Autor Tópico: Imagens políticas  (Lida 187041 vezes)

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Offline O Grande Capanga

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2250 Online: 12 de Maio de 2016, 17:43:05 »
Então, fui buscar alguma coisa na linha do que postei: http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/05/teori-rejeita-investigacao-sobre-dilma-na-compra-da-refinaria-de-pasadena.html

Li por cima e achei isto:

Em parecer enviado ao Supremo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, considerou não ser possível investigar a presidente por atos estranhos ao exercício da função dela durante a vigência do mandato na Presidência da República, segundo interpretação da Constituição.

Na época da compra, Dilma era presidente do Conselho de Administração da Petrobras, que aprovou o negócio. “Assim, ao menos por ora, não se mostra possível nenhuma providência complementar no tocante a tais atos”, escreveu Janot.

Offline Geotecton

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2251 Online: 12 de Maio de 2016, 19:25:09 »
Putz, dificultam demais fazer qualquer caricatura que não seja sujeita a lei de Poe! Assim não dã!  :hmph:
Pois conheço muita gente que andou repetindo quase as mesmas palavras. Simplesmente não dá pra argumentar com essas pessoas. Eu me calo e digo: sim, pois é... e saio de perto.

Eu, por outro lado, adoro confrontá-las.  :)
Foto USGS

Offline Euler1707

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2252 Online: 12 de Maio de 2016, 20:00:17 »


Offline Geotecton

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2254 Online: 12 de Maio de 2016, 20:19:07 »
FHC e o José Serra foram citados na Lava Jato?
Foto USGS

Offline Entropia

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2255 Online: 12 de Maio de 2016, 20:29:10 »
Eu, por outro lado, adoro confrontá-las.  :)

Pode até ser "a coisa certa", mas só o fato de eu ter desmentido certas notícias e coisas sobre o "Apocalipse Neoliberal" mesmo sem dizer ser contra Dilma ou a favor do temer/ser de direita. Isso me rendeu conflitos com bons amigos... Triste.

Offline Gigaview

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2256 Online: 12 de Maio de 2016, 20:52:07 »
FHC e o José Serra foram citados na Lava Jato?

Logo logo vão criar uma categoria hors concours para enquadrar automaticamente em escândalos personalidades com notória importância política.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Euler1707

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2257 Online: 16 de Maio de 2016, 09:25:11 »
Qualquer semelhança com os petistas, é mera coincidência:
https://www.facebook.com/agrupacionhectorcampora
« Última modificação: 16 de Maio de 2016, 09:28:59 por Euler1707 »

Offline Euler1707

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2258 Online: 16 de Maio de 2016, 23:30:42 »
Citar
Os golpes de Dilma, Lula e Sócrates
EVA GASPAR | egaspar@negocios.pt | 21 Abril 2016, 21:31
Neste momento, Dilma Rousseff não está a ser acusada de corrupção. Nem de tráfico de armas, nem de homicídio, nem de canibalismo. Neste momento, não está a ser acusada de nada que dê cadeia.
É verdade que em curso está um processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por suspeitas de financiamento ilegal das suas campanhas com dinheiro alegadamente desviado da Petrobras que pode levar à anulação das eleições de 2014 e obrigar quer ao seu afastamento quer ao de Michel Temer, o seu "vice", porque concorreram juntos. Ainda nesta semana, o TSE pediu a recolha de provas na sequência da denúncia apresentada pelo PSDB, o maior partido da oposição, e dos indícios já recolhidos no âmbito da operação Lava Jato.

É também verdade que em andamento está um outro processo, agora no Supremo Tribunal Federal (órgão máximo cujas decisões são definitivas e inapeláveis), devido à controversa nomeação de Lula da Silva para ministro da Casa de Civil. A nomeação continua provisoriamente suspensa e, no limite, pode valer-lhe a acusação de ter usado os poderes que lhe são conferidos pela Constituição com "desvio de finalidade", ou seja, para tentar livrar o ex-presidente do radar do juiz Sérgio Moro.

