Tópico: Tópico Coringa

[Buckaroo Banzai]

Não sei se morte se aplica tanto, se ele parece mais neutro/negativo quanto a vida após a morte.

O(a) forista(o) anteriormente conhecido(a) como "Doubt" postou outro dia sobre ter visto algum documentário onde falava que talvez houvesse qualquer coisa cerebral que faz a pessoa sentir uma presença positiva de "alguém". Acho que talvez vá mais por aí, embora acho que meu palpite também seja mais na direção disso que o Gigaview disse, e um pouco do que eu disse antes. Uma coisa neuronal qualquer mais "neutra", ou, talvez, "positiva", que, culturalmente influenciada, faz a pessoa se convencer de uma presença "divina"/angelical.

Se há esse efeito cerebral universal, em culturas não-monoteístas talvez as pessoas sintam "a coragem do espírito do leão", "a ternura da mãe Terra", etc. O que quer que se encaixe com alguma associação com algum ente "mais físico" a algum sentimento similar.

[Gabarito]

Por isso eu disse que é fácil fazer a bancada em casa, mas tem que ser madeira dura.

O cedro que vc citou não serve.

Arcanjo Lúcifer, você já viu esse tipo de rosca magnética?
Que ideia genial!

<a href="https://www.youtube.com/v/TzZ50MoTrgY" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/TzZ50MoTrgY</a>

<a href="https://www.youtube.com/v/NaN-Emvizq8" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/NaN-Emvizq8</a>

<a href="https://www.youtube.com/v/szzrjYgpuu4" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/szzrjYgpuu4</a>

[Gigaview]

Deve ser caro prá dedéu. Tipo de coisa que teria nos armários de cozinha do duplex do Lula.

[Gigaview]

O que mudou, portanto, é a sensação de haver algo mais por aí...

Sem desmerecer a enorme capacidade intelectual do Dbohr, mas apenas tomando sua fala com exemplo...

Nem todo mundo consegue entender e principalmente dominar essa  estranha "sensação" que invariavelmente conduz à fé. Lembra um pouco o processo de conversão religiosa daqueles que viajaram sob efeito de drogas psicodélicas que "tiveram contato direto com a verdade do universo" ou o próprio Deus em pessoa.

Nada me tira da cabeça que a conversão religiosa também é um processo bioquímico no cérebro que enfatiza esse tipo de sensação de haver algo mais por aí. Essa minha convicção talvez seja resultado do mesmo processo com dosagem diferente.

Penso que essa descoberta ou redescoberta da fé pode também estar relacionada com o envelhecimento e a consciência da mortalidade. Uma coisa é você pensar na morte com 20 anos de idade, outra é pensar nela com 60, 70... talvez isso influencie, mesmo inconscientemente, o quesito ter ou não ter fé.

Talvez essa coisa tipo "hormônio da fé" ou algum neurotransmissor específico esteja mais presente nos idosos. Continuo pensando que o fenômeno é mais fisiológico do que simplesmente psicológico.

[Gigaview]

Não sei se morte se aplica tanto, se ele parece mais neutro/negativo quanto a vida após a morte.

O(a) forista(o) anteriormente conhecido(a) como "Doubt" postou outro dia sobre ter visto algum documentário onde falava que talvez houvesse qualquer coisa cerebral que faz a pessoa sentir uma presença positiva de "alguém". Acho que talvez vá mais por aí, embora acho que meu palpite também seja mais na direção disso que o Gigaview disse, e um pouco do que eu disse antes. Uma coisa neuronal qualquer mais "neutra", ou, talvez, "positiva", que, culturalmente influenciada, faz a pessoa se convencer de uma presença "divina"/angelical.

Se há esse efeito cerebral universal, em culturas não-monoteístas talvez as pessoas sintam "a coragem do espírito do leão", "a ternura da mãe Terra", etc. O que quer que se encaixe com alguma associação com algum ente "mais físico" a algum sentimento similar.

Essa sensação de presença/fantasmas/etc já está provado que tem a ver com infrasom.


Aqui a frequência invocadora de fantasmas (ou de morcegos/ratos/mosquitos e pernilongos sei lá...)

[SnowRaptor]

Interessante é que o moderador, Dbohr, que inflexivelmente baniu aquele moço, hoje pensa diferente do que pensava naquela época.

Irrelevante para a decisão em questão.

[Arcanjo Lúcifer]

Por isso eu disse que é fácil fazer a bancada em casa, mas tem que ser madeira dura.

O cedro que vc citou não serve.

Arcanjo Lúcifer, você já viu esse tipo de rosca magnética?
Que ideia genial!

