"Jesus é um plágio, dos deuses antigos, bem anteriores ao nascimento de Jesus: Hórus, (deus egípcio), Osíris, (deus egípcio), Attis, (deus frígio), Krishna, (deus hindu), Dionysus, (deus grego), Mitra, (deus persa). Todos tinham esses pontos e mcomum: –Nascidos de uma virgem; –25 de dezembro–12 discípulos;–Batismo e ministério aos 30; – Crucificação;–3 dias enterrado;–Ressurreição; Dentre outros adjetivos como Filho de Deus–Verbo da Vida;–Remissão de pecados–Vida Eterna–Luz do mundo;–Salvador;–Filho de Deus;–Cordeiro de Deus;–Alfa e ômega;–Bom pastor;–A verdade;–Rei dos reis".
Resposta: Qualquer egiptólogo sério conhece a história de Horus!! E nada tem a ver com Jesus! Krishna, Mitra, Dionísio e demais mitos, foram reformados nos sec I a V e revividos por: Gerald Massey poeta inglês e egiptólogo amador! Não um profissional, não um acadêmico não um historiador!! G.a wells, um acadêmico professor!! De literatura!! Mas professor da literatura Germanica escritor de livros populares, tentando provar que Jesus era um mito! Mas não um historiador, não um arqueólogo, e não tem propriedade para provar a tese! Cada um desses deuses passados teve uma história diferente ao de Jesus! Livros que citam experts, que citam outros experts, e no final ninguém cita nenhuma evidencia Antiga de fato! E a palhaçada continua....na lista de referências que os mitos “tem os mesmos tributos de Jesus”, não há um único estudioso profissional e sério! Apenas poetas e amadores! Os historiadores sérios não negam a existência do Jesus histórico! Existe sim uma discussão sobre como a bíblia o descreve, sobre incidentes específicos em sua vida, mas nenhum estudioso sério nega que Jesus foi uma pessoa real e viveu na Galileia No sec I.
A história da teoria do "Jesus cristo ser mais uma cópia de mitos antigos" é inconsistente, baseiam se em mitologia, sem NENHUMA evidências históricas e ARQUEOLÓGICAS palpáveis da existência desses "mitos com esses atributos". Como o próprio nome diz mitologia vem de MITO. CONTRA Jesus, porém existem mais de 2400 manuscritos históricos e arqueológicos do Séc I, espalhados por todo o oriente médio, desde a Ásia até Roma! Da mesma confiabilidade dos manuscritos históricos e arqueológicos que atestam e provam a existência de filósofos antigos como Platão e Aristóteles, Reis como Salomão, Imperadores como Napoleão Bonaparte e Dom Pedro I e tantos outras figuras antigas Pré modernas que existiram! A única forma de validar se alguém do passado existiu ou não, são manuscritos históricos e arqueológicos! ISSO OS MITOS NÃO POSSUEM!
A comemoração do Natal em 25 de dezembro de Jesus surgiu de um decreto. O Papa Júlio I decretou em 350 que o nascimento de Cristo deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro, substituindo a veneração ao Deus Sol pela adoração ao Salvador Jesus Cristo. O nascimento de Cristo passou a ser comemorado no Solstício do Inverno em substituição às festividades do Dia do Nascimento do Sol Inconquistável. Como as mitologias dos deuses de mistério se baseiam principalmente no quesito “nascimento no dia 25 de dezembro”, a teoria do plágio está refutada já pela raiz. Pois Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro, Hórus, Mitra, Attis, Khrishna, Dionysio, e tantos outros, nasceram no solstício e não no dia 25 de dezembro, a estrela que sinalizou o nascimento de Jesus não apareceu no dia 25 de dezembro, os calendários de cada povo eram diferentes um do outro e os reis foram até Jesus em agosto e não em dezembro. Quanto ao alinhamento estelar e os 3 reis magos, a comparação do relato bíblico dos homens do oriente com a mitologia acerca da estrela Sirius com a constelação de três reis é infundada, pois as semelhanças são muito superficiais comparadas com as diferenças.Os homens que presentearam Jesus não eram reis, não eram três (3) e não seguiam a estrela Sirius, mas uma estrela nova que havia aparecido há dois anos no máximo. Jesus também foi visitado por pessoas pobres no seu nascimento, diferente dos deuses que eram cercados apenas de outros deuses ricos e poderosos. Em relação ao nascimento virginal, Horus foi concebido por relação da deusa Isis-Meri com o deus Osíris; Mitra foi concebido por relação da deusa Anahira com o deus Aúra-Masda, mas Jesus foi concebido pelo espírito, em forma espiritual, sem relação, dentro de uma humana. Espíritos não tem relações sexuais com pessoas vivas. Quanto as demais semelhanças: –Nascidos de uma virgem; –25 de dezembro–12 discípulos;–Batismo e ministério aos 30; – Crucificação;–3 dias enterrado;–Ressurreição;–Os adjetivos como Filho de Deus–Verbo da Vida;–Remissão de pecados–Vida Eterna. Não existe um só achado na arqueologia que prove algo em relação a isso datado antes do nascimento de Jesus, agora pra Jesus já existem. A crucificação é fato. Esse método de punição era largamente difundido em Roma.
