

Aliás. O pedágio é o cerceamento de fato do direito de ir e vir. Não só uma restrição.

Discordo. A pessoa pode muito bem ir a pé que não paga nada.

E por que o fato de estar conduzindo um autómovel a obrigaria ao pagamento?

Lembrando que pagamos impostos para construção, manutenção e conservação de estradas.

[Unknown]

Agora me ocorreu uma dúvida: alguém que resolvesse andar de carroça numa rodovia pagaria pedágio?

[Unknown]

E por que o fato de estar conduzindo um autómovel a obrigaria ao pagamento?

Porque preparar uma pista para a circulação de automóveis é muito mais oneroso do que uma estradinha simples por onde apenas se pode andar. Afinal, quem tem automóvel quer que a rodovia seja asfaltada, sinalizada, bem conservada, tenha postos de atendimento para descansar/abastecer/etc.

Lembrando que pagamos impostos para construção, manutenção e conservação de estradas.

E o pedágio é uma forma de garantir que esses impostos incidam mais sobre quem irá usar a estrada.

Edit: corrigindo erro de digitação.

[Nina]

Agora me ocorreu uma dúvida: alguém que resolvesse andar de carroça numa rodovia pagaria pedágio?

Não. Pelo menos não no Paraná. E nem de bicicleta.

[Nina]

Considero os pedágios mais próximo de uma violação do direito de ir e vir do que uma simples coordenação de embarque no ultra-lotado metrô de SP.

Eu já acho que o cerceamento do direito de ir e vir é feito pelo MST quando fecha os pedágios ou quando acampa em frente a agências bancárias e órgãos do governo e me impede de usar seus serviços.

[O Comissário do Povo]

E por que o fato de estar conduzindo um autómovel a obrigaria ao pagamento?

Porque preparar uma pista para a circulação de automóveis é muito mais oneroso do que uma estradinha simples por onde apenas se pode andar. Afinal, quem tem automóvel quer que a rodovia seja asfaltada, sinalizada, bem conservada, tenha postos de atendimento para descansar/abastecer/etc.

Lembrando que pagamos impostos para construção, manutenção e conservação de estradas.

E o pedágio é uma forma de garantir que esses impostos incidam mais sobre quem irá usar a estrada.

Os impostos não foram reduzidos com o advento dos pedágios, ou foram?

[Nina]

Não, mas as condições das estradas melhoraram uns 500%.

[Zeichner]

Para a manutenção do bom debate, desenvolvam a tese de que o direito de ir e vir dos trabalhadores não foi restringido com essa medida.

Direito de ir e vir é restringido em Cuba, Comissário, onde uma blogueira é simplesmente impedida pelo governo cubano de vir ao nosso país lançar um livro onde conta a vida na "maravilhosa" ilha.
Se o cidadão não puder usar o metrô, por qualquer que seja o motivo, ele pode pegar táxi, ir de bicicleta, de a pé ou com seu carro. Sua liberdade de deslocamento não foi cerceada pelo governo, como era na antiga URSS, onde para fazer qualquer viagem a pessoa precisava pedir permissão para a polícia.

O direito de ir e vir é uma coisa. O fato de ter que se respeitar as leis da física de que não podem existir dois corpos no mesmo espaço, principalmente em horário de pico, é uma coisa completamente diferente. a emprsa controlar o acesso é até uma atitude louvável de caráter humanitário.

Sugiro que reflita sobre seus conceitos.

[Zeichner]

Me lembrou uma parte do Arquipélago Gulag.
Verídico.
Um grupo de engenheiros na antiga URSS reclamou ao governo, dizendo que as ferrovias do país estavam sendo sub-aproveitadas. Foram mandados para a Sibéria por  porem serem traidores da pátria, pois sugerir aumentar a carga nos trilhos, de modo a criar uma pressão do sistema e assim sabotando o sistema ferroviário da querida ação soviética.

Anos depois, quando aumentaram sim a operação no sistema, outro grupo de engenheiros reclamou que o sistema estava sobrecarregado. Foram mandados para a Sibéria por serem traidores da pátria, por sugerirem sabotar o sistema econômico soviético, diminuindo o transporte pelo sistema ferroviário.

Enfim, o nome "interesse do povo e dos trabalhadores" pode abrigar qualquer ponto de vista... principalmente se for ideológico.

[Unknown]

Os impostos não foram reduzidos com o advento dos pedágios, ou foram?

Eles foram destinados às estradas que não possuem praças de pedágio.

[O Comissário do Povo]

Para a manutenção do bom debate, desenvolvam a tese de que o direito de ir e vir dos trabalhadores não foi restringido com essa medida.

Direito de ir e vir é restringido em Cuba, Comissário, onde uma blogueira é simplesmente impedida pelo governo cubano de vir ao nosso país lançar um livro onde conta a vida na "maravilhosa" ilha.
Se o cidadão não puder usar o metrô, por qualquer que seja o motivo, ele pode pegar táxi, ir de bicicleta, de a pé ou com seu carro. Sua liberdade de deslocamento não foi cerceada pelo governo, como era na antiga URSS, onde para fazer qualquer viagem a pessoa precisava pedir permissão para a polícia.

