Autor Tópico: Vídeos políticos  (Lida 68181 vezes)

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Offline JJ

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #225 Online: 30 de Janeiro de 2017, 10:26:32 »
É meio facepalm-inducing a coisa começar com esses clichês de sair de esquerda vs direita para cair nos mantras anarco-butiquistas, "quanto menos estado, melhor".

O Chile deveria ser pior que o Brasil, por esse critério (mesmo padrão de setor público maior, um pouco como os escandinavos, apesar do histórico friedmanista), e talvez até as regiões brasileiras, palpite sem menos certeza.


O problema não é só "estado", mas em que o estado gasta. Qual é o "investimento" feito.


Citar
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2014/10/brasil-gasta-demais-com-bfuncionarios-publicosb.html

...
Falta professor, mas sobra chofer e assessor tem de sobra

...A Câmara Municipal de São Paulo tem 26 motoristas, 13 garçons, sete auxiliares de cozinha e ainda auxiliares de serviços odontológicos, cirurgiões-dentistas, barbeiros, oftalmologistas, lavador e lubrificador de veículos e vidraceiro, segundo o Portal da Transparência. Os casos revelam uma lógica de trabalho que dá prioridade ao luxo, ao privilégio, ao desperdício e à concessão de favores e boquinhas. Essa lógica se estabelece, nos gabinetes, em detrimento daquela com que a maioria dos mortais tem de lidar no dia a dia – a economia de recursos e o esforço para trabalhar melhor.

Casos como esses reforçam a impressão de que há excesso de servidores públicos. Eles são ao todo 11,1 milhões. Um em cada dez brasileiros em idade de trabalhar está empregado em algum governo. Essa fatia é normal entre países emergentes e fica abaixo da usual entre países desenvolvidos. Um relatório de 2013 da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE, grupo que inclui as nações mais desenvolvidas do mundo) informa que o número de funcionários públicos no Brasil “é bastante limitado” em comparação com o dos países-membros da entidade, mas também que é “mais caro”. O problema, portanto, não está na quantidade de funcionários públicos, mas na qualidade deles – e dos serviços que prestam.

...

Sublinhado meu.



Mas em termos de carga tributária (em relação ao PIB) o Chile  fica bem abaixo da  carga do Brasil:

 Chile   18.6   

 Brasil   34   

e EUA:

Estados Unidos   26.9   


Os números são de 2012.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_carga_tribut%C3%A1ria


« Última modificação: 30 de Janeiro de 2017, 10:28:55 por JJ »

Offline Shadow

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #226 Online: 30 de Janeiro de 2017, 10:31:21 »
O Chile têm um dos mercados mais abertos do mundo. E o mais aberto da América Latina.

O que o Chile exporta?
É o 44º exportador mundial. É muito provável que o Salmão que você ocasionalmente come venha de lá. Assim como maçãs, minério(principalmente cobre), e outros produtos importantes.
http://atlas.media.mit.edu/en/profile/country/chl/

Então, basicamente commodities. Talvez por isso o mercado chileno seja tão aberto, uma certa insipiência da indústria local. Estive lá e não pude deixar de notar a miríade de marcas e modelos de veículos, de todas as origens, menos chilenos. Talvez o pessoal da economia saiba explicar como se dá esse equilíbrio entre abertura de mercado e desenvolvimento industrial.

Lá eles tem até essa belezura!
http://noticias.autocosmos.cl/2015/05/04/lada-reingresa-oficialmente-a-chile-con-el-4x4-e5-el-conocido-niva
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Offline JJ

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #227 Online: 30 de Janeiro de 2017, 10:36:15 »


É meio facepalm-inducing a coisa começar com esses clichês de sair de esquerda vs direita para cair nos mantras anarco-butiquistas, "quanto menos estado, melhor".

O Chile deveria ser pior que o Brasil, por esse critério (mesmo padrão de setor público maior, um pouco como os escandinavos, apesar do histórico friedmanista), e talvez até as regiões brasileiras, palpite sem menos certeza.

