Boa tarde - caríssimos foristas:Se eu pudesse escolher - escolhia ser um "deus" - mais ou menos discreto e genial
Dado que isso de ser "ateu ou teista", na minha opinião, é apenas um paradoxo linguístico.
Observando a história com uma certa imparcialidade, verifiquei clara e distintamente, que ser uma divindade, é uma questão de consenso e de hierarquia social.
Desse modo na Roma antiga, por exemplo - como já tenho referido - houve homens que se transformaram em deuses, depois de serem elevados a imperadores por aprovação do senado e de toda a população; em virtude dos seus méritos militares e administrativos.
César, alcançou vitórias magníficas, subjugando os deuses bárbaros, nomeadamente o dos judeus. E mais tarde, Roma tornou-se um império espiritual sobre a Terra, que tem durado até aos nossos dias.
Perante esse facto histórico incontestável -
não tenho a mínima dúvida - que os seres humanos podem metamorfosear-se em deuses, por mérito próprio.
Aliás, citando o dr. Richard Dawkins- em "O relojoeiro cego" - deêm tempo ao tempo e a selecção natural, pode favorecer o aparecimento de quimeras, por mais fantásticas que pareçam.
Ora a natureza gerou o Homem e os homens imaginaram e figuraram os deuses á sua imagem e semelhança: portanto, estou em crer, que mais tarde ou mais cedo, a natureza evidenciará os deuses, em consequência do inabalável aperfeiçoamento humano.
E como escreveu, um modesto professor de filosofia escolar: os homens são deuses com próteses