Autor Tópico: Melhores filmes de todos os tempos.  (Lida 19014 vezes)

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Offline Diegojaf

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #100 Online: 11 de Novembro de 2011, 12:48:58 »




A Origem.Filme excelente e #12 na lista top do IMDB.

Fui no cinema sem pretensão e me surpreendi.












Pior nesse tipo de filme é ouvir o povo sair reclamando que o filme é "sem final".
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #101 Online: 11 de Novembro de 2011, 12:50:39 »
Mas A Origem não é "sem final". Tem um final meio aberto a interpretações, mas o enredo principal tem início, meio e fim.

Offline Diegojaf

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #102 Online: 11 de Novembro de 2011, 13:18:59 »
Mas A Origem não é "sem final". Tem um final meio aberto a interpretações, mas o enredo principal tem início, meio e fim.

Qualquer filme que deixa algo em aberto é considerado sem final. Se todo mundo não termina feliz e com o caso resolvido, o povo acha que é sem final. Faça a pesquisa entre seus amigos sobre o que eles consideram ser um filme assim.
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Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #103 Online: 11 de Novembro de 2011, 13:20:39 »
Qualquer filme que deixa algo em aberto é considerado sem final. Se todo mundo não termina feliz e com o caso resolvido, o povo acha que é sem final. Faça a pesquisa entre seus amigos sobre o que eles consideram ser um filme assim.

A maioria dos meus colegas não entendeu "A Origem" e o acham ruim :'(
Mas isso tem um lado bom... eu não terei dúvidas sobre o que fazer quando algum deles aparecer com uma mordida de zumbi! :x

Offline Kubrick

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #104 Online: 12 de Novembro de 2011, 11:37:29 »
 Geralmente em alguns filmes "sem final" são na verdade um método para fazer uma continuação.Outros caso são apenas preguiça do diretor em fazer uma conclusão bem feita.
 Mas existem casos que um final aberto pode ser considerado como uma arte.O cinema é uma arte,e uma obra artística sempre abre margem para diferentes interpretações.Um final aberto como o de A Origem explora mais esse recurso.Seria totalmente precipitado falar que os filmes não tem final,já que existe uma conclusão (mesmo não sendo clara).O espectador apenas o moldara melhor na sua imaginação.

Quem não gostou do Final do filme é porque não entendeu o que o diretor queria passar ao público.Isso realmente é um pena, pois o final é a parte mais interessante do filme(pelo menos para mim).
« Última modificação: 12 de Novembro de 2011, 11:41:08 por LUNPS »
"Abra a porta HAL".Deixe o medo e o mistério da aventura invadir você.

Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #105 Online: 12 de Novembro de 2011, 11:49:24 »
O final deixa em aberto que a mulher do Cobb poderia estar certa esse tempo todo, o universo onde se passa o filme não é a realidade.

Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #106 Online: 13 de Novembro de 2011, 11:20:46 »
Citar
13 novembro 2011 às 06:00
As mais belas do cinema (clássico)
Rubens Ewald Filho
Acabei entrando na moda e mania de fazer listas.  Nem sempre elas têm a repercussão que eu espero, mas é divertido pesquisar e relembrar.
Desta vez, vou partir para  a escolha (muito pessoal como tudo) das dez mais belas do cinema, até como sugestão para os mais novos conhecerem melhor essas deusas.
Claro que não é uma lista definitiva.  Vou fazer outra depois com as minhas favoritas pessoais.  Por enquanto, vamos relembrar essas grandes figuras:
 
