Autor Tópico: Mulheres e intelectuais  (Lida 7563 vezes)

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Offline Mussain!

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Re:Mulheres e intelectuais
« Resposta #75 Online: 03 de Dezembro de 2013, 15:11:17 »
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No que diz respeito a características físicas, lembro de ter lido em algum lugar que existem algumas características que são apreciadas por homens de todas as culturas. No caso: pele limpa e saudável, e uma certa razão cintura/quadril (notem que não é o tamanho da cintura ou do quadril que importa, mas a razão). Eu acrescentaria: cabelo sedoso, pescoço longo + ombros estreitos, rosto delicado.
Pelo menos que eu sei e está comprovado, é que o ser humano tem como beleza a simetria. É como expliquei a minha irmã: Aquele cara que é feio dos dois lados, simetricamente, é na verdade o bonito. Aquele cara que é bonito, mas não simetricamente, é o feio. Obviamente isso não é algo matemático...
É por isso que muitas mulheres com maquiagem ficam super lindas, enquanto sem, ficam feias.

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Sobre a percepção que as mulheres têm dos homens: mais de uma namorada que tive - além de minha esposa agora, já disseram que se sentem protegidas comigo. Acho isso o cúmulo do absurdo! Eu pareço um Howard Wolowitz com cabelo enrolado e o fato é que, como disse a elas, nem eu mesmo me sinto protegido perto de mim. Mas elas insistiam em afirmar isso. Vai entender.
Eu, por ser alto demais, em quase todas as mulheres que abracei, eu recebi um “me sinto segura” rsrsrs. Outra cosia é meu estilo agressivo (Para algumas coisas), coisa que não gosto e nem me orgulho disso, que também conta com essa sensação de segurança.

Offline Luiz F.

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Re:Mulheres e intelectuais
« Resposta #76 Online: 03 de Dezembro de 2013, 20:20:18 »
Durante uma época da minha adolescência eu fiquei muito encanado com esse negócio de pagar mulher,
:hihi:

 Falta de grana é foda:P
"Você realmente não entende algo se não consegue explicá-lo para sua avó."
Albert Einstein

Offline Skeptikós

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Re:Mulheres e intelectuais
« Resposta #77 Online: 12 de Março de 2014, 17:02:40 »
Teu post não tem nenhuma bobagem, são aflições que uma boa parcela dos jovens passam, neste fórum muito provavelmente numa amostragem ainda maior. É normal que as pessoas desenvolvam habilidades para certas coisas (leitura, aprender novos idiomas) tenham dificuldades em outras (inteligência emocional), um caso extremo são os autistas, por exemplo.

Me identifiquei muito com a tua postagem. Assim como tu, sempre fui mais estudioso e tive dificuldades com as gurias. Também por ser de uma cidade minúscula (menos que 20 mil habitantes também), me sentia desamparado por não conhecer pessoas do mesmo nível intelectual. Porém, nos últimos anos tenho desenvolvido bem minhas skills sociais a ponto das pessoas mencionarem que eu sou uma referência nisso.

A minha dica para ti seria tu pesquisar sobre desenvolvimento pessoal e dinâmica social, pode até ser através do PUA. Na internet se acha muita leitura e vídeos sobre o assunto, e ebooks também são fáceis de conseguir. Sim, é auto-ajuda, get over it. Sim, tem muita bobagem. Sim, tem muito absurdo misógino. Sim, tem muita informação que te faz te tornar uma pessoa ruim. Mas, sabendo destilar o que realmente interessa, e usando as coisas que realmente te ajudam, tenho certeza que vale a pena.  O post do Dr. Manhattan contém o tipo de ensinamento que tu pode sedimentar através dessas leituras.

Mas melhorar tuas skill sociais ao ponto de alterar tua personalidade leva tempo, é um processo que exige testes, observação, feedback, forçar os teus limites.

Se te interessar, posso te ajudar melhor por Mensagem Pessoal.

Falta boa aparência? Depois que inventaram academia, "engenharia estética" e cirurgia plástica, toda feiura é largamente remediável (uma rinoplastia, por exemplo, custa a partir de R$ 10 mil). Tem uma edição especial da Superinteressante intitulada "Como Ficar Mais Bonito: as receitas mais úteis, criativas e surpreendentes da ciência para melhorar a aparência" que foi lançada recentemente. Se há vergonha de ir à academia, também seria bom considerar as opções de se exercitar sem ir à academia: personal trainer, DVDs que ensinam exercícios daqueles tipos que não requerem aparelhos (recentemente, saiu uma reportagem da Época falando sobre isso), caminhada rápida, etc.

