Ah, mas era a congregação, cara... Kaka, Lucio, Robinho em menor escala... e o Jorginho comandando os sermões? Eu fico pensando nos não-evangélicos (se é que havia) nesses 50 dias. Que saco!
Confraria rules, aliás! 
Há, ví agora, até o Felipe Melo também é evangélico
Acho que o Júlio Cesar não é, tirando naquele círculo de oração que fizeram no fim da macumba da final da Copa das Confederações nunca ví o Júlio atribuir vitórias a Jehovah ou vestir camisas declarando uma homoafetividade pelo Hippie Judeu.
Aliás, ressalva seja feita, não há nada de errado no jogador ser evangélico: só os que me deixam putos são os do naipe de Kaká, Jorginho e Luisão (sobretudo estes três) que subtraem para suas crenças ridículas a graça do futebol, que fazem de cada ato, de cada lance, de cada entrevista um canal de proselitismo, que se acham acima do bem e do mal por conta de seus deuses, que não veem onde terminam seus próprios direitos (como nos casos Kaká X Kfouri e Jorginho X América) porque aprenderam lendo aquela coletânea antiga de histórias bizarras que se for em nome de deus todas as barbáries são justas.
Evangélicos como Robinho (que eu só soube que era evangélico por conta do episódio do lar espírita, no qual continuo achando que ele estava coberto de razão), Luís Fabiano e Felipe Melo neste ponto não fazem mais do que exercerem o seu direito de crença.