Pesquisando pela net, olha o que eu encontrei, tudo prontinho! Era exatamente o que eu queria expor. Tem várias coisas ai que eu gostaria de mudar, tirar algumas e acrescentar outras, entretando vou deixar como está, mesmo que algumas coisas poderia ser melhoradas e melhor explicadas, dando mais argumentos [pois são ifinitos] que corrobore esta ordem, essa Lei, esse Mecanismo do Universo, que alguns teimam em feixar os olhos; vou manter os direitos autorais do autor e deixar como está.
As Leis da Natureza
(J.H.S. - A Natureza Secreta do Homem - 3ª Edição, 2002 - São Lourenço/MG, Editora SBE)
"O estudo da natureza demonstra que existe uma ordem natural, regida por leis, que o homem vai descobrindo pelo exame e comparação dos fatos. Esta ordem natural realiza-se pela harmonia, que é a relação adequada entre as partes e o todo. Por isto chama-se à natureza, em seu seu conjunto, de Uni-verso, ou seja, a realização do uno no vário.
Lancemos vista sobre as principais leis da natureza:
LEI DO MOVIMENTO:
O movimento é o modo de manifestação universal. A vida é movimento, a inércia é a morte. Tudo, em última análise, são vibrações, porque este movimento alterna com momentos de repouso. O movimento contínuo não existe. Assim, o dia e a noite, o sono e a vigília, a vida e a morte, a inspiração e a expiração, a sístole e a diástole, enfim, são grandes vibrações da natureza, análogas em tudo às do som, da luz, da eletricidade, etc.
LEI DO AMOR:
O amor, que é a atração de dois ou mais seres para se unificarem, é a lei de harmonia e, portanto, de criação e conservação da vida. O amor supõe a renúncia de si mesmo em benefício dos demais, e para manifestar-se requer a consciência de que todos os seres irmãos saídos da mesma Origem.
Amor é -- como dizer? -- reconhecimento da unidade do Todo. Nos astros, se manifesta em forma de força centrípeda. Todos os planetas se subordinam à unidade de seu sistema planetário. Nos minerais e substâncias químicas, se manifesta como afinidade; nos animais, como instinto, atração sexual; no homem, como carinho, simpatia e, em graus mais elevados, como verdadeiro amor espiritual, na forma de idealismo ou de sacrifício.
A existência da repulsão, da destruição e do ódio não implica na inexistência do amor, como veremos ao falar da lei dos contrários, mas sim, confirmam-na e a justificam. Tenham-se em consideração que o Universo se manifesta por meio de forças criadoras, conservadoras e destruidoras, naquilo que se refere à ordem física. O próprio Sol cria uma planta, conserva-a erguida um certo tempo e acaba por secá-la com os mesmos raios que lhe deram vida.
LEI DA EVOLUÇÃO:
Tudo o que existe leva em si imanente a tendência e a força para converter-se em algo superior. Filosoficamente, esta lei é hma consequência da lei do amor, que atrai todos os seres para a unidade de sua Origem. A evolução emprega como instrumento o mecanismo misterioso da vida e da morte. A inteligência e a vontade evoluem em formas materiais (corpos) que por sua vez também evoluem; mas, quando a forma deu o seu máximo de rendimento a favor da evolução espiritual, ela então se destrói (morre), passando o espírito (que é mentalidade e finalidade) a formas de categoria mais elevada.
LEI DOS CICLOS:
Tudo o que existe evolui por ciclos, representados por uma trajetória (movimento) no tempo e no espaço, no fim da qual os seres, ainda que em forma semelhante à do começo, avançaram um grau em sua evolução. As enfermidades têm seu ciclo, que termina com a saúde ou com a morte. As sementes germinam, nascem, formam uma planta que por sua vez formam outras sementes que contêm em seu potencial as novas experiências vitais da planta; o dia e a noite formam um ciclo terrestre que renasce noutro dia; o ano é outro ciclo que, começando na primavera, traz as madurezas do verão, as tristezas do outono e o sonho do inverno, renascendo em nova primavera; o ciclo da vida humana, começando na doce primavera da infância e continuando no épico período da idade adulta e no lírico da velhice, termina na morte (começo do ciclo puramente espiritual), para o reinício de novas manifestações.