Ava Gardner (1922-90)
ava As mais belas do cinema (clássico) height=451
Virou lenda sua passagem tempestuosa pelo Brasil, nos anos 50, quando quebrou sua suíte do Hotel Glória num acesso de fúria e alcoolismo, que iria provocar sua decadência mais tarde, quando se mudaria para Madrid, desfrutando dos toureiros locais.
Era famosa também pelo pompuarismo revelado pelo primeiro marido, então superstar Mickey Rooney. Mas seu grande amor foi Frank Sinatra (eles não conseguiam viver juntos nem separados, mas foi o grande amor da vida dele, até o fim Sinatra cuidou dela).
Foi casada também com o band leader Artie Shaw.  Foi grande estrela da Metro, onde começou como figurante e foi crescendo. Não se achava boa atriz, mas foi indicada ao Oscar por Mogambo (53). Tinha uma voz doce, incríveis olhos verdes e esteve memorável em muitos filmes, entre eles Os Amores Pandora,  O Barco das Ilusões, Os Assassinos (que a revelou), As Neves de Kilimanjaro.
Mesmo depois de madura continuou a trabalhar ate porque era muito querida por seu bom caráter e humor. Morreu na Inglaterra, depois de ter sido vítima de derrame que a deixou desabilitada.
Gene Tierney (1920-91)
gene As mais belas do cinema (clássico) height=348
Para sempre inesquecível como Laura (do filme de  1944, onde era a mulher dada como morta que reaparece inesperadamente). Era de família rica e tinha um rosto exótico, que por vezes a fez perder tempo como havaiana, indiana ou oriental.
Chegou a estudar na Suíça para depois tentar a Broadway e ser descoberta pela Fox, que já a lançou como estrela usando antes Miss (porque Gene também pode ser nome de homem) nos letreiros de O Retorno de Frank James (40) com Henry Fonda.
Chegou a ser indicada ao Oscar por seu Amar Foi minha Ruína (45), mas seu apogeu inclui também O Diabo Disse Não de Lubisch, O Fantasma Apaixonado de Mankiewicz e Sombras do Mal de Dassin. Seu drama começou quando pegou catapora ajudando na Cantina de Hollywood para soldados e sua filha nasceu deficiente mental.
Foi casada com o costureiro Oleg Cassini, namorou John Kennedy, mas depois de um caso com o Príncipe Ali Kahn, o mesmo de Rita Hayworth, entrou em crise nervosa e teve que ser internada em sanatório. Isso acabou com sua carreira. Voltou ainda em três papéis de coadjuvante, já madura, mas terminou a vida casada com um milionário texano.
Heddy Lamarr (1913- 2000)
Heddy As mais belas do cinema (clássico) height=442
Já falamos dela algumas vezes aqui. É porque Hedy Lamarr foi a mulher mais bonita do cinema. Nos anos 30 e 40, esse era o consenso geral e indiscutível. Infelizmente eu só a conheci a partir de seu primeiro filme a cores, Sansão e Dalila, de Cecil B. De Mille, de 49, quando  já estava na curva descendente (estava com 35 anos na época, uma idade perigosa para as leading ladies).
Tanto que dali em diante só fez besteira, se metendo a produzir filmes na Europa. Foram dois, um fracasso e um outro que ficou inacabado, se refugiando num casamento com um milionário, o mesmo que depois se casou com Gene Tierney.
Era uma pessoa difícil, egocêntrica, que lidava mal com rejeição. E cometeu muitos erros na carreira (entre eles ao comprar sua saída da MGM. Sem perceber que era o estúdio que lhe dava segurança e status). Mas não resolvi ainda o enigma: a crítica sempre foi gentil com ela, mas hoje tem a fama de ser das piores das atrizes. Hedy foi também uma talentosa inventora e graças a ela foi desenvolvida a tecnologia que permite hoje os telefones celulares!  Hedy foi também casada com um milionário alemão fabricante de armas para Hitler.
Nasceu em Viena,  Áustria em 1913, como Hedwig Eva Marie Kessler. Fez pontas até ser escolhida para estrelar Êxtase (disponível em DVD no Brasil), uma produção checa dirigida por Gustav Machaty. Um drama sobre uma esposa insatisfeita sexualmente, que ficou famoso por causa de uma cena de nudez, quando ela se banhava num lago. E depois saia correndo perseguida. Em 1933 isso foi um escândalo e o filme correria o mundo em cópias piratas. Seus seios pequenos foram muito comentados e o chefe da Metro sempre insistiu que colocasse uma prótese, o que ela sempre recusou.
O marido de Hedy, o milionário Fritz Mandl (também judeu) até tentaria destruir o negativo e todas as cópias. Dizem que até perdeu sua fortuna nesta obsessão. Em 37, separada Hedy, foi apresentada ao chefe da Metro, Louis B. Mayer que, impressionado com sua beleza, resolveu levá–la para o estúdio. O resto já é história. O sucesso foi O Demônio da Algéria, com Charles Boyer.
 