Pode até admitir-se como provável que, perante os muitos indícios recolhidos por Moro sobre o maior esquema de corrupção do Brasil – precisamente montado na empresa pública cujo conselho de administração foi presidido por Dilma nos dez anos anteriores a esta subir a presidente do país - a Procuradoria-geral da República venha a abrir um inquérito para apurar as suas responsabilidades, por acção ou omissão, no crescimento desse polvo que levou à quase ruína de uma das empresas mais poderosas do país. E aqui, sim, pode dar cadeia.

Mas após 34 pedidos de "impeachment" que chegaram à Câmara dos Deputados só em 2015 – tendo apenas um sido aceite -  o que Dilma Rousseff tem neste momento pela frente é a acusação de que cometeu irregularidades graves na gestão das finanças públicas do país que podem configurar "crimes de responsabilidade". A sanção passível é a perda de mandato e inelegibilidade por oito anos. A decisão será do Senado, num processo jurídico-político conduzido pelo presidente do Supremo que deverá estar definitivamente concluído até ao fim do ano.

E o que fez Dilma? Violou a Constituição e a Lei de Responsabilidade Orçamental por não ter ressarcido atempadamente os bancos que pagam as verbas de diversos programas do governo e prestações sociais (são as chamadas "pedaladas" que, no nosso português, se aproximará mais de desorçamentação), por ter realizado despesa sem a necessária autorização do parlamento e por ter omitido tudo isso da contabilidade pública.

Nada disto é contestado pela defesa da presidente. O que a defesa de Dilma alega é que não se trata de actos inéditos nem significativos para puderem ser punidos com perda de mandato. E alega ainda que o essencial aconteceu antes de 2015: como Dilma obteve entretanto novo mandato popular, o que lá vai lá vai – o que, sendo uma interpretação possível da Constituição, é absolutamente perversa, pois seria admitir que doravante todos os presidentes teriam "via verde" para violar as leis para ampliar as suas chances de reeleição.

Para perceber do que aconteceu fixe estes três números: 21, 1,5% e 35. Durante o seu primeiro mandato, Dilma esteve 21 meses – quase metade do tempo em que governou - em falha com a Caixa  Económica Federal, que paga aos beneficiários finais o subsídio de desemprego. Segundo as conclusões do Tribunal de Contas da União – que pela primeira vez desde 1937 recomendou ao Congresso e por unanimidade que chumbasse as contas apresentadas pela Presidência referentes a 2014 – o conjunto das irregularidades distorceram a imagem das finanças do país em 106 mil milhões de reais (26,4 mil milhões de euros, ao câmbio actual), cerca de 1,5% do PIB. Quase metade foram "pedaladas". Mais de metade dessas "pedaladas" foi dinheiro adiantado na forma de subsídios ao crédito destinado a grandes empresários – não, não foi para os mais pobres. No tempo de Lula e FHC, os desajustes nos fluxos entre o Tesouro e os bancos públicos foram pontuais (ocorreram em sete e seis meses, respectivamente) e não terão ultrapassado os 500 milhões de reais. Durante quatro anos, Dilma terá "pedalado" 35 vezes mais do que Lula e FHC juntos – e eles governaram o Brasil durante 16.

O que aconteceu com Dilma a partir de 2013 e disparou em 2014 tem uma dimensão tal que não pode ser visto como resultado de meros descompassos no fluxo de transferências: é financiamento disfarçado do Tesouro por entidades financeiras controladas pelo Estado expressamente proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. E o agravamento dessas manobras com a proximidade das eleições não permite que se veja outra coisa que não a intenção deliberada de melhorar artificialmente a situação do país, o que lhe permitiu fazer uma campanha eleitoral (que venceu pela menor margem da história da democracia brasileira) a prometer mais habitação social, mais salário mínimo, mais emprego, preços mais baixos para energia e menos inflação enquanto atacava os seus adversários de "austeritários". Trazendo mais perto e simplificando, imagine um primeiro-ministro português financiar a sua acção governativa em ano eleitoral com um empréstimo de mil milhões de euros da CGD e ninguém saber disso porque a operação pura e simplesmente não tinha reflexo contabilístico. Isto não é grave, é gravíssimo.
 
