Tópico: Fotógrafo retrata contrastes do funcionalismo público no mundo

[Liddell Heart]

No mundo hipotético, o serviço estatal seria ótimo, e atrairia muitas pessoas. O lucro iria servir para subsidiar alguns serviços para os mais necessitados. Se o serviço estatal for ineficiente por natureza, é outro assunto.

Entre eles os bêbados, os universitários drogados e os miseráveis?

Pode ser. Ou um hipotético tratamento de um civil mais humilde

[Diegojaf]

No mundo hipotético, o serviço estatal seria ótimo, e atrairia muitas pessoas. O lucro iria servir para subsidiar alguns serviços para os mais necessitados. Se o serviço estatal for ineficiente por natureza, é outro assunto.

Entre eles os bêbados, os universitários drogados e os miseráveis?

Pode ser. Ou um hipotético tratamento de um civil mais humilde

Que mal lhe pergunte, em que grupo você se enquadraria hoje? Dos que trabalham, recebem um rendimento adequado e poderiam pagar ou dos que receberiam tratamento de menor qualidade?

[Derfel]

Para os estagiários seria mandado os pacientes excepcionais("miseráveis"), como bêbados, universitários drogados, mendigos e etc... 

Também podíamos incinerar alguns pacientes excepcionais, criar uma juventude saudável superiora, queimar livros em praça pública... Sieg Heil!!

 

Pacientes excepcionais são pacientes que não terão um acompanhamento. Um jovem saudável que feriu a mão em uma briga de bar é diferente de um idoso com problemas cardíacos. O primeiro vai ser tratado em um dia e não compensa para ele fazer um plano ou pagar o tratamento, logo, será apenas um prejuízo para o hospital.

Mas o jovem saudável que feriu a mão pode ter complicações, pode haver perda da mobilidade, pode haver sepse, pode haver uma amputação e reabilitação. E o idoso com problemas cardíacos pode precisar apenas de um acompanhamento e controle medicamentoso. Qual o gasto maior?

[Liddell Heart]

No mundo hipotético, o serviço estatal seria ótimo, e atrairia muitas pessoas. O lucro iria servir para subsidiar alguns serviços para os mais necessitados. Se o serviço estatal for ineficiente por natureza, é outro assunto.

Entre eles os bêbados, os universitários drogados e os miseráveis?

Pode ser. Ou um hipotético tratamento de um civil mais humilde

Que mal lhe pergunte, em que grupo você se enquadraria hoje? Dos que trabalham, recebem um rendimento adequado e poderiam pagar ou dos que receberiam tratamento de menor qualidade?

No tal mundo hipotético, não haveria um grupo que receberia tratamento de menor qualidade(até os pacientes "excepcionais" receberiam tratamento de enfermeiros de alta qualidade, só que com médicos menos experientes que o geral)! Daí os subsídios, para que todos possam ter serviços de alta qualidade.

[Diegojaf]

No mundo hipotético, o serviço estatal seria ótimo, e atrairia muitas pessoas. O lucro iria servir para subsidiar alguns serviços para os mais necessitados. Se o serviço estatal for ineficiente por natureza, é outro assunto.

Entre eles os bêbados, os universitários drogados e os miseráveis?

Pode ser. Ou um hipotético tratamento de um civil mais humilde

Que mal lhe pergunte, em que grupo você se enquadraria hoje? Dos que trabalham, recebem um rendimento adequado e poderiam pagar ou dos que receberiam tratamento de menor qualidade?

No tal mundo hipotético, não haveria um grupo que receberia tratamento de menor qualidade(até os pacientes "excepcionais" receberiam tratamento de enfermeiros de alta qualidade, só que com médicos menos experientes que o geral)! Daí os subsídios, para que todos possam ter serviços de alta qualidade.

Não foi o que eu perguntei. E obviamente, a qualidade seria diferente já que segundo você, os grupos menos favorecidos poderiam ser atendidos por "estagiários". Isso claramente seria um nível bem abaixo de qualidade.

[Liddell Heart]

Para os estagiários seria mandado os pacientes excepcionais("miseráveis"), como bêbados, universitários drogados, mendigos e etc... 

Também podíamos incinerar alguns pacientes excepcionais, criar uma juventude saudável superiora, queimar livros em praça pública... Sieg Heil!!

