E mais uma vez,
NÃO se trata de defender o espiritismo,mas...
http://esferafeminina-na-verdade.blogspot.com/2010/01/se-o-espiritismo-e-falso-por-que-esses.htmlSe o Espiritismo é falso, porque os cientistas atestaram-no como verdadeiro?WILLIAN CROOKESCoube a Willian Crookes, o célebre físico inglês, chamar a atenção de toda Europa racionalista para a realidade dos factos espíritas.
Muitos esperavam de suas investigações uma condenação irrevogável e humilhante.
Todavia o veredito do eminente sábio foi favorável.
A Inglaterra cética assustou-se com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de prudência extrema.
Afinal, era preciso aceitá-las, porque Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contraprovou e rendeu-se!
A. RUSSEL WALLACEA. Russel Wallace, físico naturalista, considerado rival de Darwin, confessa: “Eu era um materialista tão convencido, que não admitia absolutamente a existência do mundo espiritual.
Os factos, porém, são coisas pertinazes. Eles me obrigam a aceitá-los como fatos”.
CROMWEL VARLEYCromwel Varley, engenheiro, descobridor do condensador elétrico: “O ridículo que os espíritas têm sofrido não parte senão daqueles que não tem tido o interesse científico e a coragem de fazer algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram.”
OLIVER LODGEÓliver Lodge, membro da Academia Real, físico responsável, declara: “Não viemos anunciar uma verdade extraordinária; nenhum novo meio de comunicação trazemos, apenas uma coleção de provas de identidade cuidadosamente colhidas.
Digo “provas cuidadosamente colhidas”, pois que todos os estratagemas empregados para sua obtenção foram postas em prática e não fiquei com nenhuma dúvida da existência e sobrevivência da personalidade após a morte”.
WILLIAN BARRETWilliam Barrett, professor de física: “É evidente a existência de um mundo espiritual, a sobrevivência depois da morte e a comunicação ocasional dos que morreram.
Ninguém, dos que ridicularizam o Espiritismo, lhe concedeu, que eu saiba, atenção reflectida e paciente. Afirmo que toda pessoa de senso que consagrar o seu estudo, prudente e imparcial, tantos dias ou mesmo tantas horas, como muitos de nós tem consagrado anos, será constrangido a mudar de opinião.”
FREDERICO MYERSFrederico Myers, da sociedade Real de Londres: “Pelas minhas experiências convenci-me de que os pretendidos mortos se podem comunicar connosco e penso que, para o futuro, eles poderão fazê-lo de modo mais completo”.
A. DE MORGANA. de Morgan, presidente da Sociedade de Matemática de Londres: “Estou absolutamente convencido do que tenho visto e ouvido a respeito dos fenômenos chamados espíritas, em condições que tornam a incredulidade impossível”.
ERNESTO BOZZANOErnesto Bozzano, que por mais de trinta anos se dedicou aos estudos psíquicos: “Afirmo, sem receio de erro, que, fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos análogos ao que acabo de expor”.
OCHOROWICZOchorowicz, professor de Psicologia da Universidade de Lemberg: “Quando me recordo de que, numa certa época, eu me admirava da coragem de Willian Crookes em sustentar a realidade dos fenômenos espíritas; quando reflicto, sobretudo, que li suas obras com o sorriso estúpido que iluminava sempre a fisionomia de seus colegas, ao simples enunciado destas coisas, eu coro de vergonha por mim próprio e pelos outros.”
CHARLES RICHETHouve até quem fundou, uma nova ciência, com o objectivo exclusivo de verificar a autenticidade dos factos supranormais.
Este homem foi Charles Richet, criador da metapsíquica.
São dele as seguintes palavras: “Temos lido e relido, estudado e analisado as obras que foram escritas sobre o assunto, e declaramos enormemente inverossímel e mesmo impossível que homens ilustres e probos como W. James, Chiaparelli, Meyrs, Zollner, de Rochas, Ochorowicz, Morselli, William Barrett, Gurney, Flammarion e tantos outros se tenham deixado, todos, por cem vezes diferentes, apesar de sua ciência, apesar de sua vigilante atenção, enganar por fraudadores e que fossem vítimas de uma espantosa credulidade.
Eles não poderiam ser todos e sempre bastante cegos, para não se aperceberem de fraudes que deveriam ser grosseiras; bastante imprudentes para concluir, quando nenhuma conclusão era legítima; bastante inábeis para nunca, nem uns nem outros, fazerem uma só experiência irreprochável. “ A priori”, suas experiências merecem ser meditadas seriamente.”
GELEYQuem vai agora depor é Geley, director do Instituto Metapsíquico de Paris, cientista exigente e poderosa inteligência: “É preciso confessar que os espiritistas dispõem de argumentos formidáveis. O espiritismo só admite factos experimentais com as deduções que eles comportam.”
“Os fenômenos espíritas estão solidamente estabelecidos pelo testemunho concordante de milhares e milhares de pesquisadores. Foram fiscalizados, com todo rigor dos métodos experimentais, por sábios ilustres de todos os países. Sua negação pura e simples equivale hoje a uma declaração de falência”.