E tratamento anti-obesidade requer Fenfluramine/phentermine ou Dieta de Baixa Caloria.

Roupas bonitas e perfumes talvez tenham um impacto grande, como já sugeriu o Dr. Manhattan.

Falta traquejo social, mas não falta interesse por intelectualidade? Estudar Psicologia Social talvez possa ser interessante para você, já que atração interpessoal, persuasão, sedução e paquera são temas pesquisados por essa disciplina (ver, por exemplo, Psicologia Social de H. Andrew Michener et al, Inteligência Social de Daniel Goleman, Simply Irresistible: The Psychology of Seduction de Raj Persaud). Ou talvez fazer uma Terapia Comportamental voltada para Fobia Social direcionada à interação com o sexo oposto seja uma boa ideia se você não conseguir solução sozinho. (E alguns psicólogos fazem consultas on-line, ver, por exemplo: http://www.escolapsicologia.com/sessoes-online/).

Estas foram na minha opinião as principais contribuições a questão. São excelentes dicas de como resolver o teu problema  andrezc.

Se você gosta tanto de estudar porque não estudar algo voltado para relacionamentos, como dinâmicas sociais, psicologia social, PUA, PNL ou coisas do tipo, como sugerido pelos amigos e reforçado por mim agora.

Como eu disse em um outro tópico (Desabafo: opressão à inteligência) onde você nos relata o mesmo problema meses depois, (o que me leva a supor que você não seguiu nenhuma dessas boas dicas acima), existem inclusive fóruns de discussão online que tratam destes assuntos. Como o PUA BASE (PB), o Sedução & Comportamento (S&C).

Existem bons sites com materiais sobre comunicação e etc, como o Portal Golfinho que trata sobre assuntos de PNL (Programação Neurolínguistica) e o Comunicação e Comportamento entre muitos outros.

Existem também bons livros sobre como se socializar de maneira mais eficiente, clássicos inclusive, best-sellers com mais de 50 milhões de cópias vendidas, e que podem serem facilmente encontrados na internet para download gratuito, como por exemplo o Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas de Dale Carnegie.

Entre outros.

Essa coisa de chegar em várias é verdade, mesmo. Mas aí eu preciso vencer a barreira da timidez, primeiro.

Bem, vou contar a vocês como foi o encontro com essa outra menina.

Peguei o número do cel. dela com um amigo. Mandei um SMS e daí começamos a conversar. Como bom seguidor de Maquiavel, consegui conquistá-la pelo cel., de forma que teoricamente a beleza perdesse um pouco do peso. Pois bem, ela chegou a ficar cheia de inseguranças ("ah, mas tenho medo de você não gostar de mim etc."), e eu fui dizendo para ela ficar tranquila e tal. Eu fui e disse o mesmo, perguntando: e se você me achar feio? Daí ela disse que o que importava era o caráter. Maravilha, estava no papo. No dia do encontro ela me dispensou quase que de cara, só em ver que eu era feio.

Hipocrisia do cacete.

Esqueça Maquiavel. Ele não foi exatamente um mestre em conquistas.  <_< 
Concordo com o Doubt, porque você não lê algo sobre Casanova, Ovídio, Lord Byron, Tirso de Molina e etc, conquistadores e sedutores famosos da história que nos brindaram com incríveis obras sobre o amor e a conquista. De poemas a auto-biografias são inúmeras as obras de grandes conquistadores e/ou sedutores que pela história escreveram sobre a arte da conquista e da sedução. Posso citar com facilidade muitos mais nomes se desejar, Grigório Rasputin, Propércio, Tíbolo. Isso somente para citar os mais famosos e clássicos, pois na literatura contemporânea a sedução e a conquista se tornou um assunto muito abordado que eu poderia citar com ainda mais facilidade mais de 100 obras sobre o assunto.

Existem hoje verdadeiros manuais de sedução, que ensinam macetes de conquista desde o beijo até o sexo, desde o sexo até o casamento se assim for de seu desejo, e por ai vai. Os PUA's são os mais famosos atualmente neste ramo, basta uma pequena pesquisa para que uma chuva de obras sobre o assunto seja descoberta por você.
« Última modificação: 12 de Março de 2014, 17:27:22 por Skeptikós »
"Che non men che saper dubbiar m'aggrada."
"E, não menos que saber, duvidar me agrada."

