Autor Tópico: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas  (Lida 8582 vezes)

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #25 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 21:35:54 »
O fato é que a então presidente da Argentina, que faz um péssimo governo, procura desviar a atenção da economia e da política cheia de escândalos, tentando aumentar sua popularidade tocando num ponto que nenhum argentino é indiferente. Por óbvio que todas querem novamente a posse da ilha (que ao meu ver é da Inglaterra).

Com relação à instalação de mais uma base militar na america do sul, nada de mais tem, desde que o Brasil volte a ser um país respeitado mundialmente pela diplomacia. Mas se continuar nessa toada, logo teremos mais inimigos que os EUA tem pelo mundo. E pior!!! Os inimigos do Lula e do PT são os peixes grandes.


Esse negócio de desviar a opinião publica não cola muito não, historicamente a Argentina e todos os outros países da AL, sempre estão conturbados na política, não vai ser esse caso que vai desviar a atenção.

Que eu me lembre o Brasil nunca foi tão respeitado internacionalmente. Isso é discurso anti-Lula, anti-PT, só isso. E quem são os peixes grandes inimigos do Lula? Não é a Veja, é?
E não estão caçando encrenca com a Inglaterra? O Lula já não anda metendo o pau no Obama? E as discussões com a Merkel na cúpula de Copenhage? Grande diplomata o que vive de discussões.

Isso sem contar na defesa do Irã que todo mundo sabe estar testando a paciência do mundo.

E o Obama manda a secretária de Estado dele ao Brasil, dizendo que o Brasil é mais importante aliado dos EUA no continente.

Isso é obvio né? O Brasil é muito mais relevante, sobretudo economicamente, que todos os demais países da América do Sul juntos.

Queria que fosse o Paraguai, cujo PIB é semelhante ao de Campinas?
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Offline Allan F.B.

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #26 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 21:42:54 »
A Argentina venceria uma guerra agora pelas falklands.
a estratégia correta, na minha opinião, seria um ataque terrestre para superar as forças britânicas pelo número de soldados.
não sou estrategista militar, sei nada do assunto, mas é uma sugestão
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Offline _Juca_

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #27 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 21:44:43 »
A Argentina venceria uma guerra agora pelas falklands.
a estratégia correta, na minha opinião, seria um ataque terrestre para superar as forças britânicas pelo número de soldados.
não sou estrategista militar, sei nada do assunto, mas é uma sugestão

Não, a Argentina levaria uma surra outra vez.

Offline André Luiz

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #28 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 21:49:28 »

Tem hora que os caras forçam a barra


Citação de: [url=http://][/url]
As Malvinas, de novo
Antônio Machado
(*) Paulo Paiva – Interino

Um dos argumentos do governo para gastar US$ 10 bi em armamento é a proteção do petróleo no pré-sal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Ministério da Defesa acabam de ganhar um presente de sua colega argentina, Cristina Kirchner. Lula e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, vêm defendendo com unhas e dentes o programa de modernização das Forças armadas brasileiras, que prevê gastos de aproximadamente US$ 10 bilhões em aquisição de aviões de combate (caças), helicópteros, fragatas e submarinos – inclusive nucleares –, com transferência de tecnologia para o país. Os franceses são os favoritos para reequipar as tropas brasileiras, embora, na questão dos caças, ainda enfrentem a concorrência de americanos e suecos.

Pois bem. Cristina acaba de ressuscitar o fantasma da Guerra das Malvinas, em 1982, quando Argentina e Reino Unido foram às armas pela posse da pequena ilha (Falkland, para os ingleses) no Atlântico Sul. Na época, a Junta Militar que governava os argentinos ia mal das pernas e queria um factóide para recuperar a popularidade. O resultado todo mundo sabe: bombas, navios afundados de lado a lado, mísseis Exocet, caças Harrier ingleses destruindo armamentos inimigos e uma derrota humilhante dos hermanos: o Reino Unido recuperou a ilha (que havia sido invadida por forças argentinas em abril daquele ano) às custas da morte de 644 militares argentinos e 255 britânicos.