LEI DA FINALIDADE:
A evolução tem um sentido finalista, isto é, a consecução de um objetivo de índole transcendente e metafísica. Efetivamente, a evolução tende a conseguir estados de consciência mais elevados, afinando e aperfeiçoando a matéria e a inteligência. A negação da finalidade na criação equivale a afirmar que, na natureza, com todas as suas dores e alegrias, tudo se move, gira e vive por mero capricho e sem outro motivo do que passar o tempo que a cada qual lhe cabe no mundo, o que é uma afirmação absurda até para o menos exigente dos filósofos.
LEI DA HIERARQUIA:
Todo ser ou coisa está subordinado a tudo aquilo que lhe é superior em grau evolutivo e tem poder sobre tudo aquilo que lhe é inferior na escala da evolução. Com efeito, o espírito rege a matéria; a inteligência, o corpo; o cérebro, os membros; os animais mais inteligentes vencem os menos inteligentes, o homem vence todos os animais e se sobrepõe a seus semelhantes menos dotados de faculdades, etc. Existe, pois, uma hierarquia evolutiva de ordem natural que garante o triunfo do melhor e do mais perfeito, e portanto, do progresso biológico.
No plano puramente humano da biologia social, falta-se frequentemente a esta lei, acontecendo que nas sociedades humanas não rege o superior na escala evolutiva (o mais sábio, o mais são), mas o que tem mais influência ou força. Isto traz a desarmonia da coletividade e degrada os homens verdadeiramente dignos.
Os homens são iguais em essência, não tanto em potência e desiguais em presença.
LEI DA HARMONIA:
A existência de todos os seres exige uma adequada relação entre as partes e o todo, que se manifesta pelo máximo de liberdade e rendimento na função de cada parte, juntamente com o máximo de ajuda mútua em favor do todo. Vemos que ninguém nem nada isolado tem valor por si mesmo, mas sim por suas relações com as demais partes. Tudo, segundo esta lei, coopera ordenadamente com o plano natural, cumprindo o papel correspondente a seu grau evolutivo. O egoísmo desmedido e o sacrifício extremado não podem conduzir a bons resultados; o segundo, porque destrói o indivíduo, o primeiro, porque destrói a coletividade.
Aplique-se esta lei ao corpo humano e ver-se-á que o segredo da saúde ou harmonia se estriba na justa cooperação de cada órgão no conjunto e na justeza de sua própria função. Aplique-se à vida social e ver-se-á como é impossível a vida normal e mesmo a existência de uma nação quando os indivíduos trabalham exclusivamente para o próprio bem e não pelo do conjunto.
As pessoas que conhecem as leis de harmonia na música compreenderão facilmente que não são outras senão as que regem a harmonia universal. A harmonia na partitura se fulcra na ordem, proporção, combinação e medida, segundo o tempo e ritmo das partes (notas) no todo. Se uma orquestra é capaz de efetuar um concerto, é pela ordem, proporção, combinação e medida, segundo a lei de tempo e compasso, da atuação de cada instrumento no conjunto, rigidamente subordinados à batuta do regente. Esta batuta diretora nos dá o exemplo da necessidade de um princípio de ordem superior que seja capaz de abarcar as leis do conjunto.