O direito de ir e vir é uma coisa. O fato de ter que se respeitar as leis da física de que não podem existir dois corpos no mesmo espaço, principalmente em horário de pico, é uma coisa completamente diferente. a emprsa controlar o acesso é até uma atitude louvável de caráter humanitário.

Sugiro que reflita sobre seus conceitos.

Quem está falando de Cuba?

Ps.: Nesse tópico.

[Partiti]

Lembrando que pagamos impostos para construção, manutenção e conservação de estradas.

E o pedágio é uma forma de garantir que esses impostos incidam mais sobre quem irá usar a estrada.

Concordo em gênero, número e grau com isso. Sou a favor de redução no IPVA e impostos similares para aumentar a arrecadação com pedágios e balanças. Uma velhinha que só usa o carro para ir para a missa no domingo não deve pagar o mesmo imposto de quem mora a 40 km do trabalho. E sou completamente a favor do pedágio urbano também.

Quanto à restrição, acho uma medida justa. São Paulo, pelo tamanho, tem linhas de metrô que vão para grandes distâncias do centro e seguem eixos mais ou menos definidos. Isso faz com que no limite o metrô vire um trem de periferia, superlotado de um terminal a outro, retirando a principal função do metrô, que é o deslocamento rápido e eficiente na cidade. Até termos mais linhas, principalmente no centro e em pólos geradores de trânstio, teremos esse problema. Pelo projeto das linhas futuras que eu vi, só lá por volta de 2030.

[Zeichner]

Para a manutenção do bom debate, desenvolvam a tese de que o direito de ir e vir dos trabalhadores não foi restringido com essa medida.

Direito de ir e vir é restringido em Cuba, Comissário, onde uma blogueira é simplesmente impedida pelo governo cubano de vir ao nosso país lançar um livro onde conta a vida na "maravilhosa" ilha.
Se o cidadão não puder usar o metrô, por qualquer que seja o motivo, ele pode pegar táxi, ir de bicicleta, de a pé ou com seu carro. Sua liberdade de deslocamento não foi cerceada pelo governo, como era na antiga URSS, onde para fazer qualquer viagem a pessoa precisava pedir permissão para a polícia.

O direito de ir e vir é uma coisa. O fato de ter que se respeitar as leis da física de que não podem existir dois corpos no mesmo espaço, principalmente em horário de pico, é uma coisa completamente diferente. a emprsa controlar o acesso é até uma atitude louvável de caráter humanitário.

Sugiro que reflita sobre seus conceitos.

Quem está falando de Cuba?

Ps.: Nesse tópico.

simples exemplo de restrição do direito de ir e vir.
você acha que não?

[Moro]

Lembrando que pagamos impostos para construção, manutenção e conservação de estradas.

E o pedágio é uma forma de garantir que esses impostos incidam mais sobre quem irá usar a estrada.

Concordo em gênero, número e grau com isso. Sou a favor de redução no IPVA e impostos similares para aumentar a arrecadação com pedágios e balanças. Uma velhinha que só usa o carro para ir para a missa no domingo não deve pagar o mesmo imposto de quem mora a 40 km do trabalho. E sou completamente a favor do pedágio urbano também.

Quanto à restrição, acho uma medida justa. São Paulo, pelo tamanho, tem linhas de metrô que vão para grandes distâncias do centro e seguem eixos mais ou menos definidos. Isso faz com que no limite o metrô vire um trem de periferia, superlotado de um terminal a outro, retirando a principal função do metrô, que é o deslocamento rápido e eficiente na cidade. Até termos mais linhas, principalmente no centro e em pólos geradores de trânstio, teremos esse problema. Pelo projeto das linhas futuras que eu vi, só lá por volta de 2030.

Ou quando o inferno congelar

[O Comissário do Povo]

E por que o fato de estar conduzindo um autómovel a obrigaria ao pagamento?

Porque preparar uma pista para a circulação de automóveis é muito mais oneroso do que uma estradinha simples por onde apenas se pode andar. Afinal, quem tem automóvel quer que a rodovia seja asfaltada, sinalizada, bem conservada, tenha postos de atendimento para descansar/abastecer/etc.

Lembrando que pagamos impostos para construção, manutenção e conservação de estradas.

E o pedágio é uma forma de garantir que esses impostos incidam mais sobre quem irá usar a estrada.

Me ocorreu agora o fato de que as estradas sofrem mais com os caminhões. Algum forista conhece algum estudo sobre o assunto?

[Unknown]

Estive olhando agora os projetos do metrô e vi que remodelaram tudo de novo. Em alguns pontos até concordo com o que fizeram, mas acho que deixaram a desejar em outros.