Agora, Cristina, que também vai mal das pernas (não no sentido literal, claro), trouxe as Malvinas de volta. Desta vez, o motivo é geoestratégico: o primeiro-ministro inglês, Gordon Brown, anunciou que pretende explorar petróleo nas águas territoriais da ilha. Tudo bem, não fosse um pequeno detalhe: resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), em vigor desde o fim da guerra, determina que todas as decisões referentes às Malvinas (cujo dono ainda não foi oficialmente definido, já que a ilha foi ocupada pelos britânicos em 1833 e os argentinos reclamam a posse desde então) devem vir de consenso entre Argentina e Reino Unido. Ou seja, Brown está tomando uma decisão unilateral. E Cristina reagiu, determinando que todos os navios que passem pela região precisam ter autorização expressa da Casa Rosada. O clima anda tenso nesse lado do Atlântico.

Eu não disse?
Por que a questão das Malvinas é boa para Lula e Jobim? Porque um dos argumentos do governo para gastar US$ 10 bilhões em armamento é exatamente a proteção da camada de petróleo no pré-sal, recém-descoberta pelo Brasil.

Jobim tem dito que um submarino nuclear, além de caças e helicópteros modernos, funcionam como força de dissuação, ou seja, fazem com que um país hostil pense duas vezes antes de querer invadir alguma área em águas brasileiras.

Há lógica nisso. Somente os muito ingênuos – e o pior é que eles existem – acreditam que as grandes potências não estejam de olho no petróleo e outras riquezas brasileiras, como urânio, água e titânio. Brown e as forças de Sua Majestade são a prova cabal disso. A ONU impede que a Inglaterra tome decisões unilaterais em relação às Malvinas. Mas a ONU… ora, a ONU… Que ONU? A essa hora, Lula já pode falar: “Eu não disse?”. As siglas que guiam Brown são outras: Otan (ou Nato, em inglês), a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a união militar que congrega desde os Estados Unidos aos países da Europa Ocidental, e que neste momento está em guerra no Paquistão.

Alguém duvida?
O fato é que a decisão de Brown mostra que as grandes potências farão o que for necessário, agora e no futuro, para garantir o suprimento de matérias-primas estratégicas, como petróleo, urânio, metais e água. Os EUA de George W. Bush e a Inglaterra de Tony Blair invadiram o Iraque para garantir petróleo, mentindo descaradamente para o mundo sobre armas de destruição em massa escondidas por Saddam Hussein. Agora, Brown começa a colocar as asinhas de fora – e aqui, no quintal brasileiro.

São as commodities – como petróleo, minérios e grãos – que sustentam a economia global. Sem elas, ninguém come, se locomove ou constrói. Alguém ainda duvida de que eles, os senhores das armas, farão o que achar necessário para ter acesso a elas? Que venha o pacote de defesa de Lula.

FONTE: O Estado de Minas

http://www.naval.com.br/blog/2010/02/22/as-malvinas-de-novo/

Offline Pregador

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #29 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 21:53:35 »
A Argentina venceria uma guerra agora pelas falklands.
a estratégia correta, na minha opinião, seria um ataque terrestre para superar as forças britânicas pelo número de soldados.
não sou estrategista militar, sei nada do assunto, mas é uma sugestão

Invadem hoje, amanhã serão expulsos de forma humilhante.
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Offline André Luiz

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #30 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 21:57:55 »

Offline Fabrício

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #31 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 22:25:31 »
A Argentina não aguenta 15 dias de guerra com a Inglaterra.
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Offline Spitfire

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #32 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 22:51:18 »
A Argentina não aguenta 7 dias de GUERRA sequer com as forças militares do RS, em menos de 7 dias dançaríamos tango em pleno saguão da Casa Rosada. Com a Inglaterra seria uma farinhada...  :zzz:

Offline Allan F.B.

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #33 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 23:00:56 »
poxa, eu não imaginava que a argentina tivesse tão pouco exército...  vou pesquisar aqui para ver o que tem
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Offline Allan F.B.

