Está sendo camarada o que? Você não é meu professor, nem aluno, nem patrão ,nem cliente....Se não acredita é problema seu, a resposta fica sendo para os que sabem desse dato que eu dei.
Oi? Isso aqui é um fórum cético, se você quer receber o mínimo de crédito na sua fala você deve apresentar provas quando estas forem requisitadas, se você não as tiver, desenvolva o seu racínio de modo que satisfaça quem quer as fontes. No caso, além de não ter as provas, vai ser impossível que você construa qualquer raciocíno que comprove o que você afirmou. Se você garante o que você afirma com o seu próprio conhecimento, fique à vontade para expô-lo.
Não, as remessas que você disse que existem não resolvem o problema da falta de tecnologias e bens causados por causa do embargo, isso sem falar dos serviços e capital.
E quanto ao segundo ponto, a questão não é essa, a questão é a esquizofrenia política dos comunistas, falando que a pobreza da América Latina vem do "comercio desigual" e ao mesmo tempo falando que os problemas de países em que não há comercio de um pais do ocidente ou de vários países do ocidente com esse país, aí também é culpa do ocidente.
Sim, a questão é essa.
É mais do que óbvio que um país que teve sua economia embargada se debilite de diversos modos em relação aos países não embargados. Se os empresários dos demais países caribenhos, américo-latinos, do cone-sul ou de qualquer região das Américas têm plena possibilidade de escolher com quem querem comercializar é certeza absoluta que estes países terão em sua economia uma vantagem comparativa muito maior em relação ao país embargado (economia básica, veja David Ricardo). No caso de Cuba, o comércio está impedido por leis restritivas que impedem o comércio amplo e irrestrito, claramente isso vai limitar o mercado dos produtos lá produzidos e doravante o desenvolvimento da economia e da infraestrutura do país.
Qualquer embargo é maligno se não houver uma excelente justificativa, pode-se dizer que o embargo sobre Cuba justificou-se no período da existência da URSS por motivos puramente estratégicos, mas atualmente o embargo é claramente criminoso e irracional.
Em todo caso, se esse "embargo" não faz nenhum mal para os EUA, é sinal que o fato dos EUA comerciarem com outros países da América Latina do porte de Cuba é pura caridade da parte dos EUA e não um verdadeiro comercio.
Mas desde quando o critério para a "beneficidade/maleficidade" de um embargo são as conseguências econômicas para quem o impôs?
Os EUA não sofrem com o embargo porque é natural que os empresários quando livres em iniciativa escolham os melhores mercados para investir ou negociar ou também sair do ramo, de modo que os bens que eram exportados para Cuba foram gradativamente convertidos para exportações para outros países ou para o consumo do mercado interno, em caso negativo teve sua produção reduzida ou extinta e os bens que eram importados foram produzidos em solo americano, importados de outros países ou reduzidos ou extintos do mercado.
[...]E comercio não é, ou não era para ser, caridade.
Em suma, isso é como aqueles caras "vendedores" ambulantes que na verdade estão pedindo caridade falando assim: "Por favor, comprem meus produtos para eu poder viver, eu poderia estar roubando"
O governo e regime de Cuba não tem lógica que reclamem, comercio não é caridade....[...]
O mercado funciona com decisões de troca voluntária, qualquer imposição fere o mercado (base do capitalismo, vide Smith e Friedman). Todos os empresários de qualquer lugar do mundo vão querer fazer negécios com bom custoXbenefício. Isso significa que nenhum país é descartável no mercado internacional por 2 principais motivos: 1- nenhum país é ou pode ser economicamente relevante, em qualquer organização econômica há um interesse econômico, e se esse interesse econômico não for o comércio direto ou indireto, será porque 2- a presença de qualquer país no mercado internacional fomenta a concorrência, a inovação e melhores preços (Fred Halliday).
Por fim, todo país é sedento pelo máximo de relações comerciais possíveis, a maior prova disso é o protecionismo e intervencionismo indiscriminado em quase todo o mundo (vide políticas econômicas "reformistas" de Keynes).
Se a China impusesse aos EUA um embargo no porte que este impõe à cuba, eu apostaria um ano de trabalho escravo que não haveria capital nem indústria suficiente no planeta para que ele se sustentasse.
