Autor Tópico: Sobre a próxima eleição presidencial  (Lida 8989 vezes)

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #100 Online: 10 de Julho de 2013, 19:18:52 »
Você estava falando sobre sistema bancário e garantias nos empréstimos, eu falei exatamente da mesma coisa. No sistema americano a confiança no mercado é muito diferente, o lastro é menor, os bancos alavancam mais e algumas vezes oferecem muito mais opções que podem cobrir, foi assim nas últimas crises daquele sistema.

Não é tanto a confiança do mercado aqui nos EUA que é diferente, é a desconfiança do mercado no Brasil que é baixa, os bancos são bem mais conservadores que a media global no Brasil. Um pouco devido a crises passadas, devido à ausência de scores de credito, devido às altas taxas que reduzem o incentivo a aumentar os volumes, etc... Mas nada nos EUA é contábilmente diferente do que ocorre no Brasil, essencialmente as operações são iguais, só muda o nível do compulsório e da provisão bancaria, nem sombra do que este artigo disse que, ainda bem, você já disse que discorda.
Sim, contabilmente é basicamente o mesmo em todo mundo, me referi à regulação estatal, que é a principal diferença entre os sistemas e que influi nos tantos outros fatores que já citamos.

Eu já falei que não estou defendendo o artigo, que o coloquei para demonstrar a conta que você não entendeu. Você está atacando o artigo gratuitamente.

Entendi muito bem a conta, o conceito de dinheiro ao qual você se referia que não era claro, especialmente depois de você falar que isto aconteceu/acontece nos EUA.
Perfeitamente, não havia compreendido à qual conta eu me referia.

É claro que os bancos não alteram a oferta de M0, os bancos não têm impressoras de dinheiro portanto obviamente a multiplicação da moeda ocorre eletrônicamente. Também é lógico que os bancos somente emprestam a quem demanda e que a alteração da M2 ocorre muito mais pela demanda do que pela oferta, eu nunca disse nada que vá contra isso.

Os bancos aumentam a quantidade de dinheiro na economia o criando eletrônicamente. Fim.

Agora que entendemos a o que você se refere por "dinheiro", que não é a mesma coisa a qual o artigo se refere, fica mais tranquilo. Eu só não entendi o "eletronicamente" dessa frase. Isso não ocorria antes de haver computadores?
Ocorria sim, mais não quer dizer que hoje em dia os bancos não o façam eletronicamente, não é mesmo? :)
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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #101 Online: 10 de Julho de 2013, 22:29:36 »
Acho muito, mas muito estranho, esquisito, originalmente complexo, esdrúxulo e sem sentido o sistema financeiro atual, onde juros são o primeiro componente de preços, empresas ganham e perdem valor por questões futuras e bancos e pessoas ganham bilhões sem gerar um único emprego e sem aplicá-lo em capital produtivo.

Leia um livro de introdução à economia que todas as suas dúvidas serão respondidas.

Não expressei nenhuma duvida.

Offline _Juca_

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #102 Online: 11 de Julho de 2013, 12:47:16 »
Acho muito, mas muito estranho, esquisito, originalmente complexo, esdrúxulo e sem sentido o sistema financeiro atual, onde juros são o primeiro componente de preços, empresas ganham e perdem valor por questões futuras e bancos e pessoas ganham bilhões sem gerar um único emprego e sem aplicá-lo em capital produtivo.

Como eu já disse antes, sou ignorante em economia, mas pelo que leio por aí a culpa dos juros altos é do próprio governo e da dívida interna.

Não estou falando de tamanho de juros ou dívidas, e sim do sistema autoinflacionário financeiro que predomina hoje, onde os juros são a primeira composição de um custo, antes de qualquer outra coisa. O único modo de mais dinheiro entrar na economia é sob empréstimos bancários, e se a economia cresce nominalmente ou não, mais dinheiro é necessário para movimentá-la, assim esses juros voltam para o banco que empresta-os de novo, de novo e de novo, num ciclo que vicioso que retroalimenta a inflação e os próprios juros.