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #34 Online: 26 de Fevereiro de 2010, 23:01:17 »
bom , a venezuela poderia dar uma força... pelo menos tem f16
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Offline Unknown

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Re: Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #35 Online: 29 de Março de 2010, 21:43:43 »
Primeira perfuração de petróleo nas Malvinas ameaça fracassar

A companhia de petróleo britânica Desire confirmou nesta segunda-feira ter encontrado indícios de hidrocarbonetos em sua primeira perfuração nas águas das Malvinas, mas admitiu que a qualidade da reserva seria "pobre". A empresa, no entanto, afirmou que ainda é cedo para tirar conclusões definitivas.

O anúncio da Desire foi uma resposta a um artigo publicado no domingo pelo jornal britânico Sunday Times, segundo o qual a perfuração do primeiro poço na área norte do disputado arquipélago teria sido um fracasso.

Segundo o jornal, que citou fontes da indústria, a primeira prospecção da Desire Petroleum foi tecnicamente um sucesso, mas comercialmente um fracasso, ou seja: foi encontrado petróleo, mas a quantidade encontrada era insuficiente para ser explorada de forma viável.

A Desire Petroleum informou nesta segunda-feira em comunicado que a perfuração do poço de Liz, que começou em fevereiro, chegou a uma profundidade de 3.570 metros e não tinha terminado.

A petroleira informou ter encontrado os primeiros "indícios de hidrocarbonetos" a 2.550 metros, afirmando que as operações posteriores mostraram que pode haver petróleo "nos intervalos finos, mas a qualidade da reserva é pobre".

"Até que se complete a perfuração e se estudem os resultados, não será possível determinar a importância dos hidrocarbonetos encontrados e se será necessário perfurar o poço mais profundamente, suspender a perfuração para fazer testes ou abandoná-la", afirmou a empresa em comunicado.

A Desire infirmou que a perfuração nesse primeiro poço deveria ser concluída nesta semana. Depois disso, afirmou, fará um anúncio completo dos resultados.

Mas as primeiras indicações provocaram temores no mercado e fizeram as ações do grupo caírem quase 50% durante a manhã desta segunda-feira no AIM (mercado dedicado a pequenas e médias empresas).

A Inglaterra autorizou a companhia britânica a iniciar as operações de prospecção no norte das Malvinas em 22 de fevereiro com a perfuração de um poço batizado de Liz 14/19-A, o que aumentou as tensões com a Argentina, que exige a soberania desse arquipélago.

Segundo a Sociedade de Geologia britânica, as reservas em torno das Malvinas poderiam chegar aos 60 bilhões de barris, ou seja, o equivalente às jazidas no Mar do Norte, mas fontes da indústria estimam que o volume comercialmente explorável seria muito menor e a extradição não teria progressos em alguns anos.

Outras três companhias britânicas, Rockhopper, Falkland Oil & Gas, associada ao gigante mineiro anglo-australiano BHP Billiton, e Borders&Shouthern deverão lançar-se posteriormente na prospecção petroleira na região.

A Argentina entrou em conflito com a Grã Bretanha em 1982 em uma guerra pela posse desse arquipélago do Atlântico sul ocupado pelos britânicos desde 1833. O conflito durou 74 dias e custou a vida de 649 soldados argentinos e 255 britânicos.

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/03/29/primeira+perfuracao+de+petroleo+nas+malvinas+ameaca+fracassar+9442729.html

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Offline Daniel_1993

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #36 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 01:17:40 »
A DITADURA MILITAR E A GUERRA

O arquipélago das Malvinas, que historicamente pertence à Argentina, foi tomado de assalto em 1833 pelas forças britânicas, que massacraram e expulsaram a população argentina da região. Os combatentes da resistência à ocupação inglesa foram assassinados e seu líder, Gaúcho Ribero, foi preso e enviado a Londres, onde ficou encarcerado até a morte. Para assegurar seu domínio nas ilhas, além da presença militar, a Inglaterra enviou algumas centenas de colonos ingleses para ocupar o território, a maioria empregados de uma companhia de pesca baleeira. Atualmente, os cerca de 3000 habitantes britânicos nas ilhas Malvinas, os chamados “Kelpers”, são, na verdade, alguns poucos criadores de ovelhas, empregados de multinacionais imperialistas e funcionários do império britânico que administram a exploração dos recursos naturais e organizam a exploração da pesca em águas argentinas.