 Elizabeth Taylor
(1932-2011)
taylor As mais belas do cinema (clássico) height=494
Quem não viveu a época tem dificuldade de avaliar como ela foi em seu tempo, anos 50/60 não apenas a mulher mais bela do mundo com seus incríveis olhos violetas, mas também a maior estrela.
Ganhou dois Oscars (Butterfield 8 e Quem Tem medo de Virginia Woolf), casou-se oito vezes (duas com o amor de sua vida Richard Burton), colecionada diamantes e joias e no final da vida se tornou grande benfeitora, fazendo campanhas para a pesquisa da cura da Aids (e responsável por evitar que a doença fosse motivo de perseguição de gays).
Foi de adúltera escandalosa (porque roubou o marido de sua amiga Debbie Reynolds) a quase santa e mais 71 trabalhos em cinema e TV.
Grace Kelly (1929-1982)
grace As mais belas do cinema (clássico) height=424
Outra lenda.  Ela conseguiu realizar o sonho de toda mulher, aos 21 anos era estrela de cinema, aos 26 ganhou um Oscar e aos 28 se tornou uma  princesa de verdade. Pode haver vida mais encantada do que a de Grace Kelly?
Nascida em 1929, de uma família milionária  da Filadélfia, ela estudou nas melhores escolas, até decidir ser atriz, preferindo o caminho mais difícil de treinar como modelo, fazer pontas na TV e no teatro.
Sua primeira grande chance veio quando foi em 1952 foi escolhida para o papel principal de um faroeste que iria se tornar clássico, Matar ou Morrer/ Nigh Noon, de Fred Zinnemann. A Metro a contratou para completar o triângulo de uma aventura na selva chamada Mogambo, ao lado de Ava Gardner e Clark Gable.  Foi sua primeira indicação ao Oscar, no caso de coadjuvante.
Logo foi aproveitada depois pelo mestre Hitchcock,  que dizem ter sido apaixonado por ela. Foram três filmes memoráveis (Disque M para Matar, Janela Indiscreta e Ladrão de Casaca). Durante as filmagens, Grace Kelly conheceu o Príncipe Rainier de Mônaco, ou seja, de Monte Carlo, a quem começou a namorar e com quem iria se casar logo depois, abandonando o cinema para sempre.
Grace ganhou o Oscar por Amar é Sofrer. Morreu em acidente de carro, em 1982, quando tinha apenas 54 anos.  Mas continua a ser símbolo de beleza, elegância e classe.
Audrey Hepburn (1929-93)
audrey As mais belas do cinema (clássico) height=441
A única estrela do passado que ainda tem público, é popular e vende sempre DVDs, não é Marilyn Monroe, como alguns podem pensar, mas sua antiga rival, Audrey Hepburn.
O fato é que nunca houve uma estrela como  Audrey. Nem antes, nem depois. Nos anos 50 quando predominavam as loiras pneumáticas, Audrey conseguiu se tornar não apenas um mito, mas também atriz respeitada. Ganhou logo um Oscar por seu primeiro papel de estrela com A Princesa e o Plebeu/Roman Holiday, 1953, foi campeã de bilheteria, modelo de mãe e mulher.
Embora tenha se casado duas vezes nunca se envolveu em escândalo, concluindo a vida como a embaixadora de Unicef, viajando pelos países pobres tentando ajudar as crianças desamparadas. Tanto que, em 1993, ganhou postumamente da Academia o prêmio Jean Hesholt por seu trabalho de caridade.
Audrey conseguiu o que parecia impossível, é tão popular hoje quanto no auge do estrelato, em particular no Japão e Europa, onde é um ícone da moda e ainda requisitada para campanhas publicitárias.  Audrey teve várias indicações ao Oscar: Sabrina, 54, Uma Cruz à Beira do Abismo/The Nun´s Story, 59, Bonequinha de Luxo, 61 e Um Clarão nas Trevas, 67.
Eu a conheci pessoalmente já nos últimos anos de vida e conclui emocionado que ela “realmente parecia uma princesa”. Era toda classe, elegância, charme, discrição.
 
