O importante é separar: "a vida existe" e que ela "tem de ser vivida".
Nenhum argumento convincente até agora, acerca dos motivos para viver.
Essa é uma conspiração dos zumbis, os mortos-vivos. Somentes estes não enxergam diferença entre a vida e a morte, por motivos óbvios 
Um espírito é um zumbi em forma de software, enquanto o zumbi tradicional é em forma de hardware apenas.
Você esta argumentando ou brincando ?
Estou vivendo

Digamos que a vida digital é uma parte importante do meu sentido de vida. Não só meu como de toda a humanidade que se conecta na internet e interage com toda uma nova realidade humana. Por isso as metáforas éticas que surgem são com relação a informação, como Dawkins que chama a vida biológica de rio digital.
Assim como foristas que não se simpatizam comigo também utilizam a metáfora digital para me chamarem de um software cibernético pernicioso, o lero-lero. É a comparação com algo sem vida e não humano, uma simples programação de outro ser humano, um subproduto da nova vida cibernética e que também frequenta a internet. Sem contar na frase comum de discriminação digital: "maldita inclusão digital" que se vê pela internet afora, como se apenas alguns aptos pudessem utiliza-la.
Ou mesmo a mocinha superdotada alegre que contente com o seu ótimo destaque nas concorridas avaliações institucionais de inteligência, utiliza a metáfora do internauta vândalo (troll) para dizer que não obedeceu completamente aos preceitos de como se fazer uma prova eficientemente, as normas de interação institucional.
E agora você, que para dizer se o meu post tem "vida" significativa, ou é um argumento ou uma brincadeira. E eu digo que o sentido da interação digital é entendido por cada um, mas se constrói também de uma forma coletiva. Tanto a argumentação quanto a brincadeira fazem parte dessa nossa vida virtual, dessa nossa interação. E acredito que muitas vezes o que conta mais é uma boa brincadeira, então releve esta minha brincadeira neste post e considere o meu argumento no post anterior