LEI DA ADAPTAÇÃO:
Todos os seres adaptam sua vida ao meio que os rodeia, para defender-se contra ele e aproveitá-lo em seu benefício. A pele exposta ao sol escurece não só para defender-se contra as radiações luminosas, mas também para aproveitá-las em benefício de sua saúde e vigor. As plantas muito expostas ficam mais verdes com o mesmo objetivo. O ferro exposto à interpérie cobre-se de uma camada de óxido, que o protege mais contra a ação da atmosfera. O micróbio dentro do organismo muda de forma, cobre-se de uma cápsula, segrega anti-fermentos... para defender-se da falta de substâncias nutritivas e contra as defesas orgânicas do corpo que o sustém. O indivíduo que vive em sociedade adapta-se às convenções para não ser eliminado e para realizar seus fins particulares.
A lei da adaptação acha-se condicionada pelos contrários e pelos ciclos, porque todos os seres vivos evoluem pela ação alternada de agentes contrários (trabalho/repouso, firo/calor, sono/vigília, vida/morte) ciclicamente, como vimos.
LEI DA SELEÇÃO:
Na luta que, para adaptar-se ao meio, mantêm os seres, prevalecem os mais sãos, mais fortes, mais inteligentes e melhores, garantindo deste modo o progresso evolutivo da natureza. Os estudos de Darwin e Lamark são os melhores testemunhos desta lei.
As próprias epidemias, varrendo toda a escória humana em determinadas ocasiões e deixando persistir os organismos mais vem defendidos, cumprem, às vezes tristemente, a lei de seleção. Pessoas que parecem vigorosas e positivamente cultas e virtuosas são arrastadas por esta lei, porque a natureza não se importa com as idéias e os espíritos (posto que estes não morrem), mas sim com os organismos físicos dentro dos quais se há de desenvolver a cultura e manifestar-se a verdade. Por isto, a seleção se faz com os corpos, pois em corpos sãos e vigorosos sempre pode operar-se a evolução e seleção da mente e do espírito, enquanto em corpos degenerados não podem encontrar-se mais do que dificuldades para a plena manifestação de elevados estados de consciência. A seleção física é, pois, em última análise, a arantia da seleção ética e intelectual.
Isto não quer dizer que não se possa dar uma alma grande num corpo miserável ou degenerado, pois não se deve esquecer que nos desígnios da natureza entra a dor como importante fator de sensibilização do espírito e de evolução da consciência. E, às vezes, como revelador do gênio. Mas esses atalhos pelos quais às vezes atua a seleção não tiram autenticidade à lei.
LEI DA HERANÇA:
Todos os seres adquirem ou herdam os caracteres físicos e psíquicos de seus progenitores. Esta lei se cumpre mediante determinadas sub-leis: aquelas que,referentes aos animais e plantas, foram genialmente descobertas por Mendel. Graças à Lei da Herança, o que foi adquirido pela Lei da Adaptação e depurado pela Lei da Seleção, mantém-se e se eleva através da vida.
Os caracteres psíquicos (paixões, instintos, pensamentos, capacidades emotivas) herdam-se também segundo leis concretas menos conhecidas. Todos temos o exemplo da continuação, em nossos filhos, de certas tendências psicológicas nossas.
O que é bom herda-se para o progresso das espécies, mas não é menos certo que também se recebe de herança o que é mau, conduzindo à degenerescência dos seres. Pensem, pois, bem os que hão de dar descendência ao mundo.
LEI DA ANALOGIA:
O que é no mundo físico e tangível, também é como o que existe no mundo metafísico e invisível; e o que se realiza no grande, realiza-se também no pequeno, para que se efetue o fato do um no vário. Isto quer dizer que em todos os aspectos da vida, regem as mesmas leis naturais. Assim, os sistemas planetários são de análoga constituição dos átomos químicos. A mesma lei de ramificação rege o curso dos rios na terra e a corrente sanguínea e nervosa no corpo e os ramos das árvores e os sistemas de numeração na matemática. Analogamente, existem sete sons, sete cores... e todas as vibrações das energias cósmicas se desdobram em grupos setenários.