Malvinas novamente alvo da rapina britânica. Fora as tropas imperialistas da América Latina!

A recente prospecção de petróleo nas Ilhas Malvinas pela companhia transnacional inglesa Desire Petroleum trouxe novamente à tona a discussão sobre o domínio do arquipélago. A decisão formal do governo Cristina Kirchner de dificultar o transporte de materiais associados à dita exploração é sustentada pelo descumprimento britânico dos acordos celebrados entre ambos os países ainda no governo entreguista de Menem, quando foram reatadas as relações diplomáticas entre Argentina e Grã-Bretanha.

Estes acordos foram reiteradamente descumpridos pelas licitações de áreas petroleiras autorizadas pela Inglaterra nas Malvinas, em uma região que tem o potencial de 200 bilhões de barris. O próprio primeiro-ministro britânico Gordon Brown tomou a iniciativa em 2009 de licitar 19 áreas e foram firmados 12 contratos de exploração. Em dezembro do ano passado, o diário inglês The Sun informou que nas proximidades das ilhas há uma bacia gigante, notícia que simultaneamente anunciou a partida desde a Escócia da Ocean Guardian, primeira plataforma de exploração petrolífera para a região, hoje já instalada na costa das ilhas.

A medida do imperialismo britânico corresponde a uma nova escalada da ofensiva do capital pelo aumento de seu controle sobre os recursos naturais, como vem ocorrendo no Oriente Médio e na Ásia Central, via as guerras do Iraque e Afeganistão. No campo econômico, a iniciativa inglesa ocorre no marco das chantagens em torno das negociações do tratado de livre comércio entre o Mercosul e a Europa, indicadas para maio, que afetará ainda mais a já debilitada indústria argentina e representa a expansão do imperialismo europeu sobre os recursos naturais, as finanças e o comércio da América Latina.

No terreno militar, as ilhas têm grande valor para Inglaterra como base naval. Tanto que em 1985 entrou em funcionamento uma gigantesca pista de aterrissagem no arquipélago que permitiu a Grã-Bretanha converter as Malvinas na principal base militar da OTAN no Atlântico Sul. A base controla as vias de comunicação inter-oceânica no extremo austral, está planejada para fins bélicos sobre a Antártica e, sobretudo, sobre os países latino-americanos. Nos últimos anos, o imperialismo britânico investiu no enclave US$ 550 milhões, cujo resultado é a mais importante base militar do Atlântico Sul, a de Mount Pleasant dedicada a sofisticadas ações de vigilância armada. O grande complexo abriga 1.650 soldados da Marinha, Exército e Aeronáutica. Há navios, radares digitais, mísseis antiaéreos e um atracadouro habilitado a receber submarinos nucleares de grande porte. Caças supersônicos Tornado F-3, aviões EC-130 de monitoramento eletrônico, helicópteros anti-submarinos, uma fragata lança-mísseis, lanchas torpedeiras e um grande jato VC-10/T, de reabastecimento em vôo, estão deslocados em uma operação permanente de monitoramento do espaço aéreo do arquipélogo.

http://www.lbiqi.org/jornal-luta-operaria/no-190-1a-quinzena-de-marco-2010/malvinas-novamente-alvo-da-rapina-britanica-fora-as-tropas-imperialistas-da-america-latina
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Offline _tiago

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #37 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 09:22:29 »
Jornalzinho tendencioso, hein!
Parece não existir notícia confiável se nelas não houver as palavras: Capital, Imperialismo e Bases Militares.