 

Pacientes excepcionais são pacientes que não terão um acompanhamento. Um jovem saudável que feriu a mão em uma briga de bar é diferente de um idoso com problemas cardíacos. O primeiro vai ser tratado em um dia e não compensa para ele fazer um plano ou pagar o tratamento, logo, será apenas um prejuízo para o hospital.

Mas o jovem saudável que feriu a mão pode ter complicações, pode haver perda da mobilidade, pode haver sepse, pode haver uma amputação e reabilitação. E o idoso com problemas cardíacos pode precisar apenas de um acompanhamento e controle medicamentoso. Qual o gasto maior?

Aí o jovem saudável não será mais um caso excepcional, e vai poder contribuir financeiramente para o hospital.

[Derfel]

Você sabe qual a maior causa de internações e óbitos, bem como as faixas etárias envolvidas?

[Liddell Heart]

No mundo hipotético, o serviço estatal seria ótimo, e atrairia muitas pessoas. O lucro iria servir para subsidiar alguns serviços para os mais necessitados. Se o serviço estatal for ineficiente por natureza, é outro assunto.

Entre eles os bêbados, os universitários drogados e os miseráveis?

Pode ser. Ou um hipotético tratamento de um civil mais humilde

Que mal lhe pergunte, em que grupo você se enquadraria hoje? Dos que trabalham, recebem um rendimento adequado e poderiam pagar ou dos que receberiam tratamento de menor qualidade?

No tal mundo hipotético, não haveria um grupo que receberia tratamento de menor qualidade(até os pacientes "excepcionais" receberiam tratamento de enfermeiros de alta qualidade, só que com médicos menos experientes que o geral)! Daí os subsídios, para que todos possam ter serviços de alta qualidade.

Não foi o que eu perguntei. E obviamente, a qualidade seria diferente já que segundo você, os grupos menos favorecidos poderiam ser atendidos por "estagiários". Isso claramente seria um nível bem abaixo de qualidade.

Os grupos que não contribuem e que não correm risco algum serão atendidos pelos estagiários. Se é um contribuinte, possivelmente será atendido pelo "seu médico", e se corre risco de vida, irá para a emergência.

[Derfel]

No mundo hipotético, o serviço estatal seria ótimo, e atrairia muitas pessoas. O lucro iria servir para subsidiar alguns serviços para os mais necessitados. Se o serviço estatal for ineficiente por natureza, é outro assunto.

Entre eles os bêbados, os universitários drogados e os miseráveis?

Pode ser. Ou um hipotético tratamento de um civil mais humilde

Que mal lhe pergunte, em que grupo você se enquadraria hoje? Dos que trabalham, recebem um rendimento adequado e poderiam pagar ou dos que receberiam tratamento de menor qualidade?

No tal mundo hipotético, não haveria um grupo que receberia tratamento de menor qualidade(até os pacientes "excepcionais" receberiam tratamento de enfermeiros de alta qualidade, só que com médicos menos experientes que o geral)! Daí os subsídios, para que todos possam ter serviços de alta qualidade.

Por que enfermeiros de alta qualidade e médicos de baixa qualidade? Você qual a função de um enfermeiro?

[Derfel]

Os grupos que não contribuem e que não correm risco algum serão atendidos pelos estagiários. Se é um contribuinte, possivelmente será atendido pelo "seu médico", e se corre risco de vida, irá para a emergência.

Mas não existem grupos que não correm riscos. Qualquer grupo populacional possui riscos (maiores ou menores) de ocorrer certos agravos de acordo a a sua especificidade. Você já notou também que seu sistema seria mais hospilocêntrico que o que existe hoje?

[Liddell Heart]

No mundo hipotético, o serviço estatal seria ótimo, e atrairia muitas pessoas. O lucro iria servir para subsidiar alguns serviços para os mais necessitados. Se o serviço estatal for ineficiente por natureza, é outro assunto.

Entre eles os bêbados, os universitários drogados e os miseráveis?

Pode ser. Ou um hipotético tratamento de um civil mais humilde

Que mal lhe pergunte, em que grupo você se enquadraria hoje? Dos que trabalham, recebem um rendimento adequado e poderiam pagar ou dos que receberiam tratamento de menor qualidade?

No tal mundo hipotético, não haveria um grupo que receberia tratamento de menor qualidade(até os pacientes "excepcionais" receberiam tratamento de enfermeiros de alta qualidade, só que com médicos menos experientes que o geral)! Daí os subsídios, para que todos possam ter serviços de alta qualidade.