Isso não é oferecer seus produtos, isso é pedir caridade......
Assim como todos os países que negociam com grandes potências. Pequenos embargos, como os sobre a carne bovina ou grãos já causam grandes desconfortos no mercado interno, imagine o medo que os empresários têm de não poderem negociar com seus clientes que você entenderá porque ministérios tentam evitar turbulências com outros países e com multinacionais.
Na verdade, os únicos em que há lógica que reclamem de embargo são os COMERCIANTES E EMPRESÁRIOS dos EUA que eventualmente percam lucros com o embargo que é imposto pelo Estado dos EUA e não pela falta de vontade desses comerciantes e empresários de comerciar.
Qualquer produto dentro do embargo vai ter problemas na importação. Não são somente os comerciantes e empresários americanos que sofrem com o embargo, são, em escala variante, os comerciantes (importadores e exportadores), produtores, empresários, investidores, especuladores e consumidores de todo o mundo.
O que teria lógica seria o governo e o regime de Cuba inventar ou tentar inventar algum produto especial ou algum insumo especial para que fosse suficientemente ruim para os comerciantes e empresários dos EUA a determinação estatal do embargo e com isso esses empresários e comerciantes fariam pressão ao seu governo para que o "embargo" acabasse.
Mande a sua proposta para o governo cubano. Na elaboração de sua tese, demonstre como que um país que tem, obrigatoriamente, que converter a sua produção para o mercado interno, que não tem a mínima atratividade para investimentos internacionais e que não tem recursos para investimentos em desenvolvimento tecnológico pode utilizar sua força para a produção de um bem que configure um monopólio ideal (Rothbard) relevante o suficiente para que os EUA não o possam replicar em seu próprio território. Já vai um aviso, um conhecimento desse porte está, aproximadamente, no nível da cura da AIDS.
E de resto se o "embargo" faz que não haja tecnologia e isso atrapalha carros e coisas assim, como é que ele não impede a tecnologia de servições médicos que é muito mais sensível?
Quem disse que não impede? Bons índices não remetem à boa infraestrutura (Goodhart).
A questão é que exceto nos casos de discussões sobre (e contra) assuntos misticos e religiosos em que realmente talvez às vezes eu inadivertidamente chute o pão da barraca, fora isso, nas questões de discussões políticas (e nesse caso é com anti-americanos e/ou com indulgentes para com o com o comunismo e para com o fundamentalismo islâmico que dá problemas) a impressão que eu tenho, o que eu leio com esses pedidos de fontes em casos de discussões políticas sobre os EUA, o comunismo e o fundamentalismo islâmicoi, é como se um negacionista do holocausto dissesse: "Me dê provas de que o holocausto dos judeus aconteceu".
O pedido de fontes foi sobre uma afirmação absurda. Se a sua afirmação sobre a compensação econômica e tecnológica feita por ditas remessas é verdadeira, prove o que eu requisitei ou desenvolva o raciocínio satisfatóriamente.
É preciso mesmo buscar fontes para isso para mostrar isso para esse desumano que fala isso? E isso convenceria um monstro desses? Ou é o negacionista que está em falta? Ou então, alguns falam assim "Esse é o partido neo-nazista do A e esse é o partido neo-nazista do B, e você tem que ler detalhadamente os seus programas se não, não pode falar, não importa se você já leu sobre suas atrocidades e já leu o Mein Kampt e a sua família já teve problemas com eles"
Comparação absurda, generalização apressada, ad hominem e espantalho. Denunciada à moderação.
Na verdade, todo esse tópico aqui é vomitivo, querer culpar as vítimas das atrocidades comunistas por essas atrocidades. Um forista escreveu que o "embargo" é uma exigência dos exilados políticos em Cuba, e também não deu fontes disso mas isso, os cruéis anti-americanos e indulgentes para com as atrocidades comunistas, não pediram fontes. Tudo que seja falar mal desses exilados como se fossem lixos, como se as vitimas feitas pelo comunismo fossem lixo é acreditado por esses desumanos.
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Não tem nada a ver ficar falando de "bons" índices sociais da Cuba castrista, em primeiro lugar, por que não dá para saber realmente isso de uma ditadura enquanto ela dura, em segundo lugar porque isso é desumano enquanto a ditadura dura. Não é esse tipo de coisa o principal que deve ser falado do nazismo, por exemplo.