Essa ilhota era uma briga entre França, Inglaterra e Espanha. Em 1800 e alguma coisa, depois de praticamente os três abandonarem-na, o argentinos por lá se estabeleceram. Isso foi assim por 13 anos quando a Inglaterra achou por bem tomá-las em definitivo pra si. Agora, esse pedaço de orgulho nacional é deles há mais de 100 anos e a Argentina quer de volta – principalmente pelo petróleo que eles sequer sabiam que existiam.

Offline Dr. Manhattan

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #38 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:03:52 »
Já eu proponho que o Brasil vá à ONU para pedir de volta a província Cisplatina!
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Alan Watts

Offline _tiago

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #39 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:13:38 »
Que significa Hodor?

Offline Dr. Manhattan

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #41 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:17:48 »
Já eu proponho que o Brasil vá à ONU para pedir de volta a província Cisplatina!

O Emo Imorales disse que o Acre foi tomado da Bolívia a troco de um cavalo.

http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?cod=289137

Citar

'Trocamos o Acre por um cavalo'
O Estado de S. Paulo - 12/05/2006

O presidente boliviano, Evo Morales, lamentou que o Estado do Acre, pertencente à Bolívia até 1903, tenha sido "trocado por um cavalo" pelo Brasil. Apresentada como um exemplo de espoliação da Bolívia, sua queixa provocou entre os jornalistas risos e pedidos de explicação. Evo, porém, não soube contar a história direito.



Se ele devolver o cavalo pode levar o Acre e o pessoal do MST que está por lá.

Offline Dr. Manhattan

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #42 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:20:01 »
Acre não era aquela cidade no Oriente Médio? Não sabia que já tinha sido da Bolívia.  :?
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Alan Watts

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #45 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:27:51 »
Acre não era aquela cidade no Oriente Médio? Não sabia que já tinha sido da Bolívia.  :?

 [Lulla]Fica no "continente árabe" bem na divisa com a Bolívia, Brasil e Espanha, por isso o Imorales fala meio enrolado.[/Lulla]

Offline FZapp

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #46 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:29:12 »
Vai dar em nada

Os 4 Eurofigther baseados nas ilhas sao o suficiente para dar conta da Argentina

Nada, vírgula. Para muitos na Arg, assim como para mim, é mais uma cortina de fumaça da senhora CFK para aumentar a sua popularidade e colocar os reais problemas abaixo do tapete.
--
Si hemos de salvar o no,
de esto naides nos responde;
derecho ande el sol se esconde
tierra adentro hay que tirar;
algun día hemos de llegar...
despues sabremos a dónde.

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #47 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:30:26 »
Vai dar em nada

Os 4 Eurofigther baseados nas ilhas sao o suficiente para dar conta da Argentina

Nada, vírgula. Para muitos na Arg, assim como para mim, é mais uma cortina de fumaça da senhora CFK para aumentar a sua popularidade e colocar os reais problemas abaixo do tapete.

Será que o pessoal de lá vai entrar de cabeça nessa roubada de novo?

Offline Derfel

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #48 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:34:27 »
Ainda poderiam reivindicar todo o território brasileiro a oeste do meridiano de Tordesilhas.

Offline FZapp

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Re:Argentina recorre à ONU para rediscutir soberania das Malvinas
« Resposta #49 Online: 26 de Fevereiro de 2012, 10:35:18 »
A Argentina venceria uma guerra agora pelas falklands.
a estratégia correta, na minha opinião, seria um ataque terrestre para superar as forças britânicas pelo número de soldados.
não sou estrategista militar, sei nada do assunto, mas é uma sugestão

Não, a Argentina levaria uma surra outra vez.

Levaria, mas o que deveria ter feito seria ocupação, protesto e saída. Não ter ficado lá, Arg não vai ser nunca superior belicamente a um dos aliados da segunda guerra, para não dizer uma das maiores potências marítimas da atualidade.

O negócio é mais bombástico, para 'ouvir' a reação de outros países sobre o assunto. E para Cristina Kirchner aumentar a sua popularidade de graça, enquanto trens em mal estado matam pessoas...

Mas uma observação: o protesto não é exatamente sobre Malvinas e sim sobre a exploração da plataforma marítima.
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