Minha experiência pessoal não confirma isso. Mas não tenho média, desvio padrão e uma amostra considerável para argumentar. 
Na média as promíscuas metem melhor, sim (como seria de se esperar). Mas o atrativo delas, pelo menos para mim, é que representam sexo casual mais fácil, não necessariamente melhor ou pior. Contrariando a média, tem as que metem mal apesar da promiscuidade, e também as que são "pra casar" e metem bem. Eu calculei um desvio de 10-20% baseado na minha experiência (que nerd isso, hahah).
O caso foi que essas moças que eu encontrei tiveram parceiros com experiências também variáveis, e além disso cada uma delas tinha uma disposição diferente em aprender coisas novas para agradar parceiros. Daí a variação. A experiência adquirida por elas não era linear. Umas aprenderam muito com um cara só, outras saíram com vários e não aprenderam tanto, seja porque eram pouco interessadas, seja porque os parceiros tinham pouco a ensinar, ou o que tinham a ensinar não era do gosto delas.
As que sabiam mais de cama podiam tanto ser mais exigentes como mais flexíveis, por entenderem melhor as individualidades masculinas (desconfio porém que a média seja ficar mais exigente). E tem a coisa da "química" também. Cada pessoa tem suas preferências, às vezes o santo não bate mesmo, pode ser que bata um dia, pode ser que não bata nunca.
Tanto nós como elas ficamos atentos em algum nível com a promiscuidade dos parceiros em potencial. É instintivo e as pesquisas confirmam. Mas hoje não considero que as mulheres que fazem sexo casual sejam automaticamente pouco confiáveis. Mulher também tem libido, e algumas sabem muito bem o que querem da vida, sabem ser pé-no-chão, e não periguetes deslumbradas. Claro que há as espertas também, que são pé-no-chão só na aparência, e pulam a cerca à vontade; tanto elas como nós evoluímos de forma a contornar as inseguranças uns do outros e parecermos sempre partidos confiáveis, mesmo que no fundo não sejamos (
"Tá duvidando de mim, amor?"). Conhecendo as pessoas, você percebe que é bobagem idealizar a situação; na média, o ser humano não nasceu para ser fiel, fidelidade total tira oportunidades preciosas de achar o melhor parceiro. Como é que alguém com uma certa vivência pode afirmar com total sinceridade que jamais trairia, sabendo que está predisposto a fazê-lo e programado para dizer o contrário da boca pra fora? Conclusão, se você desconfia do risco, tem que aprender a ser "esperto e meio", e a enxergar não os sinais falsos de confiabilidade que o outro dá, mas sim os verdadeiros, que são mais sutis, e talvez nunca conclusivos. Mas talvez não sejam conclusivos por mero instinto de duvidar de tudo, e você precisa aprender a identificar isso para não cansar o outro com ataques de ciúme e botar tudo a perder. "Manual do ciumento controlado", heheheh.

Mas vamos supor que os motivos para insegurança foram se acabando; e você começa a achar que não há risco de perda, que a outra pessoa não se interessa em fazer troca, está satisfeita com o parceiro(a) que encontrou. Ainda sobra o cenário da "puladinha de cerca sem compromisso", que na minha opinião não deveria ser esse fim do mundo que as pessoas pintam. Eu achei maduro quando a Wanessa Camargo falou: "Eu perdoaria uma traição". Quando no filme
Closer o Clive Owen tomou a iniciativa de confessar para a namorada que tinha dado uma escapadinha com uma garota de programa qualquer durante uma viagem, eu achei maduro da parte dele (arriscado, mas maduro).
Podem me chamar de banana por causa disso, mas eu acho que apesar da constante preocupação em não sermos traídos, quando a traição ocorre em um casal com certa maturidade temos que pensar duas vezes e ver se realmente é caso de terminar. Sei que a mulher tende a praticar com mais frequência a forma "grave" de traição, que leva ao abandono do parceiro atual. Mas às vezes pode não ser esse o caso. Ou então é, mas ela quer te fazer achar que não é (desconfiemos, portanto). Ou talvez não seja mesmo. Tem que ver com calma. Que as pessoas podem amadurecer, e amadurecem, isso é fato. E os critérios de "parceiro ideal" mudam com o tempo. Meninas são meninas (independente da idade cronológica), mulheres são mulheres. E a meta principal é fazer família, principalmente quando vão chegando perto dos 30.

Aliás, filmão o
Closer a respeito do assunto entre os casais adultos.
