Procurei um monte mas não achei.. procurem vcs.. tem um trabalho de mestrado de psiquiatria da USP que faz testes com pessoas que tiveram tratamento espiritual etc... é mto interessante e totalmente cientifico... no final lembro que o cara da banca não diz crer em nada, mas fala que não pode negar que algo ocorreu e que deveria ser mais estudado..
Caro Diogo, nenhum ateu nega os fenômenos do espiritismo, apenas damos a eles explicações plausíveis e cientificas. Entre uma delas é o fator psicossomático que pode causar uma melhora significativa na vida de uma pessoa. Sim, algo ocorreu, mas nem por isso a explicação tem de ser a dada por religiosos.
..
O Parcus não disse nada que possa ser comentado.
Concordo com o Sergiomgbr, mas ainda penso ser bastante importante discutirmos, contanto que tenhamos respeito e não deixemos de fazer as coisas que realmente importam em nossas vidas.
Salazar,
Já procurei as outras respostas, inclusive utilizei algumas explicações não tão explicadas assim, quando era ateu, neste trabalho a experiência se deu com um grupo de controle e outro que era "auxiliado espiritualmente", obviamente sem comunicar isto às cobaias, aos dois grupos foram realizados questionários xyz (coisa médica) de observação e o segundo apresentou uma melhora significativa.
Só digo o seguinte, algumas coisas a ciência, até o ponto em que está evoluída, ainda não explica. Por isso eu acho importante que tenhamos respeito e argumentemos da forma como fez. O que eu reclamo aqui é que quando leio um ateu escrevendo de forma irônica e escarnecedora sobre algo, penso que este mal sabe o que é um trabalho cientifico, e isto só enfraquece o ateísmo da forma como deveria ser.
Quanto aos documentários, estes são feitos para fins comerciais, portanto são parciais, porém os fatos que estão cobrindo, estão sim sendo catalogados por cientistas, porém devido às diversas dificuldades e subjetivismos encontrados nestes casos, e a impossibilidade de reprodução e analise, é que alguns fenômenos, que espíritas acreditam serem naturais, não têm o devido crédito científico. E acabam virando artigos secundários. Concordo que artigos “científicos” espíritas às vezes me irritam também. Eu sou espírita e quando vou falar disto em discussões cientificas ou filosóficas, gosto de usar a expressão “supostamente” varias vezes.
O mesmo ocorre com as experiências de quase morte, meu tio avô Evangélico pra caramba, veio me contar esses dias que passou por uma quando tinha seus 30 anos. Acontece que existem diversos casos catalogados, nos quais as próprias pessoas, de diversos lugares do mundo, que dizem ter saído de seus corpos ido para locais, sentido sensações, conversado com entes já falecidos, mas ainda assim os céticos preferem não acreditar nas próprias pessoas de lugares diversos, e tentam arranjar algumas explicações para não ter que sair de um pedestal e ceticismo. Por isso às vezes acho meio ridículo o quanto alguns céticos são tão dogmáticos quanto os religiosos mais cegos.
Devemos sempre nos dar o crédito da dúvida, sempre!!!
Espiritismo foi apenas uma denominação que pra mim já existia, uma vez que a psicologia é o estudo do logos que também pode ter o significado de alma, acho que o espiritismo deveria ser o estudo da alma fora de um corpo.
Eu sei que parece loucura.
Mas suponhamos ser verdade que Allan Kardec realmente chegou a uma reunião e por batidas a mesa acabou identificando-se como sendo um espírito que havia habitado um corpo. Talvez o uso do termo Espiritismo naquele momento fosse redundante, mas isso é discussão de espírita, uma vez que a dúvida de vocês está ainda se as mesas mexeram ou não e caso o tenham feito o as levou a isso.
O desrespeito não é apenas uma “descordialidade” como algo inaceitável no meio cientifico, o verdadeiro pesquisador deve refutar algo, mantendo sempre o caráter da dúvida. Se algum espírita mais ignorante derramar sobre um ateu um monte de besteiras, o ateu de forma lógica e racional deve demonstrar que os argumentos do primeiro não comprovam sua tese, o que na maior parte das vezes só demonstrará que a tese não pode ser comprovada pelas premissas ou evidências utilizadas, porém isto não nega a tese de forma absoluta, daí a necessidade de se manter imparcial.
Continuem questionando. Isto é e sempre será importante para a evolução da ciência.
As falácias estão nos absolutismos, principalmente dos que são mais ácidos, pois estes questionam escarnecendo e já afirmando o quão absurda e absolutamente incorreta está a doutrina espírita.