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Encontrei esse site:http://www.votehoje.com.br/homePesquisa de votos online, Aécio estava com 70% (4164), Everaldo Maciel com 9% (549), Eduardo Campos com 7%(439) e o Dilmão com 4% (263).A popularidade dela não estava estourando e não havia um empate técnico entre ela e o Aécio?
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 26 de Julho de 2014, 14:16:40Encontrei esse site:http://www.votehoje.com.br/homePesquisa de votos online, Aécio estava com 70% (4164), Everaldo Maciel com 9% (549), Eduardo Campos com 7%(439) e o Dilmão com 4% (263).A popularidade dela não estava estourando e não havia um empate técnico entre ela e o Aécio?Pesquisa online não representa a realidade, só votam pessoas com acesso a internet e com certa desenvoltura no uso da mesma, mascarando o resultado real.
Citação de: Barata Tenno em 26 de Julho de 2014, 14:23:43Citação de: Arcanjo Lúcifer em 26 de Julho de 2014, 14:16:40Encontrei esse site:http://www.votehoje.com.br/homePesquisa de votos online, Aécio estava com 70% (4164), Everaldo Maciel com 9% (549), Eduardo Campos com 7%(439) e o Dilmão com 4% (263).A popularidade dela não estava estourando e não havia um empate técnico entre ela e o Aécio?Pesquisa online não representa a realidade, só votam pessoas com acesso a internet e com certa desenvoltura no uso da mesma, mascarando o resultado real.OK, até entendo que é parcial, mas no meio de quase 5000 votantes não tem petistas?São menos de 300 votos para o Dilmão entre quase 5000 pessoas.
OK, só acho estranho pela diferença entre as pesquisas que apontam um empate técnico e os xingamentos a toda vez que ela dá as caras.Tem algo errado ou com a pesquisa online ou com a pesquisa de popularidade do Dilmão.Nem a Martaxa que era odiada em SP tomava tanta vaia e xingamentos.
Na Copa, por exemplo, a maior parte das pessoas (imagino) era de classe média alta, que não é a parte da população em que o PT é popular.O Lula também era vaiado e foi reeleito.
Citação de: Rocky Joe em 26 de Julho de 2014, 16:01:11Na Copa, por exemplo, a maior parte das pessoas (imagino) era de classe média alta, que não é a parte da população em que o PT é popular.O Lula também era vaiado e foi reeleito.Sei que anedótico, mas a maioria das pessoas de classe média alta que conheço vota na Dilma.
Dilma subsidia Júnior Friboi com 30 bilhões
..a Friboi que recebeu de Lulla e Dilma 30 bilhões do BNDES a juros subsidiados, juros abaixo da inflação...
JBS/Friboi deverá financiar Dilma 2014 - por Ossami Sakamori
O grupo Mafrig é apenas ponta de "iceberg" dos empréstimos fajutos do BNDES aos frigoríficos. Isto, não sou eu que estou a afirmar, mas no mercado financeiro, até engraxate da Bovespa sabe que o rombo maior vem da empesa JBS. Para quem não sabe, com a ajuda do Lula & Dilma, ogrupo se tornou maior empresa no setor de frigoríficos, senão, o maior faturamento do Brasil.