Escassas semanas depois das eleições, o governo libertava a publicação de dois indicadores que deveriam ter saído meses antes e o Brasil sabia que, pela primeira vez em décadas, tinha mais défice e até mais miséria. O quadro rosa pintado por João Santana, o seu director de campanha (e de José Eduardo dos Santos de Angola e de Chaves e de Maduro da Venezuela), agora também detido pela Lava Jato, começava a perder cor. Depois foi o que se viu, e ainda vê.
 
De lá para cá, o défice orçamental quase quadruplicou para 10% do PIB, a dívida pública passou de 60% para quase 80% (e seria aqui preciso acrescentar o endividamento directo das empresas públicas não cotadas – informação que o FMI se queixa recorrentemente de não ser acessível), o Brasil perdeu o grau de investimento que havia conquistado em 2008 com todas as agências de rating a classificar hoje de "lixo" a dívida emitida pelo Tesouro brasileiro (com reflexos tremendos nas condições de financiamento de todas as empresas e famílias brasileiras), a inflação disparou para dois dígitos e, para tentar contrariá-la, os juros escalaram para mais de 14%. No final deste ano, o PIB brasileiro terá caído 8% desde 2014 e o desemprego estará acima dos 10%. O Brasil tem hoje lá dentro um Portugal de desempregados, 10 milhões.

É óbvio que o contexto externo penalizou (embora, note-se, o Brasil não seja auto-suficiente em petróleo), como é óbvio que a Lava Jato provocou danos colaterais na economia, ao prender os grandes empresários da construção cujas empresas ficaram a meio-gás.
 
Tristemente óbvio é também a existência de um número impressionante de representantes do povo brasileiro a contas com a justiça. Haverá hoje cerca de 60 políticos com "foro privilegiado" suspeitos de corrupção. Entre eles estão os presidentes das duas câmaras do legislativo: o senador Renan Calheiros (PMDB), alvo em sete inquéritos, e o deputado Eduardo Cunha (PMDB) que é hoje também presidente da comissão parlamentar da CPLP, alvo em três processos, tendo sido o primeiro dos envolvidos na Lava Jato a ser transformado em réu pelo Supremo.
 
Com a detenção de Delcídio do Amaral, o "petista" que liderava até há dois meses a bancada do governo no Senado e que resolveu pôr a boca no trombone e converter-se no "Pananá Papers" do Brasil, serão agora 13, entre 81 senadores, os que viram os seus nomes directa ou indirectamente envolvidos em suspeitas de crime por gente que acordou  "delações premiadas" no âmbito da Lava Jato. Quase todos eles (a excepção é Aécio Neves, líder do PSDB, o maior partido da oposição derrotado por Dilma/Temer) são senadores do PT e dos partidos com quem até há um mês a Presidente governava: PMDB e PP.
 
Será que Dilma pode aliar-se e governar com "bandidos" e "corruptos" mas não pode ser julgada por eles? A maioria é suspeita de ter cometido crimes menos graves do que aqueles por que está indiciado José Sócrates. Será que vamos passar a ouvir Miguel Sousa Tavares chamar de "bandido" e "corrupto" ao ex-primeiro-ministro? Se for coerente, sem dúvida.
 
Todo este caldo pleno de contradições e de risco de tumulto não pode servir para se branquear o mais óbvio: fraudar dados sobre a situação financeira de um país, em vésperas de eleições e com as consequências que se conhecem, é índicio de "crime de responsabilidade" mais do que suficiente para se desencadear um processo de "impeachment".
 