 Cyd Charisse
(1921-2008)
cid As mais belas do cinema (clássico) height=434
Contam as pessoas que puderam estar na sala na estreia de Cantando na Chuva que quando aparecia Cyd Charisse no meio do balé Broadway Rhythm a plateia inteira reagiu um Ooooahhh.. Não era para menos, poucas vezes o cinema tinha visto uma mulher tão bonita, tão insinuante, uma bailarina tão competente e com pernas tão formidáveis.
Como atriz Cyd não era nada de excepcional, no máximo adequada. Não tinha voz de cantora e foi sempre dublada por outra pessoa nas canções. Mas quando dançava era espetacular.
Seu nome também era esquisito, chamava-se Tulla Ellice Finklea e nasceu em Amarillo, Texas, em 1921. Começou a dançar aos oito anos de idade  e aos 14  foi contratada pelo Balé Russo, viajando pela América e Europa.
Casou-se com Nico Charisse em 1939, na França.  Mas sob pressão da mãe, começou a conseguir papéis no cinema, com o nome de Lily Norwood. Foi assim que a Metro a colocou em Ziegfield Follies e a inseriu no coro de As Garçonetes de Harvey atrás de Judy Garland. Era raro uma dançarina também saber ao menos falar.
Em 1948, houve novo casamento desta vez com o cantor Tony Martin, uma união que por sinal durou para sempre. Foi Fred Astaire que lhe deu o estrelato quando pediu sua presença como parceira em A Roda da Fortuna (The Band Wagon).  Gene Kelly gostou tanto que ela foi novamente requisitada para ser sua parceira, em  Brigadoon/A Lenda dos Beijos Perdidos e   Dançando nas Nuvens (It´s Always Fair Weather).  Astaire a chamaria também para fazer a versão musical de Ninotchka/Meias de Seda. Tudo  nos anos 50, já no final do ciclo de ouro na MGM, da qual por sinal ela foi das últimas a ser dispensada.
 
 Rita Hayworth
(1929-1987)
rita As mais belas do cinema (clássico) height=498
Houve outras estrelas igualmente belas. Mas nenhuma delas teve seu status. Bem antes de Grace Kelly, casou-se com um príncipe. Foi chamada de deusa. E sua efígie estava na primeira bomba atômica que estourou. Além disso, era não apenas a maior estrela de um estúdio, a Columbia. Mas também a única.
Poucas também tiveram um final tão trágico. Antes que a doença fosse diagnosticada e tivesse um nome, ela começou a sofrer de esquecimentos, que era atribuído a bebida. Na verdade, era o progressivo mal de Alzeinheimer (na época ainda mal conhecido, achavam que ela era uma bêbada) que a deixaria num asilo no fim da vida,  encolhida como um feto.
Mas em seu tempo nunca houve mulher quanto Rita e seu alter ego, Gilda (o filme mais famoso de sua carreira que ela fez em 1946).
Gilda se tornou um ícone inesquecível de uma Era e uma tragédia para a estrela. Ironicamente ela sempre afirmou, que todos os homens de sua vida se apaixonaram por Gilda e se decepcionavam quando descobriam que acordavam com ela.  Mas  seus filmes não muito importantes são antes de tudo  uma homenagem à beleza deslumbrante de Rita . Nunca houve, nem haverá mulher como Rita.
Vivien Leigh (1913-67)
vivien As mais belas do cinema (clássico) height=292
Para sempre Scarlett O´Hara, Vivien foi  uma das grandes belezas do do cinema, ganhou dois Oscars (o primeiro pelo E o Vento Levou, o segundo por Uma Rua Chamada Pecado, de  Tennesse Williams). Mas  teve uma vida trágica e viveu um romance famoso no palco e na tela, com Lord Laurence Olivier.
No entanto Vivien Leigh é praticamente lembrada apenas como a heroína de E o Vento Levou. Foi o papel mais cobiçado e disputado da história do cinema, a jovem sulista mimada e fútil, que passa por três casamentos sempre à procura do homem que pensa amar. Além de personificar a mulher sulista da época da Guerra Civil, Scarlett também é  uma figura forte que recusa perder a mansão de sua família Tara e jura nunca mais passar fome na vida.
Vivien nasceu na Índia, em Darjeeling, foi educada  na Europa. Estudou na Academia Real de Arte Dramática e estreou no cinema em 1934. Contratada pelo produtor Alexander Korda, em 1937, ela conheceu o ator e diretor mais prestigiado da Grã Bretanha naquela momento, Laurence Olivier.
Embora ele fosse casado com outra, eles iniciaram um romance. Quando Olivier foi para Hollywood rodar O Morro dos Ventos Uivantes, Vivien foi junto. Reza a lenda que ela surgiu em cena justamente quando já estavam rodando a sequência do incêndio de Atlanta  usando doubles.
O produtor David O Selznick decidiu-se por ela e acertou em cheio. O resto é lenda. Estranhamente Vivien, porém, faria apenas um outro grande filme emprestada à Metro, A Ponte de Waterloo.  Ela era bipolar e sofria de tuberculose, o que provocou sua morte relativamente cedo.
Michèle Morgan (1920)
michelemorgan As mais belas do cinema (clássico) height=299
A única desta seleção que ainda está viva e muito bela. Eu a conheci há alguns anos, num Festival de Cannes, sempre com seus incríveis olhos azuis e temperamento plácido.
Nascida como Simone Renée Roussel em Neuilly sur Seine, começou como figurantes quando tinha 15 anos e foi descoberta pelo diretor Marc Allegret, que a colocou em Mulher Fatal/Gribouille (37). O longa a transformou em estrela (era chamada da Garbo francesa).
Logo foi a musa do chamado Realismo Poético, ao lado de Jean Gabin, em Cais das Sombras (38). Por causa da Guerra teve que emigrar para os Estados Unidos, onde fez muitos filmes com Sinatra (A Lua ao seu Alcance), Passagem para Marselha (com Bogart), E as Luzes Brilharão OutraVez, com Paul Henreid.
De retorno a França, se tornou ainda mais popular em filmes como Sinfonia Pastoral, Fabiola, o inglês O Ídolo Caído, de Carol Reed, Maria Antonieta, As Grandes Manobras, de René Clair, e o último Estamos Todos Bem, de Tornatore, com Mastroianni em 1990.
Foi casada com o diretor americano William Marshall, o ator Henri Vidal (que morreu em 59) e o diretor Francês Gerard Oury, até sua morte em 2006.