A Dilma ainda é a candidata com mais chances, pobre brasil, 11,12,13,14
Dilma tem 60% de chances de perder eleição, diz MCMFABIO ALVES - Agência Estado27 Julho 2014 | 13h 05Pesquisas mostram ponto de virada para novo cenário, desfavorável à reeleição da presidenteA MCM Consultores passou a atribuir uma probabilidade de 60% de derrota de Dilma Rousseff na eleição presidencial em outubro. Desde abril, a consultoria trabalhava com um cenário de probabilidade equivalente à reeleição e à vitória da oposição. Hoje, os analistas da MCM rebaixaram as chances da presidente e agora trabalham com uma probabilidade de 60%-40% contra a reeleição.ANDRE DUSEK/EstadãoMCM declarou que últimas pesquisas Datafolha e Ibope representaram "turning point" para cenário desfavorável à reeleição"Não estamos declarando taxativamente, é bom esclarecer, que a presidente Dilma não se reelegerá. Longe disso. É muito cedo. A campanha ainda nem começou efetivamente", escreveram os analistas da MCM na nota enviada a clientes. "Contudo, a nosso juízo, já existem elementos suficientes para atribuir mais probabilidade de vitória à oposição do que à candidatura governista."Segundo a MCM, as últimas pesquisas Datafolha e Ibope representaram um ponto de virada ("turning point") para o novo cenário, agora desfavorável à reeleição. "Ambas mostraram continuidade na tendência de encurtamento da vantagem de Dilma frente a Aécio Neves e Eduardo Campos no segundo turno e aumento da diferença entre a rejeição à presidente e aos candidatos de oposição", afirmaram os analistas.Além das pesquisas, destacou a MCM, a mudança de cenário também levou em conta a piora do quadro econômico, "sintetizado pelo resultado decepcionante do último Caged (abertura de apenas 25 mil vagas de trabalho em junho), os sinais de forte rejeição ao PT no Sudeste - de maneira mais acentuada em São Paulo -, e a baixa competitividade das candidaturas petistas nos estados mais importantes do País, excetuando-se Minas Gerais, onde Fernando Pimentel lidera as pesquisas".
Dilma teria menos chances de vitória, segundo consultorias26/07/201414h24do BOL, em São Paulo Alan Marques/ FolhapressA consultora brasileira Tendências reduziu as chances de vitória da presidente Dilma Roussef (PT) à reeleição deste ano. A probabilidade caiu de 60% para 55%. Já a consultoria norte-americano Eurasia Group, reduziu de 70% para 60% a vitória da petista. Esses resultados causam mudanças no mercado. Na semana passada, o Ibovespa teve o maior nível em 16 meses depois que o Instituto Datafolha divulgou sua última pesquisa para a corrida presidencial apontando empate técnico no segundo turno.Outras consultorias já preveem a vitória de Aécio Neves (PSDB) candidato e principal adversário de Dilma. A brasileira MCM aposta pela primeira vez que as chances da oposição são de 60% de vitória. A japonesa Nomura aumentou as chances da oposição de 60% para 70%."O andamento da economia justifica reduzir as chances da presidente", diz João Castro Neves, diretor da consultoria Eurasia Group, que apesar de diminuir as chances da atual presidente, ainda acredita fortemente na sua reeleição. Já para Ricardo Ribeiro da MCM, a derrota de Dilma não é garantida, mas haveria uma "nítida deterioração da situação econômica e política" atual.As consultorias usam modelos de medição que levam em conta as intenções de voto, rejeição, resultados e tendências de pleitos passados, e, com isso, definem percentuais. (Com informações da Folha de S.Paulo)
Pessoalmente, acho que o Aécio ganha a eleição. Mas acho que esse não seria o momento.
Citação de: Derfel em 27 de Julho de 2014, 16:34:34Pessoalmente, acho que o Aécio ganha a eleição. Mas acho que esse não seria o momento.Especialmente porque receberia uma situação macro-econômica em franca deterioração e cuja responsabilidade começou com o senhor Lula.