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #103 Online: 11 de Julho de 2013, 13:06:12 »
Não necessariamente o dinheiro entra através de empréstimos, também entra atráves de investimentos. Também não é obrigatória a alimentação perpétua de crédito feita pelos bancos, a quantidade de crédito varia com a demanda por dinheiro, com as propensões da população, as variações da renda e dos salários, não há definitivamente um ciclo aí.
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Offline _Juca_

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #104 Online: 11 de Julho de 2013, 14:33:22 »
Não necessariamente o dinheiro entra através de empréstimos, também entra atráves de investimentos. Também não é obrigatória a alimentação perpétua de crédito feita pelos bancos, a quantidade de crédito varia com a demanda por dinheiro, com as propensões da população, as variações da renda e dos salários, não há definitivamente um ciclo aí.

Sim, o crédito não é fornecido assim para quem quiser e quanto quiser, existe parâmetros e limites, mas o dinheiro adicional para investimentos vem da onde no fim das contas?

Offline DDV

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #105 Online: 11 de Julho de 2013, 14:45:13 »
mas o dinheiro adicional para investimentos vem da onde no fim das contas?

Do Banco Central.

Em última instância, é o BC quem controla a quantidade de moeda da economia através de diversos meios. Destacam-se entre eles os depósitos compulsórios, os empréstimos a bancos (regidos pela taxa SELIC) a as operações de mercado aberto.

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Offline DDV

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #106 Online: 11 de Julho de 2013, 14:55:18 »
. O único modo de mais dinheiro entrar na economia é sob empréstimos bancários,


O dinheiro dos bancos vêm dos depósitos de pessoas (físicas e jurídicas), empréstimos do BC, lucros de investimentos (financiamentos, especulações, etc) e prestações de serviços.

Citação de: Juca
e se a economia cresce nominalmente ou não, mais dinheiro é necessário para movimentá-la,

Nem toda a economia e nem todo o dinheiro são "movimentados" (transacionados), por isso a quantidade de dinheiro é mais ou menos igual a do PIB e se a economia estagnar, o dinheiro também ficará estagnado exceto se o governo quiser injetar mais. 

Citação de: Juca
assim esses juros voltam para o banco que empresta-os de novo, de novo e de novo, num ciclo que vicioso que retroalimenta a inflação e os próprios juros.

Não entendi.

Se os juros forem maiores, a inflação será menor (menos dinheiro circulando, menos demanda efetiva na economia).

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #107 Online: 11 de Julho de 2013, 15:01:08 »
Não necessariamente o dinheiro entra através de empréstimos, também entra atráves de investimentos. Também não é obrigatória a alimentação perpétua de crédito feita pelos bancos, a quantidade de crédito varia com a demanda por dinheiro, com as propensões da população, as variações da renda e dos salários, não há definitivamente um ciclo aí.

Sim, o crédito não é fornecido assim para quem quiser e quanto quiser, existe parâmetros e limites, mas o dinheiro adicional para investimentos vem da onde no fim das contas?

Tudo que estiver relacionado a bancos será o BC. Mas outros investimentos que podem alterar o juros / tx de inflação não passam por ele, como por exemplo, os do BNDES ou de investidores privados. Quando você junta tudo terá as variações do juros e da quantidade de dinheiro na economia, que têm relação direta.
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Offline DDV

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #108 Online: 11 de Julho de 2013, 15:16:42 »
Não necessariamente o dinheiro entra através de empréstimos, também entra atráves de investimentos. Também não é obrigatória a alimentação perpétua de crédito feita pelos bancos, a quantidade de crédito varia com a demanda por dinheiro, com as propensões da população, as variações da renda e dos salários, não há definitivamente um ciclo aí.