Não,  realmente nunca vi.

Deve ser bom porque não aparece nenhum furo após a montagem.

[Spencer]

Lembro-me de ter lido uma vez, não consegui achar uma fonte, que as mulheres e os homens idosos são maioria nas igrejas.

Sim, também já li algo semelhante, apenas acrescentava aos idosos uma classe de gente com problemas, tipo criminosos com grande remorso. maridos adúlteros arrependidos e viciados procurando "uma força".
Um rebanho fácil a ser tosquiado. rsrsrs



 

Quantos aos idosos,como disse o Fabrício, a proximidade do fim da existência poderia predispor ao misticismo...

Já estou antevendo um fcc, daqui a alguns anos, com Briene, o Giga, Geo... cabecinhas brancas, programando peregrinação à Fátima, ou a Aparecida.

[Buckaroo Banzai]

Por isso eu disse que é fácil fazer a bancada em casa, mas tem que ser madeira dura.

O cedro que vc citou não serve.

Arcanjo Lúcifer, você já viu esse tipo de rosca magnética?
Que ideia genial!

Não,  realmente nunca vi.

Deve ser bom porque não aparece nenhum furo após a montagem.

Só deve ser meio #@$#@%% se você quer desmontar e o parafuso interno desmagnetizou, ou se você simplesmente não tem o breguete magnético de parafusar e desparafusar.

O que mudou, portanto, é a sensação de haver algo mais por aí...

Sem desmerecer a enorme capacidade intelectual do Dbohr, mas apenas tomando sua fala com exemplo...

Nem todo mundo consegue entender e principalmente dominar essa  estranha "sensação" que invariavelmente conduz à fé. Lembra um pouco o processo de conversão religiosa daqueles que viajaram sob efeito de drogas psicodélicas que "tiveram contato direto com a verdade do universo" ou o próprio Deus em pessoa.

Nada me tira da cabeça que a conversão religiosa também é um processo bioquímico no cérebro que enfatiza esse tipo de sensação de haver algo mais por aí. Essa minha convicção talvez seja resultado do mesmo processo com dosagem diferente.

Penso que essa descoberta ou redescoberta da fé pode também estar relacionada com o envelhecimento e a consciência da mortalidade. Uma coisa é você pensar na morte com 20 anos de idade, outra é pensar nela com 60, 70... talvez isso influencie, mesmo inconscientemente, o quesito ter ou não ter fé.

Talvez essa coisa tipo "hormônio da fé" ou algum neurotransmissor específico esteja mais presente nos idosos. Continuo pensando que o fenômeno é mais fisiológico do que simplesmente psicológico.

Toda psicologia é fisiológica, não acontece na "alma" separada do cérebro.

Acho que essa mesma fisiologia universal vai criar confabulações para o sentimento de acordo com o sugerido por variáveis culturais, bem como talvez estas propiciarem ciclos de retroalimentação mais fortes ou mais fracos.

[Gigaview]

Toda psicologia é fisiológica, não acontece na "alma" separada do cérebro.

Sim, claro. Viu como debater espiritismo com espíritas faz mal?

[AlienígenA]

O(a) forista(o) anteriormente conhecido(a) como "Doubt"...

[Arcanjo Lúcifer]

Por isso eu disse que é fácil fazer a bancada em casa, mas tem que ser madeira dura.

O cedro que vc citou não serve.

Arcanjo Lúcifer, você já viu esse tipo de rosca magnética?
Que ideia genial!

Não,  realmente nunca vi.

Deve ser bom porque não aparece nenhum furo após a montagem.

Só deve ser meio #@$#@%% se você quer desmontar e o parafuso interno desmagnetizou, ou se você simplesmente não tem o breguete magnético de parafusar e desparafusar.

Sim, tb pensei nisso.

Acho que o parafuso oculto deve ser de metal comum e o importante mesmo é a ferramenta magnética.

Mas pode acreditar, pelos anos que trabalhei com a marcenaria sei que 90% dos clientes usam faca de cozinha como chave de fenda e dos que têm alguma chave de fenda em casa uns cinco entre dez preferem chamar alguém para fazer o serviço.

Pelo menos no que diz respeito a montagem e desmontagem de móveis usados.

[Buckaroo Banzai]

Se o mecanismo do parafuso em si não precisa de magnetismo "estático" ele mesmo então é menos problemático.

Mas se for assim acho mais surpreendente ainda, não imaginava que algo assim pudesse funcionar.

Fico imaginando o que acontece com os cartões magnéticos de quem estiver operando e dos outros ao redor...