A transcedência do estudo e da aplicação desta lei é de uma ordem muito elevada. Por ela descobriu a ciência matemática de Adams e de Leverrier a existência do planeta Netuno, antes de ter sido visto pelo telescópio. Por ela descobriu a ciência química uma série de álcoois, hidrocarbonatos e outros corpos orgânicos seriados, antes de sua descoberta tangível. Por ela revelou Mendelejev, com sua famosa tábia das analogias químicas, fundamentais atos da evolução material. Por ela também têm sido solucionados muitos problemas biológicos, à vista dos processos maravilhosamente semelhantes do desenvolvimento embriogênico dos indivíduos (ontogenia) e das espécies (filogenia), na escala magna da evolução.
Ainda nas criações industriais do homem, vê-se a fatalidade com que atua esta lei. Temos por exemplo a máquina fotográfica, que é uma reprodução do olho dos vertebrados; o piano e a harpa são o fiel retrato do órgão de COrtil do ouvido interno; qualquer máquina a vapor ou gasolina está de acordo com o mesmo plano construtivo dos organismos naturais. Nada tem inventado o homem cujo mecanismo não preexista em algum ser da natureza.
LEI DOS CONTRÁRIOS
Para que todo ser ou coisa seja perceptível, torna-se necessário um contraste, uma diferença ou uma variação. Se não houvesse luz, não haveria sombras, se nao houvesse verdade, não existiria mentira, se não houvesse o vício, não existiria a virtude. A eletricidade manifesta-se como positiva e negativa, deixando de existir atualizada quando ambas se neutralizam, permanecendo, então, em estado potencial. Toda vibração (e o movimento vibratório, como já vimos, é o único meio de manifestação) é fruto das forças centrífuga e centrípeda. Desde que uma cesse, o movimento se anula. O trabalho e repouso, a noite e o dia, o sono e a vigília, a vida e a morte são agentes contrários que não podem existir separados. Formam pares de opostos, como os sexos, que se neutralizam em sua origem comum. E assim, por exemplo, suprimamos hipoteticamente o Sol do sistema planetário e terá desaparecido a luz, e com ela, a sombra e o dia, mas com ele, a noite; e a vida, mas com ela a morte... Ao desaparecer a vida, terá desaparecido a saúde, mas também sua contrária, a doença. Ao neutralizar o sexo masculino com o feminino tornam os dois suas energias na forma original de ambos: a infânca inocente e neutra do filho.
Poderiam apresentar-se infinitos exemplos, mas concluamos que a percepção de qualquer coisa exige a existência de seu contrário, que a compleya e constitui com ela uma unidade. É a Lei dos Opostos Complementares, que nos dá o claro-escuro da vida, digna de ser meditada pelos que crêem que da vida pode ser suprimido o mal sem que no mesmo instante deixemos de ser o que é o bem.
LEI DE CAUSA E EFEITO
Todo ato ou fenômeno tem uma causa produtora, como po sua vez também produz um efeito, o qual não é senão a causa produzida noutra forma. Como podemos imaginar que exista algo sem que haja uma causa de sua existência? A enfermidade existe oirque há causas construtoras; o Universo, porque há uma Causa criadora... A casualidade não existe, nem o destino cego tampouco.
Esta lei é a mesma da Ação e Reação. Todo ser, ao atuar como agente causal, produz uma modificação no meio universal que o rodeia, que é um efeito representado por uma reação no meio, proporcionada e condicionada à ação primitiva, e cuja finalidade é restabelecer o equilíbrio ou harmonia, alterado pela ação. A Física, no mundo da mecânica, estuda esta lei no chamado postulado de Newton, que diz: a reação é igual e contrária à ação. O mesmo vemos em biologia, como, por exemplo, a aplicação da água fria no organismo produz uma reação contrária (de calor) destinada a restabelecer o equilíbrio, que é sempre a finalidade desta lei. A ação do Sol produz uma reação de suor e pigmentação regulada pela Lei de Adaptação.