Sim, o crédito não é fornecido assim para quem quiser e quanto quiser, existe parâmetros e limites, mas o dinheiro adicional para investimentos vem da onde no fim das contas?

Tudo que estiver relacionado a bancos será o BC. Mas outros investimentos que podem alterar o juros / tx de inflação não passam por ele, como por exemplo, os do BNDES ou de investidores privados. Quando você junta tudo terá as variações do juros e da quantidade de dinheiro na economia, que têm relação direta.

O BNDES pega dinheiro emprestado de quem? Não é do BC?

Pelo o que eu sei até o momento, apenas o BC pode injetar dinheiro "novo" na economia. O dinheiro transacionado pelos bancos e entes privados apenas troca de mãos entre eles, as pessoas e empresas. Os bancos possuem uma capacidade de "reemprestar" o dinheiro que eles mesmos emprestaram outrora, mas essa capacidade não é ilimitada e é o BC quem determina o limite.

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #109 Online: 11 de Julho de 2013, 15:21:19 »
Não necessariamente o dinheiro entra através de empréstimos, também entra atráves de investimentos. Também não é obrigatória a alimentação perpétua de crédito feita pelos bancos, a quantidade de crédito varia com a demanda por dinheiro, com as propensões da população, as variações da renda e dos salários, não há definitivamente um ciclo aí.

Sim, o crédito não é fornecido assim para quem quiser e quanto quiser, existe parâmetros e limites, mas o dinheiro adicional para investimentos vem da onde no fim das contas?

Tudo que estiver relacionado a bancos será o BC. Mas outros investimentos que podem alterar o juros / tx de inflação não passam por ele, como por exemplo, os do BNDES ou de investidores privados. Quando você junta tudo terá as variações do juros e da quantidade de dinheiro na economia, que têm relação direta.

O BNDES pega dinheiro emprestado de quem? Não é do BC?

Pelo o que eu sei até o momento, apenas o BC pode injetar dinheiro "novo" na economia. O dinheiro transacionado pelos bancos e entes privados apenas troca de mãos entre eles, as pessoas e empresas. Os bancos possuem uma capacidade de "reemprestar" o dinheiro que eles mesmos emprestaram outrora, mas essa capacidade não é ilimitada e é o BC quem determina o limite.


Por isso que eu falei de "outros investimentos".
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Offline JJ

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #110 Online: 20 de Julho de 2013, 10:59:03 »
18/07/2013 - 20h39
Dilma despenca 28 pontos percentuais em pesquisa Ibope/Estado


Está cada vez mais acirrada a competição que Dilma sofrerá para se reeleger. A presidente caiu 28 pontos percentuais em relação à março, de acordo com uma pesquisa nacional sobre as intenções de voto divulgada quinta-feira (18) pelo instituto Ibope e o jornal "O Estado de S. Paulo". O levantamento foi realizado entre quinta e domingo passados.

No cenário com quatro candidatos a presidente --Dilma, Marina Silva (sem partido), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB)--, a presidente tem 30% das intenções de voto, contra 22% da ex-senadora, 13% do político mineiro e 5% do ex-aliado. Se Lula fosse o candidato do PT, receberia 41% contra 18%, 12% e 3%, respectivamente. O ex-presidente declarou nesta quinta que elimina a possibilidade de ser candidato.


Restante da notícia aqui:


http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1313284-dilma-despenca-28-pontos-percentuais-em-pesquisa-ibopeestado.shtml



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Offline _tiago

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #111 Online: 20 de Julho de 2013, 11:32:41 »
Eu não tenho a menor ideia em quem voto. O cenário me parece tão desanimador. Outra eleição e novamente aqueles mesmos políticos proficionais de sempre: Aécio, Marina, Dilma, o prefeito de Recife...

Offline pablito

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #112 Online: 02 de Agosto de 2013, 12:22:09 »
Sobre gasto público, achei essa entrevista interessante.
http://www.cartacapital.com.br/revista/759/o-engodo-da-austeridade-542.html

Trecho:
Citar
CC: No Brasil, alguns economistas anunciam o fim do modelo de crescimento baseado em estímulos públicos e programas sociais. E pregam a austeridade como solução.