O problema não é só "estado", mas em que o estado gasta. Qual é o "investimento" feito.



Não esquecendo também da corrupção:

Brasil   38

 Chile   70

 Estados Unidos   76



Desde 1995, a Transparência Internacional publica o relatório anual Índice de Percepção de Corrupção (IPC)[1] que ordena os países do mundo de acordo com "o grau em que a corrupção é percebida a existir entre os funcionários públicos e políticos".[2] A organização define a corrupção como "o abuso do poder confiado para fins privados".[3]

A pesquisa de 2003 abrangeu 133 países, a pesquisa de 2007, 180. A maior pontuação significa menos (percepção de) corrupção. Os resultados mostram que sete de cada dez países (e nove de cada dez países em desenvolvimento) possuem um índice de menos de 5 pontos em 10.


https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Percep%C3%A7%C3%A3o_de_Corrup%C3%A7%C3%A3o



Offline JJ

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #228 Online: 30 de Janeiro de 2017, 10:45:13 »
O Chile têm um dos mercados mais abertos do mundo. E o mais aberto da América Latina.

O que o Chile exporta?
É o 44º exportador mundial. É muito provável que o Salmão que você ocasionalmente come venha de lá. Assim como maçãs, minério(principalmente cobre), e outros produtos importantes.
http://atlas.media.mit.edu/en/profile/country/chl/

Então, basicamente commodities. Talvez por isso o mercado chileno seja tão aberto, uma certa insipiência da indústria local. [...]
Talvez o pessoal da economia saiba explicar como se dá esse equilíbrio entre abertura de mercado e desenvolvimento industrial.



Acho que de forma geral pode-se dizer que países que hoje tem  setor industrial forte, não foram países abertos antes de terem este setor forte. 



Offline JJ

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #229 Online: 30 de Janeiro de 2017, 10:48:55 »

Então, basicamente commodities. Talvez por isso o mercado chileno seja tão aberto, uma certa insipiência da indústria local. Estive lá e não pude deixar de notar a miríade de marcas e modelos de veículos, de todas as origens, menos chilenos.


Podemos ver por outro ângulo,  um país como o Chile  precisaria realmente ter uma indústria de automóveis  para que  pudesse ser considerado  como um país de alto desenvolvimento ?





Offline DDV

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #230 Online: 30 de Janeiro de 2017, 10:59:38 »
Ter indústrias já foi algo muito importante no passado, quando esta empregava bastante.

Atualmente o setor industrial emprega cada vez menos (devido à tecnologia), então não é mais um 'must' e nem pré-requisito para desenvolvimento econômico.

Há o fator estratégico de ter indústrias em território nacional em caso de guerras, mas determinados países pequenos podem prescindir disso tranquilamente (não faria muita diferença mesmo).

Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #231 Online: 30 de Janeiro de 2017, 11:13:56 »
Existe algum ranking focado especificamente em tamanho do Estado, sem "contaminar" com indicadores de eficiência?

Em que diferiria do gráfico que eu postei, do tamanho do governo e setor público, como porcentagem dos trabalhadores? :hein:

Ou isso aqui para algo mais completo:

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_public_sector




Citar
Tenho a impressão de que um ranking assim teria pouquíssima correlação com IDH ou mesmo com nível de crescimento econômico dos países. Ao que tudo indica, o que faz os países mais invejados irem para o topo dos rankings de liberdade econômica são justamente os indicadores relacionados à eficiência, sendo o "tamanho" do Estado em si irrelevante.

A correlação aparente é até quase a inversa, já que no topo estão os nórdicos, embora Rússia e Ucrânia apareçam lá entre os primeiros.

Acho que a correlação tende a ser positiva de forma não necessariamente causal: países mais ricos por qualquer motivo tem mais recursos para fazer o estado crescer, e países mais pobres, por qualquer motivo, podem não ter condições de empregar muita gente no estado. Mas penso que também deve haver algum nível de correlação causal positiva, se pudesse ser de alguma forma filtrado, simplesmente pela noção "anti-anarquista" de que o estado é uma instituição que tem praticamente como função viabilizar a sociedade e permitir que prospere, "versus" mad-max, Somália, favela.