Esse tópico é de uma frieza extraordinária.
Existem bons índices sobre Cuba veiculados sobre a ONU, não imagino que esta instituição passaria à frente dados duvidosos sem antes colocar um aviso gigante da possiblidade da não fidelidade de tais dados.
Todos regimes têm pontos, índices, políticas e resultados bons e maus.
E depois, eu não sei porque depois de confiscos sem indenização de propriedades de todos meios de produção e distribuição de tamanho suficiente para ter assalariados da época do iniciou do regime castrista em Cuba (será que os negacionistasinhos de araque vão pedir fontes disso também?) inclusive americanas não há necessidade nem de se perguntar mais nada, é claro que os EUA não querem que sua riqueza nacional se desperdice com uma eventual repetição disso. Afinal isso veio de trabalho americano, inclusive de trabalho de assalariados que às vezes não puderam ter salários maiores na fase de necessidade de criação de capital de cada empresa e coisas assim.
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Depois disso, é o castrismo que tem que dar garantias ou que tem que dar insumos ou vantagens que compense o risco de que isso aconteça de novo ou então fazer alguma coisa que compense o já feito.
Os EUA não devem deixar o embargo somente quando lhes for necessário, deve deixar agora que é totalmente injustificado, irracional e maligno.
O trabalho dos americanos não vale nada? O trabalho dos assalariados americanos que tiveram seus salários mais baixos para a fase de acumulação das empresas em que trabalhavam não vale nada? Os de classe média baixa e pobres dos EUA que tiveram que ter menos assistência nos EUA por causa dos relativamente baixos impostos dos EUA para os ricos, para incentivar o empresariado e o crescimento econômico dos EUA não valem nada?
O que você escreveu não faz sentido e não tem nada a ver com o tópico.
Se pode confiscar tudo isso sem indenização e depois ficar tudo bem? Nem sequer o risco de que isso se repita é motivo válido para essa atitude de "embargo"?
Desde quando os embargos são preventivos? Qualquer governo atual pode fazer um confisco e qualquer porção poulacional pode iniciar uma luta armada seguida de uma ditadura e dos confiscos necessários (Trótski).
E em alguns casos, tudo isso, só por causa de nostalgias da juventude comunista de alguns mesmo que agora sejam hayekianos, o que importa é manter as nostalgias da juventude, mesmo que de um modo totalmente esquizofrenico em relação ao hayekianismo atual de certas pessoas, e é claro sempre mantendo a frieza desumana para com as vitimas feitas pelo comunismo. (e agora acrescentado duple-pensarmisticamente a uma frieza desumana para com as pessoas com problemas com o hayekianismo (embora seja verdade que nesse caso, os problemas sejam muito menores) em suma são caras que vão de um extremo a outro.
Quem são esses a quem você se refere? O que Hayek tem a ver com a discussão?
Na verdade, o fato dos EUA terem impostos baixos para os ricos em comparação com a Europa, não é uma coisa aleatória , tem a ver com incentivos para a produtividade, para o crescimento empresarial, para gerar mais emprego, que os governos dos EUA pensam que é uma coisa a longo prazo mais social do que a assistência social direta, um ou outro empresario excêntrico dos EUA não podem, depois de se beneficiarem com esses baixos impostos, arriscar seu capital, em lugares com riscos de reconfiscos sem indenização, só porque esses determinados empresários são excêntricos.
A rigor, de certo modo, os impostos comparativamente baixos para os ricos nos EUA são uma forma indireta de subvenção aos ricos para incentivar o crescimento econômico e os empregos e na ausência de vantagens e insumos muito grandes, no local onde aconteceu um confisco de propriedades de produção e distribuição sem indenização e em que ainda continua esse regime, um ou outro empresario excêntrico, não tem o direito de jogar fora isso que ganhou ajudado pelos baixos impostos.
Isso também não teve o menor sentido, nem se relaciona ao tópico. De qualquer modo, você que pensa. O empresário vai investir onde lhe dá mais lucro, não é porque um empresário investiu muito dinheiro ou tempo em um país que assim vai ser para sempre (lei dos rendimentos marginais decrescentes e lei das vantagens comparativas, de Ricardo).
Em fim, para informações complementares, leia Doug Bandow.