DOUBT, acho que as mulheres são mais solidárias com as cornas, no espírito de "homem nenhum presta", indo para o lado da crítica mais em caráter competitivo: "não conseguiu segurar o fogo do maridão". Já o homem é bem crítico, e não vejo nisso viés competitivo significativo.
Você disse que as mulheres estão diferentes, mas em que sentido? De se preocuparem mais com a perspectiva do sexo pós-casamento na hora de escolher o marido? Não acho que de forma significativa. Para mim elas continuam trocando de parceiro quando isso é conveniente, mesmo depois do casamento e dos filhos. Acho que depende mais da "urgência" com que o parceiro foi escolhido, porque com a idade reprodutiva passando, elas são mais propensas a apelar e pegar qualquer "provedor mais-ou-menos" que sirva para ajudar a criar um filho (que é a prioridade), e que tem mais chances de ser traído depois.
Sei que o homem também deseja filhos (mesmo que adore adiar o casório heheh), mas maquininha mesmo (útero) não tem, só se for hermafrodita, heheh.
O amor romântico é monogâmico mesmo, não? E muito desse amor, ou talvez todo ele, seja só um lirismo sobre o nosso comportamento reprodutivo. O "príncipe encantado" tem genética ideal e é um garanhão provedor (e também um pouco do comportamento do pai). A mulher ideal tem genética ideal em aparência, inteligência, um quê de comportamento maternal conforme o caso.
Pessoal, alguém tem uma dica de pesquisa ou estatística sobre o assunto? Não fui muito feliz na procura (só achei
isso sobre comportamento sexual feminino). Só pra enriquecer o assunto.