Dante, Inferno, XI, 93; cit. p/ Montaigne, Os ensaios, Uma seleção, I, XXV, p. 93; org. de M. A. Screech, trad. de Rosa Freire D'aguiar

Offline D|V

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Re:Mulheres e intelectuais
« Resposta #78 Online: 12 de Março de 2014, 17:50:35 »
Vou contribuir um pouquinho com o tópico, baseado nas experiências que eu já tive com mulheres. Não tem a ver com o tema central (intelectualidade), mas mesmo assim vou postar.

Parei pra pensar sobre os meus relacionamentos passados umas semanas atrás, após ter ficado com uma menina. Em resumo, a tal pediu pra amiga dela (namorada do meu amigo) conversar com o namorado pra apresentar um amigo. Ele então falou comigo e eu topei. Conheci ela no sábado e fui bastante simpático (ofereci pra carregar a mochila dela, abri a porta do carro, essas coisas normais). No mesmo dia a noite fomos nós quatro pra uma boatezinha, e lá eu comecei a me aproximar dela, fazendo carinho, dando beijos no pescoço. No começo ela gentilmente virava o rosto quando eu tentava beijá-la, mas era óbvio que estava apenas se fazendo de difícil. Mais tarde fiquei com ela, foi muito bom. Dormimos na casa do meu amigo e no dia seguinte eu fiquei com ela novamente, antes dela ir embora.
Eu tinha pego seu telefone no sábado, e durante a semana, diariamente, a gente trocava mensagens pelo Whatsapp. Ela respondia legal, a conversa fluía bem. Chegou no final de semana seguinte, perguntei se ela queria fazer alguma coisa, aí veio o primeiro alerta : disse que ia estar ocupada, que já tinha compromisso e tal. Eu disse que compreendia, e na semana seguinte continuamos conversando. No segundo final de semana após termos nos conhecido, mesma história : já tinha compromisso, não sabia se ia dar pra gente sair, ficou de me avisar. Como eu já tinha passado por experiências semelhantes, já abandonei, porque sabia que não ia rolar mais.
Conversando com meu amigo depois ele falou que a namorada contou pra ele que a menina tinha dito que não tava muito afim de namorar agora, porque tinha acabado um relacionamento há pouco tempo etc. Isso pra mim soa como desculpa, mas tudo bem.

Botando essa experiência em perspectiva e adicionando todas as outras que eu já tive, eu cheguei a seguinte conclusão : todas as garotas de quem eu corri atrás (não necessariamente de um jeito desesperado, mas meramente puxando papo, elogiando, como foi o caso dessa última menina), sempre deram em nada, enquanto as outras mulheres que eu de certa forma 'cagava', sempre correram atrás (inclusive minha atual namorada foi assim, ela que me pediu em namoro).
Quando eu falo em 'cagar', não quero dizer maltratar a mulher, ignorar, nada disso. Pra usar esse último caso como exemplo, eu deveria ter agido da seguinte maneira :

1) Não ter pedido o telefone dela, nenhuma forma de contato. Passado um tempo, se ela não me procurasse no Facebook, ou pedisse meu telefone pra amiga, eu poderia ter sugerido pra namorada do meu amigo pra convidar ela pra sair conosco novamente

ou,

2) Até ter pego o telefone, mas mandaria no máximo algumas mensagens no dia seguinte e depois sumiria. se ela não viesse atrás por conta própria, um tempo depois eu sugeriria da gente sair.

Concluí que eu ajo muito afobado, mesmo que não seja proposital (e eu ache que não esteja agindo assim), e isso acaba espantando as mulheres. Com essa menina foi assim, porque ela é loirinha, tem olho azul, gostosa pra caramba, aí eu cresci o olho, pensei 'melhor não deixar ela escapar', e acabei correndo muito atrás.

Prometi a mim mesmo que nunca mais vou repetir esse comportamento, não importa quão perfeita seja a garota, quanto tempo eu esteja na febre do rato. A receita de sucesso, pra mim, é sempre agir como se você não tivesse nem aí, deixar rolar, lembrando sempre que isso não significa tratar mal a garota, ignorar (ela te mandar mensagem e você não responder de propósito, ou ela se mostrar interessada em sair com você de novo e você recusar pra se fingir de difícil).

Fica aí a minha dica.

 

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