Vários corpos já foram encontrados com sinais de crucificação, porém nunca havia sido encontrado um com marcas de prego. Assim sendo, a crucificação de Cristo era falsa. Filho de Deus–Verbo da Vida;–Remissão de pecados–Vida Eterna–Luz do mundo;–Salvador;–Filho de Deus;–Cordeiro de Deus;–Alfa e ômega;–Bom pastor;–A verdade;–Rei dos reis. Da mesma forma, aonde estão os documentos que provam tais afirmações? Não existe nenhum registro nos mostrando que os deuses possuíam tais adjetivos. Podemos dizer que são exclusivos de Jesus, pois os únicos registros existentes destes adjetivos atribuídos a um deus é os de João nos seus livros. Cordeiro de deus é uma analogia ao cordeiro sacrificado num ritual judeu. O paganismo não sacrificava cordeiros em alusão a seus deuses, mas sim touros, por exemplo (mitraísmo). Sacrifícios de cordeiros eram quase que exclusivos dos judeus, e João utilizou o termo Cordeiro de Deus para Jesus sacrificado e imolado. Já o alfa e ômega é outro termo utilizado apenas por João e a informação de que Dionísio era o alfa e ômega não tem sustentação arqueológica afirmando tal. O que se especula é que existe a possibilidade, pois este título tem origem na Grécia, e João esteve cativo lá. Como ele escreveu seu evangelho aos gregos, pode ter usado o termo para exemplificar que Deus era o princípio e o fim. Apenas uma ilustração criada por João. Bom pastor – Pastor do que? De ovelhas? No Egito? Rei dos reis – Tal descrição é comum em divindades.
É um adjetivo facilmente aplicável à qualquer deus. A diferença é que Jesus reina sobre todos os reis do mundo. Já os deuses de mistérios sempre eram regionais. Não temos nada relatado acerca destes deuses que diz serem o Deus supremo sobre todos. A chave da questão é: Deuses de mistérios não possuem evidências anteriores a Jesus para que sejam afirmadas as informações acima a eles atribuídas. Sendo assim, até que se encontre algo, são os seus detalhes adotados do Cristianismo. A diferença básica entre o cristianismo e as religiões de mistério é a base histórica de um e o caráter mitológico das outras. As divindades das religiões de mistério eram apenas “figuras nebulosas de um passado imaginário”, enquanto o cristo que o kerigma apostólico proclamou que viveu e morreu poucos anos antes dos primeiros documentos do NT serem escritos. Mesmo quando o apóstolo Paulo escreveu sua primeira carta aos Coríntios, a maioria das cerca de quinhentas testemunhas da ressurreição ainda estava viva. (Anderson, p. 52-3).Também há evidências que revelam que a informação de que Mitra teria sido crucificado, morrido, ressuscitado e ascendido, surgiu apenas por volta de 400 d.C.
Fonte: Enciclopédia de Apologética, Norman Geisler, Ed. Vida.