MB: Estão terminantemente errados. A dívida brasileira é relativamente pequena em relação ao PIB e tem caído. O Bolsa Família, se pensarmos exclusivamente em termos de gastos públicos, é um sucesso. A questão legítima a se perguntar, e me parece estar no centro das exigências dos manifestantes, é por que políticos ditos de esquerda estão mais preocupados com a construção de hotéis e estádios para a Copa do Mundo e as Olimpíadas do que em investir na melhora dos serviços públicos? Serviços, aliás, bancados pelos altos impostos pagos. O Brasil deveria ter resolvido essas questões antes de embarcar em um furacão de gastos em construções a ser usadas a conta-gotas depois de 2016. Mas não há saída para o Brasil: para crescer mais o País precisa de um consumo doméstico ainda maior, mais do que em investir na exportação de matéria-prima. O melhor caminho agora é subsidiar o transporte e a educação para a população ter mais capital para o consumo. Do ponto de vista econômico, estão certíssimos aqueles que saem às ruas e exigem transporte público e educação mais baratos e de melhor qualidade. Os economistas que defendem a austeridade e a diminuição dos gastos públicos no Brasil estão errados.

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #113 Online: 03 de Agosto de 2013, 16:46:58 »
Citar
CC: E a ideia de o Estado ser um péssimo investidor?

MB: É igualmente falsa. E comprovada, tragicamente, pelos acontecimentos no Sul da Europa, com multiplicadores negativos agudos como cortes de 1 dólar de gasto público representando perda de 1,50 a 1,70 dólar de consumo final. Matematicamente, se há um negativo, é preciso haver um positivo, ou seja, o contrário é igualmente e exatamente verdadeiro. O setor público precisa, em tempos de crise, limitar o multiplicador negativo. Cortes públicos aumentam a dívida, gastos a diminuem, na medida em que não há colapso do crescimento econômico. O que é verdadeiro para um indivíduo não o é para a economia.

Que belo "cientista" de merda, ainda vem falar que desbancou economistas com esta teoria keynesiana que foi estuprada com tanta refutação. Tinha que ser mesmo a Carta Capital para veicular esse câncer.
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Offline Geotecton

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #114 Online: 03 de Agosto de 2013, 19:41:21 »
Citação de: Mark Blyth
[...]
MB: É igualmente falsa. E comprovada, tragicamente, pelos acontecimentos no Sul da Europa, com multiplicadores negativos agudos como cortes de 1 dólar de gasto público representando perda de 1,50 a 1,70 dólar de consumo final. Matematicamente, se há um negativo, é preciso haver um positivo, ou seja, o contrário é igualmente e exatamente verdadeiro. O setor público precisa, em tempos de crise, limitar o multiplicador negativo. Cortes públicos aumentam a dívida, gastos a diminuem, na medida em que não há colapso do crescimento econômico. O que é verdadeiro para um indivíduo não o é para a economia.
[...]

O "cientista" político sabe mesmo proferir um festival de besteiras. Uma das maiores está destacada em negrito. Ora, se os estados nacionais fossem administrados economicamente como fazem os indivíduos responsáveis, nenhum deles estaria em apuros financeiros.
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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #115 Online: 03 de Agosto de 2013, 20:32:51 »
Para justificar a teoria ele lança essa frase boçal, é como um "pode não parecer lógico se for feito na sua casa, mas pode ter certeza que funciona na economia". Outra falácia clássica dos keynesianos.
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Offline O Grande Capanga

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Re:Sobre a próxima eleição presidencial
« Resposta #116 Online: 08 de Outubro de 2014, 00:09:38 »
UP.

Pelos motivos errados acertei sobre o acirramento da atual eleição presidencial.

 

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