Nada disto é golpe. Às vezes é preciso dizer o óbvio: o "impeachment" é um procedimento previsto na Constituição brasileira única e exclusivamente para presidentes eleitos, precisamente para que o voto popular não seja salvo-conduto para a impunidade. "Mostrámos que é possível o mesmo povo que elege um político conseguir destituí-lo. Eu peço a Deus que nunca mais o povo brasileiro esqueça essa lição". Adivinhe quem disse isto depois da queda de Fernando Collor de Mello?
 
Guiada por esse mesmo Lula que hoje pede aos militantes e simpatizantes do PT que tomem as ruas, a mulher que viu passar a maior rede de corrupção debaixo do seu nariz na Petrobras e que não viu chegar nem tomou medidas para prevenir a maior recessão em 100 anos nunca mostrou disposição para assumir os seus erros. Pelo contrário, acusa a conjuntura internacional e a instabilidade política – que atribui à acção da oposição - pelas dificuldades do país. E continua a comportar-se como se fosse "dona daquilo tudo".
 
Sete dias depois de ser alvo das maiores manifestações populares da história do Brasil e pouco depois de o Ministério Público de São Paulo ter pedido (de forma desastrosa, diga-se) a prisão preventiva, Dilma tentou nomear o seu criador para algo equivalente a "primeiro-ministro", o que garantiria a Lula "foro privilegiado" num momento em que, sob a alçada do juiz Moro, podia ter a sua prisão como iminente.
 
E quatro dias depois de mais de 70% dos deputados terem dado luz verde ao início do processo de "impeachment", cumprindo as normas (o "rito") previamente estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal onde oito dos seus 11 membros foram nomeados por Dilma ou por Lula, a presidente viajou para Nova Iorque para internacionalizar na ONU a narrativa do golpe. Como acontece no Brasil sempre que o presidente deixa o país, o comando - incluído o das Forças Armadas - passa para as mãos do "vice", no caso Michel Temer, apontado por Dilma como o chefe dos golpistas. A viagem de Dilma é, portanto, a mais concreta prova de normalidade institucional. É, em si mesma, a negação da narrativa da presidente.

A democracia exige vigilância. Os democratas submetem-se a ela. O que os recorrentes "golpes" denunciados por Dilma, Lula ou Sócrates revelam é que verdadeiramente não o são. Só o terão podido aparentar quando ainda tinham "A Confiança no Mundo" da impunidade.

Corrige: Tribunal Superior (em vez de Supremo) Eleitoral

Offline Euler1707

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2260 Online: 16 de Maio de 2016, 23:55:43 »
PUTZ. Está no e-farsas!!! Até ver o link achava que fosse só uma paródia hiperbólica do apocalipse petista!!!


Curioso que o texto parece passar batido nisso de caça a crianças negras, falando apenas que "a Amazônia não foi vendida aos gringos e não foi instituída a caça esportiva no país".


Tipo, se fosse instituída a caça esportiva, normal caçar criancinhas negras. :hein:

Offline Euler1707

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2261 Online: 17 de Maio de 2016, 00:25:58 »
Tipo, se fosse instituída a caça esportiva, normal caçar criancinhas negras. :hein:
Eu não sei. Só sei que toda vez que passo o olho na imagem, eu dou um surto de risadas.

Offline O Grande Capanga

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2262 Online: 17 de Maio de 2016, 18:41:42 »

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2263 Online: 18 de Maio de 2016, 16:11:02 »


Seria legal ter visto petistas nas ruas com faixas análogas. Mas mesmo esse caso é meio "fake", se esse cara uma vez foi republicano, havia deixado de ser há algum tempo, dado que já fazia doações aos democratas.

Offline Gauss

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2264 Online: 18 de Maio de 2016, 18:25:19 »


Seria legal ter visto petistas nas ruas com faixas análogas. Mas mesmo esse caso é meio "fake", se esse cara uma vez foi republicano, havia deixado de ser há algum tempo, dado que já fazia doações aos democratas.