No plano intelectual e moral, esta lei se cumpre com a mesma maravilhosa exatidão. O que se chama sorte ou desgraça não é mais do que a reação do mundo à ação do próprio indivíduo (por isso que a ninguém devemos culpar de nossas desditas). Esta equitativa Lei de Ação e Reação ou de Causa e Efeito é a justiça da natreza. Aquele que coloca a mão em ácido sulfúrico queima os tecidos orgânicos em proporção ao tempo em que manteve dentro e sofre um mal de uma qualidade que corresponde, nem mais nem menos, à sua ignorância. Deste efeito, não pode culpar o ácido, mas sim a si mesmo e deve concluir uma lição e uma experiência para o futuro. Tudo isto, em sua diáfana simplicidade, é de uma justeza admirável. Os objetos das ações voltam-se sempre sobre o sujeito que as realiza. As causas originam efeitos, e esses efeitos são causas de outros, forjando-se, assim, o fio do Destino. A Lei de Causa e Efeito é fatal, matemática, mas não tira aos seres o livre arbítrio, pois fica reservado à sua vontade o fazer ou não fazer uma coisa ou outra. O que não se pode evitar é o efeito, uma vez cometido o ato.
LEI DA NECESSIDADE (ou da utilidade)
Todo ser ou ato responde a uma necessidade ou utilidade dentro do plano universal da Evolução. A natureza não cria nada de inútil. É econômica e justa em suas manifestações, ainda que pródiga em suas potencialidades, e faz desaparecer o já inservível ou inútil. Lembre-se o princípio biológico de que todo órgão que não funciona se atrofia. Vemos, com efeito, que tudo aquilo que não serve mais para nada é destruído, é incorporado à circulação da matéria elementar (os cadáveres se decompõem, o cordão umbilical se atrofia, seca e cai, uma vez cumprida sua missão, etc.).
LEI DA DESIGUALDADE
O movimento tem por única origem uma desigualdade (ou excitação). A igualdade é estável. Se não houvesse uma desigualdade de tensão elétrica entre duas fontes unidas por um condutor, não se estabeleceria a corrente; se não houvesse uma diferença química entre os alimentos e o corpo, não haveria digestão, nem nutrição, nem fenômenos derivados, isto é, não haveria vida por não haver excitação; se não houvesse divergência de idéias, não haveria movimento intelectual nem progresso, etc. É, pois, a desigualdade a origem do movimento e, portanto, da vida. O movimento tende a anular a desigualdade, conduzindo o sistema ao ponto de repouso ou momento estável, do qual sairá uma nova variação. Basta uma variação de temperatura num lugar determinado para que seja seguida de uma variação de pressão e de correntes de ar. É suficiente que varie levemente a concentração salina do soro do sangue para que se estabeleçam correntes aquosas endosmóticos ou exosmóticas, segundo a variação, através dos vasos, para restabelecer o equilíbrio químico de sua dissolução. Poderiam multiplicar-se os exemplos até ao infinito. E como a desigualdade ou excitação está na atividade dos seres animais e vegetais e nas alterações químicas dos minerais, como também nas combinações químicas dos minerais, como também nas combinações de forças magnéticas e elétricas, vitais, radiantes... de uns e de outros facilmente se compreende que, quanto maior dor a iniciativa e vontade original de cada ser, mais estpa em suas mãos ser dono e senhor das mudanças que originam as desigualdades excitatórias da vida e que, por conseguinte, como já dissemos, o meio ambiente será, em sua maior parte, o criado pela atividade dos seres de mais iniciativa e vontade intrínsecas."
Aqui terminamos a súmula das Leis da Natureza formulada pelo Dr. Eduardo Alfonso, em sua notável obra "Curso de Medicina Natural en Cuarenta Lecciones" (Editora Kier, 6ª edição, 1960). Estamos certos de que, meditando sobre elas, terá o leitor elementos para uso pessoal na vida diária.
(J.H.S. - A Natureza Secreta do Homem - 3ª Edição, 2002 - São Lourenço/MG, Editora SBE)