Haver se entendi:
Uma pessoa que pratica o bem, que através da educação e experiência reconhece seus deveres, tem concepção sobre a fraternidade universal e tenta não se "zangar", perdoa os que se "zangam", pode se auto proclamar espírita mesmo que não creia em fenômenos metafísicos (espíritos)?
Vamos ver se o poder do embromation multi-uso não seja tão forte nesta minha tentativa de explicar.

O dever de um espírita se aplica principalmente na ação do bem. Perdoar, ser solidário, etc...
Quando uma pessoa, independente de possuir alguma crença ou não, pratica tais atos, se torna referência para um espírita que não o faz. Indo diretamente ao ponto, mesmo não sendo um espírita, se torna para a doutrina um “espírita” de verdade, ou seja, o que um espírita realmente tem que ser.
Somente acreditar em espíritos, buscar por fenômenos de materializações, comunicações...melhor descrevendo, toda aquela baboseira que a ciência não pode investigar e acontece apenas para alguns poucos “privilegiados” não é um espírita autentico.
E por favor, não se preocupe cara colega Anne, um Ateu pode continuar se proclamando Ateu mesmo preenchendo o discurso típico embromation multi-uso. Não vira espírita por isto, mas torana-se exemplo para um espírita. REPETINDO: O que um verdadeiro espírita tem que ser!
capiche