Esse é o Jeb Bush?
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2265 Online: 18 de Maio de 2016, 18:46:10 »
Não, Jeb Eddy.

http://wizbangblog.com/content/2005/09/26/ashamed-republi.php



Não sei mais detalhes da história, acho que talvez, como disse, ele possa um dia ter sido republicano e mudado, mas "não ficou bem" essa manifestação diante dessas contribuições financeiras aos democratas. Acaba parecendo um "fake" como esses recentes petistas postando coisas racistas se passando por "coxinhas", mas numa versão algo mais light e não-"virtual" disso.

Offline Jurubeba

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2266 Online: 19 de Maio de 2016, 21:11:02 »
Viva a Democracia  :chorao:



Saudações

Offline Jurubeba

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2267 Online: 19 de Maio de 2016, 21:55:59 »
 :histeria: :histeria: :histeria:


Saudações

Offline Euler1707

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2268 Online: 19 de Maio de 2016, 22:28:55 »
Sabem aquela notícia onde a Ministra do STF, Rosa Weber, pede à Dilma para esclarecer porque ela fica dizendo por aí que o processo de impeachment foi um golpe? Pois é, olha essa pérola que um petista escreveu nessa postagem:
Citar
Ô Dilma, nem chama o Cardozo. Usa isso aqui:

De acordo com o dicionário Michaelis, temos:

golpe - gol.pe - sm (gr kólaphos, pelo lat vulg) - 9 Esperteza. 10 gír Manobra traiçoeira. b) fig ação desleal, visando prejudicar alguém ou tirar vantagem sobre ele: Dar o golpe: agir traiçoeiramente.

Portanto, tendo em vista a conjuntura internacional; a insatisfação pública com a representatividade do sistema político evidenciada a partir de 2013; o link de interesses entre setores do país com políticas econômicas de outros países; uma aversão dos meios de comunicação à uma ideia de democratização da mídia e perda de espaço para serviços inovadores; e o desconforto de uma grande parte dos políticos com a recente autonomia dos órgãos investigadores do país, podemos perceber:

Após inegáveis equívocos econômicos por parte do governo, o mercado notou que uma crise estaria se desenvolvendo pelos reflexos da crise global de 2008. Os setores mencionados acima, percebendo que o modelo de governo lulopetista não os traria mais as vantagens que antes trouxera, apostaram suas fichas em outro modelo para as eleições de 2014, o modelo neoliberal, representado por Aécio Neves e seu partido.

O que não estava no script era a improvável reeleição de Dilma Rousseff. A partir deste ponto, tanto a oposição, quanto o mercado e a mídia perceberam que havia algo que eles podiam fazer. Resultado: Congresso travado, votando apenas pautas bomba; mídia criticando pesado o governo e alertando sobre a crise; povo já insatisfeito consegue um alvo perfeito; mercado desaquecendo e não investindo; superexposição de casos de corrupção de apenas um partido; e Dilma sem condições de governar.

Juntando isso com um presidente da câmara surreal, o cenário ficou perfeito para a admissão de um impeachment com base fraca, muito confusa e extremamente desproporcional, que juntaria todos os interesses de quem estava insatisfeito em um único ato: retirar a presidente. Daí em diante, a comprovação de crime de responsabilidade ou não era irrelevante. Todas as forças políticas já estavam garantidas para consumar o fato, não importando se a presidente era uma das únicas sem alegações de desvio moral, e todo o resto, que julgaria e inclusive tomaria seu lugar, fosse da pior parte da política. Muitos comprovadamente.

