Nessa campanha discreta do Vasco no brasileiro, o único motivo de orgulho que resta para os cruzmaltinos é o nosso Dedé. O garoto concorre a três prêmios no Craque do Brasileirão: melhor zagueiro direito, revelação e craque da galera. Só o fato de ter sido um dos três finalistas do craque da galera apesar de ter defendido um time que não empolgou no campeonato já é um feito notável e mostra o orgulho que a galera da colina tem dele. Esse blablablá todo é para introduzir os Dedé Facts, que andam circulando pelo twitter, tem alguns engraçados
Dedé lançou uma marca de camisinhas. O slogan: "Não passa porra nenhuma!"
A esposa falou pro marido que se o Dedé deixasse um atacante passar por ele, o marido nunca mais ia ver futebol. Hoje quem não vê mais novela é a mulher.
Dedé nunca sente dor. Uma vez a dor sentiu Dedé e nunca mais tentou perturbá-lo.
Dedé há muito parou de ver TV, pois na casa dele não passa nada.
Enquanto Jack Bauer demora 24 horas para fazer um desarme, o Dedé faz 50 em apenas 90 minutos.
Dedé ganhou uma disputa de bola na cabeça. Segundo os astrônomos, a bola poderá ser vista de 40 em 40 anos.
Uma vez Dedé levou uma facada no olho e a faca ficou cega.
Wilson sequer falava com Tom Hanks. Para Dedé, no entanto, a bola lava, passa, cozinha e engraxa as chuteiras dele.
Dizem que aquele blindado da marinha passa por qualquer coisa. Isso é porque nunca tentaram passar pelo Dedé.
Enquanto eram só os tanques, os bandidos da Vila Cruzeiro tavam enfrentando. Apareceu Dedé, correram que nem baratas.
Deviam ter deixado o Dedé no morro entre a Vila Cruzeiro e o Complexo do Alemão. Além de não deixar passar ninguém ele ainda desarmava os bandidos.
A Secretaria de Segurança Pública da Rio chamou o Dedé. Só ele para desarmar os esquemas nas favelas.