Offline JJ

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #232 Online: 30 de Janeiro de 2017, 11:14:04 »
Ter indústrias já foi algo muito importante no passado, quando esta empregava bastante.

Atualmente o setor industrial emprega cada vez menos (devido à tecnologia), então não é mais um 'must' e nem pré-requisito para desenvolvimento econômico.



Embora tenha diminuído a participação no PIB da produção industrial, os números ainda são relevantes, mesmo no caso do Chile:

Principais setores econômicos

A economia do Chile

O setor agrícola representa 3,3% do PIB, o setor industrial mais de 35% e o de serviços 61,5%. Cerca de 9% da população trabalha no setor agrícola, 24% na indústria e 67% nos serviços. O turismo está em crescimento: estima-se 4,4 milhões de visitantes em 2015.

Divisão da atividade econômica por setor     Agricultura     Indústria      Serviços
Emprego por setor (em % do emprego total)     9,2                23,7                  67,1
Valor agregado (em % do PIB)                            3,9                32,9                  63,2
Valor agregado (crescimento anual em %)           4,3                1,2                  2,6


https://pt.portal.santandertrade.com/analise-os-mercados/chile/economia?&actualiser_id_banque=oui&id_banque=7&memoriser_choix=memoriser
« Última modificação: 30 de Janeiro de 2017, 11:16:12 por JJ »

Offline Shadow

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #233 Online: 30 de Janeiro de 2017, 11:23:20 »
Ter indústrias já foi algo muito importante no passado, quando esta empregava bastante.

Atualmente o setor industrial emprega cada vez menos (devido à tecnologia), então não é mais um 'must' e nem pré-requisito para desenvolvimento econômico.

Há o fator estratégico de ter indústrias em território nacional em caso de guerras, mas determinados países pequenos podem prescindir disso tranquilamente (não faria muita diferença mesmo).

Mas com indústria de transformação você não gera apenas emprego, mas também agrega valor.
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Offline JJ

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #234 Online: 30 de Janeiro de 2017, 11:26:02 »
Ter indústrias já foi algo muito importante no passado, quando esta empregava bastante.

Atualmente o setor industrial emprega cada vez menos (devido à tecnologia), então não é mais um 'must' e nem pré-requisito para desenvolvimento econômico.



Com relação a Inglaterra:

Setor secundário

Indústria

A indústria continua a diminuir em importância. Na década de 1960 e 70 era uma parte significativa da produção econômica da Inglaterra, no entanto, várias indústrias de fabricação pesada foram dirigidos pelo governo e não conseguiram concorrer com os mercados mundiais. Indústrias estatais foram vendidas e ao longo do século 20 muitas fecharam pois foram incapazes de competir; uma situação que em grande parte reflete em outros países industrializados ocidentais. No entanto, a fabricação ainda é responsável por cerca de 26% do PIB do Reino Unido. A Inglaterra continua a ser um jogador-chave na indústria aeroespacial, de defesa, farmacêutica e química, e as empresas britânicas em todo o mundo continuam a ter um papel no setor através do investimento estrangeiro.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Inglaterra



Offline Shadow

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #235 Online: 30 de Janeiro de 2017, 11:26:48 »
Estive em frente dessa empresa no Chile. Achei interessante...rs

Pelo que entendi, produzem formigões transexuais...

http://chilefriki.blogspot.com.br/2006/05/maldito-nombre.html
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Offline JJ

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #236 Online: 30 de Janeiro de 2017, 11:32:42 »
Ter indústrias já foi algo muito importante no passado, quando esta empregava bastante.

Atualmente o setor industrial emprega cada vez menos (devido à tecnologia), então não é mais um 'must' e nem pré-requisito para desenvolvimento econômico.