Ah, tem uma magnetização interna, pelo vídeo aqui nessa página:

http://www.lamello.com/en/home/join-wood/invis-mx-system/system-advantages.html





Menos "milagroso", então...


Curioso a parte que é um parafuso tradicional, o externo, que fica sendo meio como um híbrido de bucha e parafuso, entra tão pouco na madeira pelos lados, se comparado a parafusos normais. (Mas eu não entendo nada de marcenaria) Se bem que acaba parecendo um pouco com aqueles pregos "parafusados" de madeira.

Seria mais legal ainda se de fato tivesse um efeito meio de bucha magnética retrátil, a parte externa apertar ou puxar uns preguinhos contra a madeira lá dentro.

[AlienígenA]

O(a) forista(o) anteriormente conhecido(a) como "Doubt"...

HEIN?

[Arcanjo Lúcifer]

Sei lá,  pensando melhor eu ficaria com o sistema convencional.


Pensando no geral, imagine que esse sistema precisa de perfeição milimétrica nas furacões ou não  encaixa.

Principalmente no caso do pé de mesa que tem quatro deles em pouco espaço.

Para uma empresa que tem uma máquina cnc não é problema, mas não era meu caso.

[Buckaroo Banzai]

O(a) forista(o) anteriormente conhecido(a) como "Doubt"...

HEIN?

Nenhum dos nicknames tem gênero implícito, é sexista/gênero-opressista assumir qualquer coisa, ainda mais com tantos gêneros que existem hoje em dia (apesar do patriarcalismo/dissexo-normativismo do fórum dar apenas três opções). E o próprio nickname clássico "Doubt" ainda subliminarmente reforça essa postura mais cautelosa.

[AlienígenA]

O(a) forista(o) anteriormente conhecido(a) como "Doubt"...

HEIN?

Nenhum dos nicknames tem gênero implícito, é sexista/gênero-opressista assumir qualquer coisa, ainda mais com tantos gêneros que existem hoje em dia (apesar do patriarcalismo/dissexo-normativismo do fórum dar apenas três opções). E o próprio nickname clássico "Doubt" ainda subliminarmente reforça essa postura mais cautelosa.

Quem liga para gênero se após o login não existe mais sexo?   

 
 

[Lakatos]

Não sei se morte se aplica tanto, se ele parece mais neutro/negativo quanto a vida após a morte.

O(a) forista(o) anteriormente conhecido(a) como "Doubt" postou outro dia sobre ter visto algum documentário onde falava que talvez houvesse qualquer coisa cerebral que faz a pessoa sentir uma presença positiva de "alguém". Acho que talvez vá mais por aí, embora acho que meu palpite também seja mais na direção disso que o Gigaview disse, e um pouco do que eu disse antes. Uma coisa neuronal qualquer mais "neutra", ou, talvez, "positiva", que, culturalmente influenciada, faz a pessoa se convencer de uma presença "divina"/angelical.

Se há esse efeito cerebral universal, em culturas não-monoteístas talvez as pessoas sintam "a coragem do espírito do leão", "a ternura da mãe Terra", etc. O que quer que se encaixe com alguma associação com algum ente "mais físico" a algum sentimento similar.

O Derren Brown já conseguiu induzir esse tipo de sentimento em uma pessoa descrente, mas predisposta, criando uma associação da divindade com uma figura paterna.


Eu particularmente me identifico com a fala do Dbohr, a ponto de ter uma vida religiosa razoavelmente ativa de onde extraio o que considero como de grande valor social, cultural e emocional. Faz com que me sinta bem, mesmo sabendo que, racionalmente, não "faz sentido".

[Buckaroo Banzai]

Não sabia que você era um traidor infiltrado.

Eu ainda tenho que ler pelo menos o artigo da WP sobre "cristianismo ateu" ou algo assim.

Mas mais legal ainda é pincelar algumas coisas de outras mitologias todas traçando paralelos com algo real em monólogos. Geralmente falando coisas sobre como esmagar seus inimigos. Algo meio super-vilanesco.





Classy steampunk

...
In 1812, a man named George Medhurst speculated that perhaps it might be possible to blow carriages laden with passengers through a tunnel, but he never got around to building anything. He lacked a pump with enough power to generate the requisite air pressure. In the mid-1850s, there were several rudimentary "atmospheric railways" — in Ireland, London, and Paris — and while the London Pneumatic Despatch system was intended to transport parcels, it was large enough to handle people. In fact, the Duke of Buckingham and several members of the company's board of directors were transported through the pneumatic system on October 10, 1865, to mark the opening of a new station. And a prototype pneumatic railway was exhibited at the Crystal Palace in 1864, with plans to build a version connecting Waterloo and Charing Cross by running under the Thames.
...
http://io9.gizmodo.com/5822028/a-brief-history-of-pneumatic-tube-transport

https://en.wikipedia.org/wiki/Beach_Pneumatic_Transit



The Beach Pneumatic Transit was the first attempt to build an underground public transit system in New York City. It was developed by Alfred Ely Beach in 1869 as a demonstration subway line running on pneumatic power. As the subway line had one stop and a one-car shuttle going back and forth, it was merely a novelty and not a regular mode of transport. It lasted from 1870 until 1873.