A constatação de que foi golpe vem do fato que o vice presidente, ao invés de implementar o programa escolhido pelo povo nas eleições de 2014, escolheu o modelo neoliberal derrotado, e de tanto interesse dos setores mais favorecidos do país. Os setores que podiam fazer algo.
Golpe de estado? não, é o golpe do baú!!!
Sabe o que é o foda? ELA NÃO TINHA PLANO DE GOVERNO. A CAMPANHA ELEITORAL DELA FOI CENTRADA EM ATACAR OS OUTROS CANDIDATOS E FALAR FRASES CLICHÊS, E QUANDO CONSEGUIU SE ELEGER, A CRISE ECONÔMICA ESTOUROU, RESTANDO À ELA FAZER AS REFORMAS QUE ACUSARA OS OUTROS DE FAZEREM CASO FOSSEM ELEITOS, DIZENDO QUE ISSO FAZIA PARTE DA SEGUNDA FASE DE SEU PLANO ECONÔMICO.
« Última modificação: 19 de Maio de 2016, 22:34:34 por Euler1707 »

Offline Entropia

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« Resposta #2269 Online: 19 de Maio de 2016, 22:46:20 »
Acho legal quando você pergunta pra petistas/esquerdistas em geral o que eles querem dizer com "Neoliberalismo" (considerando que isso rigorosamente nem existe). Daqui a pouco essa palavra paira com "Nazismo". Representando legados horríveis da humanidade e qualquer coisa ao redor disso está errado. 

(E o mais engracado é que, caso eles de fato respondam a pergunta, nao vai ter nada de "Neo" e nem de "Liberalismo")

Ah, e imagino que, pra manter a coerência, com esse papo de "Programa que o povo votou" eles devem concordar que o Itamar deveria ter seguido o plano econômico do Collor, eleito pelo povo, nao é?  ::)
« Última modificação: 19 de Maio de 2016, 22:54:45 por Entropia »

Offline Euler1707

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2270 Online: 19 de Maio de 2016, 22:51:56 »
Acho legal quando você pergunta pra petistas/esquerdistas em geral o que eles querem dizer com "Neoliberalismo" (considerando que isso rigorosamente nem existe). Daqui a pouco essa palavra paira com "Nazismo". Representando legados horríveis da humanidade e qualquer coisa ao redor disso está errado. 

(E o mais engracado é que, caso eles de fato respondam a pergunta, nao vai ter nada de "Neo" e nem de "Liberalismo")
O pior: eles podem acabar por descreve-lo como (em parte) Keynesiano sem perceberem. Incentivos econômicos à bancos e grandes empresas, estímulo do crédito, redução da taxa de juros? são neo-Liberais, é óbvio!!!
« Última modificação: 19 de Maio de 2016, 23:17:41 por Euler1707 »

Offline Buckaroo Banzai

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« Resposta #2271 Online: 19 de Maio de 2016, 22:52:45 »
Acho suspeita essa resposta, não parece provável que um petista fosse usar o termo "lulopetismo". Mas essa adoção do termo por eles tenha me passado despercebida.




(Keynesianismo não seria teoricamente pró redução de juros?)

Offline Euler1707

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2272 Online: 19 de Maio de 2016, 23:17:13 »
(Keynesianismo não seria teoricamente pró redução de juros?)
É sim. Corrigido. Obrigado por falar isso, quase que passa despercebido.
« Última modificação: 19 de Maio de 2016, 23:21:16 por Euler1707 »

Offline Lorentz

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2273 Online: 21 de Maio de 2016, 11:01:07 »
<a href="https://www.youtube.com/v/FdYGeAzJEPU" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/FdYGeAzJEPU</a>
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Imagens políticas
« Resposta #2274 Online: 21 de Maio de 2016, 17:12:51 »
<a href="https://www.youtube.com/v/8MBtubt5HdI" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/8MBtubt5HdI</a>
Citar
VAZA áudio de líder do MBL XINGANDO o professor Olavo de Carvalho, Bolsonaro e ASSUMINDO que fecharam acordos com o PSDB, DEM e SOLIDARIEDADE.



<a href="https://www.youtube.com/v/VtNiCvdRbmw" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/VtNiCvdRbmw</a>

 

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