As diferenças entre voto em branco e voto nuloDiante da proximidade das eleições 2014, uma das questões mais comuns do eleitor é: "qual é a diferença entre o voto em branco e o voto nulo?". Entenda a seguirNas eleições de outubro próximo serão escolhidos pelo voto popular o presidente que comandará o país de 2015 a 2018 e também os deputados estaduais, deputados federais, senadores e o governador de cada Estado. No Distrito Federal, as eleições contemplam a escolha dos deputados distritais e do governador.Diante da proximidade das eleições, uma das dúvidas mais comuns do eleitor é sobre como vai votar.Apesar de o voto no Brasil ser obrigatório, o eleitor, de acordo com a legislação vigente, é livre para escolher o seu candidato ou não escolher candidato algum. Ou seja: o cidadão é obrigado a comparecer ao local de votação, ou a justificar sua ausência, mas pode optar por votar em branco ou anular o seu voto.Mas qual é a diferença entre o voto em branco e o voto nulo?Voto em brancoDe acordo com o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos. Antes do aparecimento da urna eletrônica, para votar em branco bastava não assinalar a cédula de votação, deixando-a em branco. Hoje em dia, para votar em branco é necessário que o eleitor pressione a tecla “branco” na urna e, em seguida, a tecla “confirma”.Voto nuloO TSE considera como voto nulo aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de anular o voto. Para votar nulo, o eleitor precisa digitar um número de candidato inexistente, como por exemplo, “00”, e depois a tecla “confirma”.Antigamente como o voto branco era considerado válido (isto é, era contabilizado e dado para o candidato vencedor), ele era tido como um voto de conformismo, na qual o eleitor se mostrava satisfeito com o candidato que vencesse as eleições, enquanto que o voto nulo (considerado inválido pela Justiça Eleitoral) era tido como um voto de protesto contra os candidatos ou contra a classe política em geral.Atualmente, vigora no pleito eleitoral o princípio da maioria absoluta de votos válidos, conforme a Constituição Federal e a Lei das Eleições. Este princípio considera apenas os votos válidos, que são os votos nominais e os de legenda, para os cálculos eleitorais, desconsiderando os votos em branco e os nulos.Como é possível notar, os votos nulos e brancos acabam constituindo apenas um direito de manifestação de descontentamento do eleitor, não tendo qualquer outra serventia para o pleito eleitoral, do ponto de vista das eleições majoritárias (eleições para presidente, governador e senador), em que o eleito é o candidato que obtiver a maioria simples (o maior número dos votos apurados) ou absoluta dos votos (mais da metade dos votos apurados, excluídos os votos em branco e os nulos).Aplicação nas eleições proporcionaisJá no que diz respeito às eleições proporcionais, utilizadas para os cargos de deputado federal, deputado estadual e vereador, a situação muda e os votos nulos e brancos passam a interferir no resultado das eleições. É que para ser eleito a um desses cargos, o candidato precisa alcançar o quociente eleitoral, que é o índice que determina o número de vagas que cada partido vai ocupar no legislativo, obtido pela divisão do número de votos válidos (votos atribuídos aos candidatos ou à legenda) pelo de vagas a serem preenchidas. Desse modo, quanto maior for a quantidade de votos nulos e brancos, menor será o quociente eleitoral e mais fácil será para o candidato conquistar a vaga.VEJA TAMBÉM: Conheça os 5 políticos mais ricos do BrasilÉ por esse motivo que muitas vezes um candidato obtém menos votos que outros e é eleito, puxado pela votação expressiva de outro candidato do partido ou pelos votos da legenda.Assim, ao decidir votar nulo ou em branco, é importante que o eleitor esteja consciente dessas implicações.– o 1º turno das Eleições 2014 ocorre no dia 5 de outubro e o 2º turno no dia 26 de outubro de 2014.– de acordo com o Código Eleitoral, o voto é facultativo a maiores de 70 anos, aos maiores de 16 e menores de 18 anos e aos analfabetos.– a exigência de maioria absoluta ocorre nas eleições para presidente, governador e prefeito de município com mais de 200 mil eleitores. Quando o candidato com maior número de votos não alcança a maioria absoluta é realizado o segundo turno das eleições entre os dois candidatos mais votados.