...

Technical specs[edit]
The car could hold 22 people[16] and the riders would enter the site at Devlin's Clothing Store, a well known shop, located at 260 Broadway, on the southwest corner of Warren Street.[8][17][18]

The ride was controlled by a 48 short tons (44 t) Roots blower,[6] nicknamed "the Western Tornado", built by "Roots Patent Force Rotary Blowers" (see Roots Blower Company). When the car reached the end, baffles on the blower system were reversed and the car was pulled back by the suction.[16]

...

http://gizmodo.com/how-one-inventor-secretly-built-a-pneumatic-subway-unde-1123695775


Essas coisas são reais mesmo, ou são farsas mitológicas geniais de fãs de steampunk?

[Lakatos]

Não sabia que você era um traidor infiltrado.

Tamos aí pra isso... 

Eu ainda tenho que ler pelo menos o artigo da WP sobre "cristianismo ateu" ou algo assim.

Acho que o termo seria "ateísmo cristão", mas não tem muito a ver. Talvez o rótulo mais próximo fosse "fideísmo", ainda assim descrevendo apenas parcialmente a situação.

[El Elyon]

Acho que o termo seria "ateísmo cristão", mas não tem muito a ver. Talvez o rótulo mais próximo fosse "fideísmo", ainda assim descrevendo apenas parcialmente a situação.

Pelo que foi repassado, o caso do Dbohr é mais próximo do Fideísmo, já que ele não mencionou simpatia á tradição e ritualística religiosa que tipicamente marcam um Cristão Ateu. Diga-se de passagem, eu sou um deles (eu insisto mais nos termos Católico Ateu ou Ateu Ritualista, mas é mero preciosismo).

No meu caso, chega a ser engraçado que o tipo de literatura que me convenceu do valor de instituições religiosas (não da crença em si) é a mais secular possível, que trata instituições religiosas como quaisquer outras - como Marketplace of the Gods, Big Gods e Religião para Ateus.

[AlienígenA]

Interessante essa "conversão" do forista Dbohr. Dá até medo! Não o conheci, mas estava lendo uns posts dele. Pena que ele tenha se afastado do fórum. Gente boa!

Eu suspeito que a conversão/desconversão, não só a religiosa, começa por um desconforto intelectual. Uma ideia, um evento qualquer, não necessariamente algo marcante, que destoa da percepção geral do sujeito "abrindo a guarda". Rola uma resistência, mas que acaba surtindo efeito contrário, criando um viés de confirmação. Está feito o estrago/conserto!

Falo por mim. Já passei por diversas mudanças de percepção, sobre diversos temas, embora não no sentido místico, mas o efeito é o mesmo. É como despertar de um sonho. Você acha que está acordado até que abre os olhos.

Pode ser também que seja apenas consequência de um evento físico, um curto circuito cerebral, e não a causa dele. 

[AlienígenA]

Aquele lance da "presença amiga" é outra coisa. É mais extremo, quando o sujeito está no limite, a ponto de se entregar. É como uma última cartada antes da desistência.

Achei bacana porque um dos relatos era de uma cética, ou assim pareceu. Ao menos, ela tinha uma visão bastante crítica do evento.

[Sergiomgbr]

Mas o cara se "converteu" a quê? No breve depoimento dele não parece haver exatamente uma conversão. Bom, é possível também que ele tenha apenas flexibilizado alguns "pontos de vista", talvez por causa de algum relacionamento, não?

[Sergiomgbr]

Pelo que foi repassado, o caso do Dbohr é mais próximo do Fideísmo, já que ele não mencionou simpatia á tradição e ritualística religiosa que tipicamente marcam um Cristão Ateu. Diga-se de passagem, eu sou um deles (eu insisto mais nos termos Católico Ateu ou Ateu Ritualista, mas é mero preciosismo).

Acho que sou algo assim como um sem deuses jesusista, meio na linha  "Übermensch" em "Assim falava Zaratustra",de  Nietzsche, sobre Jesus ser o contrário do proposto pelas religiões cristãs.