Japão:

Indústria

Ver artigo principal: Indústria manufatureira no Japão

A indústria manufatureira japonesa é muito diversificada, com uma variedade de indústrias avançadas que atingem um grande sucesso. A indústria contribui com 24% do PIB nacional.[88]

A indústria concentra-se em algumas regiões, com a região de Kanto, ao redor de Tóquio (a região industrial de Keihin), bem como a região de Kansai, ao redor de Osaka (a região industrial de Hanshin) e a região de Tokai ao redor de Nagóia (a região industrial Chukyo-Tokai) como principais centros industriais.[12][13][14][15][16][89] Outros centros industriais incluem a parte sudoeste de Honshu e o norte de Shikoku ao redor do Mar Interior de Seto (a região industrial de Setouchi); e a parte norte de Kyushu (Kitakyushu). Além deles, um cinturão longo e estreito de centros industriais chamado de Cinturão Taiheikyo é encontrado entre Tóquio e Fukuoka, formado por indústrias que se desenvolveram como cidades fabris.


O Japão goza de alto desenvolvimento tecnológico em muitos campos, incluindo indústria japonesa de eletrônicos, indústria automotiva, indústria de semicondutores, fibra ótica, optoeletrônica, disco óptico, fax e fotocópia, e processos de fermentação de alimentos e bioquímica. No entanto, muitas empresas japonesas estão encarando rivais emergindo dos Estados Unidos, Coreia do Sul e China.[90]


https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Jap%C3%A3o



Offline JJ

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #237 Online: 30 de Janeiro de 2017, 11:37:51 »
Ter indústrias já foi algo muito importante no passado, quando esta empregava bastante.

Atualmente o setor industrial emprega cada vez menos (devido à tecnologia), então não é mais um 'must' e nem pré-requisito para desenvolvimento econômico.



Estados unidos:


Manufatura

Parque industrial em Elizabeth, Nova Jérsei.


A indústria de manufaturação dos Estados Unidos é a maior do mundo. As fábricas americanas produzem grandes quantidades tanto de produtos industriais - produtos que são usados por outras fábricas para a fabricação de outros produtos - e de produtos de consumo - produtos cujo destino final é o consumidor. O valor total dos produtos fabricados no país é de mais de 1,9 trilhão de dólares.


A indústria de manufaturação está concentrada nos estados da região central e da região nordeste dos Estados Unidos. Atualmente, o crescimento industrial está concentrado no sul do país - especialmente no sudoeste americano. A Califórnia é o estado americano que mais fabrica produtos manufaturados nos Estados Unidos - tanto em número de produto quanto ao valor econômico total destes produtos. Em seguida, em ordem decrescente, vêm Texas, Ohio, Illinois, Michigan, Pensilvânia, Carolina do Norte e Nova Iorque.


Os principais produtos fabricados nos Estados Unidos são computadores e softwares, produtos eletrônicos, equipamentos de transporte (aviões, veículos motorizados, trens e navios), produtos químicos (fertilizantes, remédios), alimentos, maquinário industrial, produtos de metal, produtos de plástico, siderugia, material impresso, petróleo e derivados e móveis.


San Jose, a capital do Vale do Silício, na Califórnia.

A região central dos Estados Unidos é uma grande produtora de ferro e aço, veículos motorizados e maquinário industrial. Detroit é a capital da indústria automobilística dos Estados Unidos. A indústria siderúrgica americana é a maior do mundo - embora em frente a forte concorrência da indústria siderúrgica de outros países tais como o Brasil, o Canadá e a África do Sul. A indústria siderúrgica americana está sediada em Pittsburgh e em Cincinnati.


A região nordeste dos Estados Unidos é, por sua vez, grande produtora de roupas e tecidos, alimentos industrializados, material impresso e de equipamentos eletrônicos. Por sua vez, petróleo e derivados são produzidos no Texas, bem como outros estados à beira do Golfo do México. O oeste americano é sede da indústria de alta tecnologia americana. Na Califórnia, localiza-se o famoso Vale do Silício, onde são desenvolvidas e produzidas computadores e softwares em geral. Outro grande pólo da indústria de alta tecnologia é Pittsburgh, um dos principais pólos da indústria robótica e de biotecnologia do mundo.