Como diz respeito a todas as eleições, posto aqui. Pode ser que ajude alguém a se decidir.CitarAs diferenças entre voto em branco e voto nuloDiante da proximidade das eleições 2014, uma das questões mais comuns do eleitor é: "qual é a diferença entre o voto em branco e o voto nulo?". Entenda a seguirNas eleições de outubro próximo serão escolhidos pelo voto popular o presidente que comandará o país de 2015 a 2018 e também os deputados estaduais, deputados federais, senadores e o governador de cada Estado. No Distrito Federal, as eleições contemplam a escolha dos deputados distritais e do governador.Diante da proximidade das eleições, uma das dúvidas mais comuns do eleitor é sobre como vai votar.Apesar de o voto no Brasil ser obrigatório, o eleitor, de acordo com a legislação vigente, é livre para escolher o seu candidato ou não escolher candidato algum. Ou seja: o cidadão é obrigado a comparecer ao local de votação, ou a justificar sua ausência, mas pode optar por votar em branco ou anular o seu voto.Mas qual é a diferença entre o voto em branco e o voto nulo?Voto em brancoDe acordo com o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos. Antes do aparecimento da urna eletrônica, para votar em branco bastava não assinalar a cédula de votação, deixando-a em branco. Hoje em dia, para votar em branco é necessário que o eleitor pressione a tecla “branco” na urna e, em seguida, a tecla “confirma”.Voto nuloO TSE considera como voto nulo aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de anular o voto. Para votar nulo, o eleitor precisa digitar um número de candidato inexistente, como por exemplo, “00”, e depois a tecla “confirma”.Antigamente como o voto branco era considerado válido (isto é, era contabilizado e dado para o candidato vencedor), ele era tido como um voto de conformismo, na qual o eleitor se mostrava satisfeito com o candidato que vencesse as eleições, enquanto que o voto nulo (considerado inválido pela Justiça Eleitoral) era tido como um voto de protesto contra os candidatos ou contra a classe política em geral.Atualmente, vigora no pleito eleitoral o princípio da maioria absoluta de votos válidos, conforme a Constituição Federal e a Lei das Eleições. Este princípio considera apenas os votos válidos, que são os votos nominais e os de legenda, para os cálculos eleitorais, desconsiderando os votos em branco e os nulos.Como é possível notar, os votos nulos e brancos acabam constituindo apenas um direito de manifestação de descontentamento do eleitor, não tendo qualquer outra serventia para o pleito eleitoral, do ponto de vista das eleições majoritárias (eleições para presidente, governador e senador), em que o eleito é o candidato que obtiver a maioria simples (o maior número dos votos apurados) ou absoluta dos votos (mais da metade dos votos apurados, excluídos os votos em branco e os nulos).Aplicação nas eleições proporcionaisJá no que diz respeito às eleições proporcionais, utilizadas para os cargos de deputado federal, deputado estadual e vereador, a situação muda e os votos nulos e brancos passam a interferir no resultado das eleições. É que para ser eleito a um desses cargos, o candidato precisa alcançar o quociente eleitoral, que é o índice que determina o número de vagas que cada partido vai ocupar no legislativo, obtido pela divisão do número de votos válidos (votos atribuídos aos candidatos ou à legenda) pelo de vagas a serem preenchidas. Desse modo, quanto maior for a quantidade de votos nulos e brancos, menor será o quociente eleitoral e mais fácil será para o candidato conquistar a vaga.VEJA TAMBÉM: Conheça os 5 políticos mais ricos do BrasilÉ por esse motivo que muitas vezes um candidato obtém menos votos que outros e é eleito, puxado pela votação expressiva de outro candidato do partido ou pelos votos da legenda.Assim, ao decidir votar nulo ou em branco, é importante que o eleitor esteja consciente dessas implicações.– o 1º turno das Eleições 2014 ocorre no dia 5 de outubro e o 2º turno no dia 26 de outubro de 2014.– de acordo com o Código Eleitoral, o voto é facultativo a maiores de 70 anos, aos maiores de 16 e menores de 18 anos e aos analfabetos.– a exigência de maioria absoluta ocorre nas eleições para presidente, governador e prefeito de município com mais de 200 mil eleitores. Quando o candidato com maior número de votos não alcança a maioria absoluta é realizado o segundo turno das eleições entre os dois candidatos mais votados. Fonte