Será que há pessoas esquerdistas (mas não envolvidas com política), mesmo de inclinação petistóide, que chegam a
ativamente defender essa linha tupiniquim de uso das verbas públicas especificamente, em contraste com um "modelo sueco"?
Acho que o mais próximo que já vi é mais uma bizarra "negligência otimista", ao dar maior enfoque na necessidade de maiores investimentos em outras áreas, mas "céticos" quanto a mera
realocação dos recursos, e o raciocínio matemático meio "falta verbas nas áreas importantes e sobra em áreas supérfluas

precisamos aumentar o gasto nas áreas importantes de alguma maneira, mas sem realocação de recursos ou limite de gastos

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social profit".
Imagino que talvez haja racionalizações nas linhas de "ah, mas o brasileiro descende de outra cultura, com outros valores, pode-se criticar esses valores o quanto se quiser, mas eles não mudarão tão cedo, então o mais seguro é mesmo manter esses privilégios da classe política a fim de reduzir o incentivo a corrupção, mas isso não quer dizer que não devamos aumetar também os investimentos nas áreas mais fundamentais, basta taxar mais ainda o consumo de ítens de primeira necessidade".