Essa lista é do tempo do Geo :P
Eu, se fosse fazer uma lista contando as do cinema atual, só deixaria três da lista acima: Grace Kelly, Audrey Hepburn e Rita Heyworth. E, claro, incluiria Scarlett Johansson, Heather Graham, Uma Turman e Mary Elizabeth Winsted.

Offline Rocky Joe

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #107 Online: 13 de Novembro de 2011, 11:33:29 »
Mary Elizabeth Winsted? A menina do Scott Pilgrim? Ela é uma gracinha mesmo. Acho que muita gente não a colocaria numa lista de mais bonitas do cinema, mas tô de acordo contigo.

Eu deixaria a Gene Tierney. E para adicionar uma mulher oriental, a Michelle Reis.




Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #108 Online: 13 de Novembro de 2011, 11:37:08 »
Na verdade o que me vem a cabeça não é Scott Pilgrim, é A Prova de Morte :coracao:





Offline Rocky Joe

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #109 Online: 13 de Novembro de 2011, 11:47:07 »
Ah, sei. Ela parece muito desmiolada aí. Acho que ela tá melhor em Scott Pilgrim:




Offline Sr. Alguém

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #110 Online: 13 de Novembro de 2011, 12:39:11 »
O final deixa em aberto que a mulher do Cobb poderia estar certa esse tempo todo, o universo onde se passa o filme não é a realidade.
SPOILER ALERT:

Mas, pelo que entendi, se aquilo não era o mundo real, ele não poderia ver o rosto de seus filhos.
Se você acha que sua crença é baseada na razão, você a defenderá com argumentos e não pela força e renunciará a ela se seus argumentos se mostrarem inválidos. (Bertrand Russell)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Humanismo_secular
http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberalismo_social

Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #111 Online: 13 de Novembro de 2011, 13:04:55 »
Não acho isso um spoiler, ou pelo menos não um que estraga o filme. Como o final é aberto deixa margem a muitas interpretações, essa é uma delas.

Offline Diegojaf

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #112 Online: 13 de Novembro de 2011, 17:08:04 »
Detalhe observado por Cracked: As crianças usavam roupas diferentes das dos sonhos dele? ::)
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Geotecton

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #113 Online: 15 de Novembro de 2011, 00:49:09 »
[...]
Essa lista é do tempo do Geo :P

Ha, ha, ha...


Eu, se fosse fazer uma lista contando as do cinema atual, só deixaria três da lista acima: Grace Kelly, Audrey Hepburn e Rita Heyworth. E, claro, incluiria Scarlett Johansson, Heather Graham, Uma Turman e Mary Elizabeth Winsted.