Por que enfermeiros de alta qualidade e médicos de baixa qualidade? Você qual a função de um enfermeiro?

Os enfermeiros têm influência no pronto-socorro que o médico. Daí a necessidade maior de enfermeiros, em detrimento dos médicos.

[Liddell Heart]

Os grupos que não contribuem e que não correm risco algum serão atendidos pelos estagiários. Se é um contribuinte, possivelmente será atendido pelo "seu médico", e se corre risco de vida, irá para a emergência.

Mas não existem grupos que não correm riscos. Qualquer grupo populacional possui riscos (maiores ou menores) de ocorrer certos agravos de acordo a a sua especificidade.

Quis dizer risco de vida. 

Você já notou também que seu sistema seria mais hospilocêntrico que o que existe hoje?

Eu só falei sobre o grupo de pessoas que vão para o pronto-socorro(os tais "excepcionais"). 

[Derfel]

Os enfermeiros têm influência no pronto-socorro que o médico. Daí a necessidade maior de enfermeiros, em detrimento dos médicos.

Os enfermeiros possuem influência apenas dentro de sua esfera de atuação e normalmente atuam como chefes da enfermagem do hospital. Podem consultar e prescrever, mas apenas dentro de sua esfera de atuação e, desde o Ato Médico, ficou muito reduzida. De qualquer forma, o enfermeiro pode até triar os pacientes e estabelecer uma classificação de risco, mas é o médico que vai diagnosticar e oferecer o tratamento.

[Derfel]

Quis dizer risco de vida. 

Uma fratura de mandíbula ou de côndilo ou mesmo uma luxação mandibular não oferecem risco de vida, mas não sei se um estagiário estaria apto a realizar a cirurgia de reconstrução ou mesmo a redução da luxação. (e são procedimentos corriqueiros em um PS).

Você já notou também que seu sistema seria mais hospilocêntrico que o que existe hoje?

Eu só falei sobre o grupo de pessoas que vão para o pronto-socorro(os tais "excepcionais"). 

Qualquer um possui o risco de ir a um PS, independente se for "excepcional" ou não. Serve justamente para resolver problemas de urgências e emergências.

[Liddell Heart]

Quis dizer risco de vida. 

Uma fratura de mandíbula ou de côndilo ou mesmo uma luxação mandibular não oferecem risco de vida, mas não sei se um estagiário estaria apto a realizar a cirurgia de reconstrução ou mesmo a redução da luxação. (e são procedimentos corriqueiros em um PS).

Duvido que alguém que sofreu uma fratura seja um caso de rápido atendimento, como um corte na mão.

Você já notou também que seu sistema seria mais hospilocêntrico que o que existe hoje?

Eu só falei sobre o grupo de pessoas que vão para o pronto-socorro(os tais "excepcionais"). 

Qualquer um possui o risco de ir a um PS, independente se for "excepcional" ou não. Serve justamente para resolver problemas de urgências e emergências.

Os pacientes especiais seriam exatamente os que só teriam uma passada rápida no pronto-socorro! Daí, seriam subsidiados, pois o valor não é tão alto.

[Derfel]

Duvido que alguém que sofreu uma fratura seja um caso de rápido atendimento, como um corte na mão.

Bem, uma luxação de mandíbula eu reduzo no mesmo instante. No caso da fratura de mandíbula dependendo do caso tem que ser feita a cirurgia na hora mesmo. Se for de côndilo pior ainda. De qualquer forma o atendimento inicial tem que ser feito, ainda que que a cirurgia tenha que ser agendada depois e o paciente permaneça internado.

Os pacientes especiais seriam exatamente os que só teriam uma passada rápida no pronto-socorro! Daí, seriam subsidiados, pois o valor não é tão alto.

Pacientes que têm uma passagem rápida em um PS, normalmente não precisariam ir a um PS.

[3libras]

[...]
a estabilidade do funcionário público existe primordialmente pór causa disto afinal "o patrão" (na verdade seria o gerente, já que o patrão é o povo) muda de tempos em tempos.

O "patrão", funcionalmente falando, não é o povo, porque este não pode demitir ninguém.

por isso está entre aspas, apesar de que, em tese, este patrão que decidiu através de representantes não ter o poder de demitir ninguém.