Ponha a foto delas para compararmos.

No meu entender, entre as que voce citou, a única que faria frente à Gene Tierney, por exemplo, seria a Mary Elizabeth.

E eu não vejo nada de excepcional (dentro do contexto analisado!!) na Grace Kelly, na Audrey Hepburn, na Heather Graham e na Uma Turman.
Foto USGS

Offline Rocky Joe

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #114 Online: 15 de Novembro de 2011, 01:09:12 »
A Uma Turman me amedronta um pouco.

Atrizes atuais, tem a Natalie Portman, também. E a Jennifer Connely:


Offline Geotecton

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #115 Online: 15 de Novembro de 2011, 01:13:08 »
[...]
Atrizes atuais, tem a Natalie Portman, também. E a Jennifer Connely:



Não vejo nada de especial na Natalie Portman, mas a Jennifer Connely é sensacional.

Outra morena que eu acho bonita é a Kate Beckinsale.
Foto USGS

Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #116 Online: 15 de Novembro de 2011, 12:44:32 »
Gosto é igual c*, né? Mas eu aprovo a Jennifer Connely!

Offline Geotecton

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #117 Online: 15 de Novembro de 2011, 13:57:44 »
Gosto é igual c*, né?

Se voce quer dizer que cada um tem o seu... :)


Mas eu aprovo a Jennifer Connely!

Ela é muito bonita e uma ótima atriz.
Foto USGS

Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #118 Online: 15 de Novembro de 2011, 13:58:32 »
Gosto é igual c*, né?

Se voce quer dizer que cada um tem o seu... :)

Cada um tem o seu e quer meter o pau no dos outros.

Offline LaraAS

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #119 Online: 15 de Novembro de 2011, 15:28:05 »
         Os filmes de que eu mais gostei , em ordem com os que eu mais gostei primeiro:


        "Doutor Jivago" (que deu origem ao meu nome coisa também influenciada pela história da minha família paterna que teve problemas na Lituânia comunista na década de 40)

        "Adeus minha concumbina"

        "Tempo de viver" de Zhang Yimou
 
        "Tropa de Elite I"

        "A batalha de Argel"         

         "Amadeus"
 
         "Nascido para matar" (só a parte do treinamento no quartel)

          "1984"
         
         "Pra frente Brasil"

         "A confissão" de Costa Gravas

         "Amor e Sedução" de Zhang Yimou
 
                   
         

Offline Rocky Joe

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #120 Online: 15 de Novembro de 2011, 21:12:57 »
Gosto é igual c*, né?

Se voce quer dizer que cada um tem o seu... :)

Cada um tem o seu e quer meter o pau no dos outros.

E o meu é melhor.

...opa.

Offline Rocky Joe

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« Resposta #121 Online: 15 de Novembro de 2011, 21:21:13 »
Mais filmes para a lista de melhores filmes de todos os tempos. :) Comédias!

Duck Soup.



Um Assaltante Bem Trapalhão do Woody Allen.



Os dois filmes que mais me fazem rir, acho.

Offline uiliníli

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #122 Online: 15 de Novembro de 2011, 21:26:15 »
Comédia para mim, a melhor de todas é A Vida de Brian. Eu ainda me mijo toda vez que vejo a cena do "Bigus Dickus" :biglol:

Offline LaraAS

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #123 Online: 15 de Novembro de 2011, 21:33:26 »

       Bom ,em se tratando de comédias ,as que eu mais gostei foram:

      A gaiola das loucas.
   
      De volta para o futuro I e III (o dois eu achei sem graça)

      Os gooneis (eu vejo esse filme como uma comédia)

      Ghost (também vejo esse como uma comédia)

      O incrível exército de Brancaleone.


       Agora eu não achei graça no filme "A vida de Brian" ,aliais eu não vejo graça nos filmes do Monty Phiton.

Offline Rocky Joe

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Re:Melhores filmes de todos os tempos.
« Resposta #124 Online: 16 de Novembro de 2011, 00:27:48 »
Vi o Shawshank Redemption hoje, e você já disse minha opinião no mesmo post que me recomendou! :P
Filme muito bom, história bem estruturada, e ainda é bonita e tudo o mais. Mas não colocaria na minha lista de melhores filmes. Mas isso é besteira, coisa de nerd de cinema - negócio é que o filme é bão mesmo.

 

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