Atlanta, Dallas, Seattle e Wichita são grandes centros da indústria aeroespacial. A maioria das fábricas da Boeing - a maior empresa fabricadora de aviões em geral do mundo - localizam-se em Seattle.


Até a década de 1980, a maioria dos produtos americanos eram produzidos no país por companhias americanas. A partir de então, para reduzir custos operacionais, várias companhias passaram a comprar matéria-prima ou certos componentes de outros países. Outros passaram a produzir componentes de produtos em outros países. E outras empresas passaram a produzir de vez todos os seus produtos no estrangeiro. Estes produtos incluem roupas, eletrônicos, computadores, móveis e brinquedos. Componentes ou produtos são produzidos na China, Coréia do Sul, Malásia, México e Taiwan.


Destaca-se em todo o seu parque industrial, a indústria de armamentos, exatamente pela demanda destes equipamentos ser proporcional ao tamanho de seu orçamento de defesa, o maior do mundo. São produtores de toda a espécie de armamentos, desde armas leves, veículos, aviões e navios de guerra,etc..


https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_dos_Estados_Unidos#Setor_secund.C3.A1rio



Offline Lakatos

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #238 Online: 30 de Janeiro de 2017, 14:52:19 »
Existe algum ranking focado especificamente em tamanho do Estado, sem "contaminar" com indicadores de eficiência?

Em que diferiria do gráfico que eu postei, do tamanho do governo e setor público, como porcentagem dos trabalhadores? :hein:

Não deveria diferir substancialmente, mas seria útil existir um índice mensurando essa proporção de funcionários públicos na força de trabalho, compondo simultaneamente com porcentagem do gasto público em relação ao PIB, participação de empresas estatais no PIB e coisas assim. Que gerasse, por fim, um "Coeficiente de Tamanho do Estado". Na falta dele, acabam usando impropriamente índices de liberdade econômica.

Offline Gauss

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #239 Online: 30 de Janeiro de 2017, 18:34:32 »
Quando entenderão que liberdade econômica não é anarquia, e os índices de liberdade econômica não medem anarquia? Até mesmo um país pouco austero pode ter bons índices de liberdade econômica, desde que atendam a outros fatores que contribuam para uma maior liberdade econômica, como  eficiência regulatória (pouca burocracia), abertura de mercado, etc.

A Heritage define como fundamental, quatro ícones para se ter uma liberdade econômica.

Cumprimento da Lei (Direitos de Propriedade e Percepção de Corrupção).
http://www.heritage.org/index/rule-of-law

Governo Limitado (Liberdade Fiscal e Gastos Governamentais).
http://www.heritage.org/index/limited-government

Eficiência Regulatória(Liberdade para Negócios, Liberdade Trabalhista, Liberdade Monetária).
http://www.heritage.org/index/regulatory-efficiency

Abertura de Mercado(Livre-Comércio, Liberdade de Investimento, Liberdade Finaceira).
http://www.heritage.org/index/open-markets

Têm países que estão bem colocados, mas não vão bem em absolutamente todos os aspectos citados. Isso é normal. Um país que atende bem todos esses aspectos não é um país sem estado, isso nada mais é que um espantalho que vocês criaram para tentar "refutar" o ranking da Heritage.


É interessante notar também que geralmente a maioria dos funcionários públicos de qualquer país são militares, policiais, professores, profissionais da saúde, judiciário e algumas outras áreas essenciais, e não sendo uma maioria de funcionários de máquinas burocráticas estatais e empregados de empresas estatais, como vocês estão sugerindo.


Se vocês não gostam da Fundação Heritage por ser ligada aos Republicanos, há também o índice do Instituto Fraser que é muito bom.
https://www.fraserinstitute.org/studies/economic-freedom
« Última modificação: 30 de Janeiro de 2017, 18:49:26 por Gauss »
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Lakatos

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #240 Online: 30 de Janeiro de 2017, 19:27:32 »
Imagino que não tenha se dirigido a mim, pois seu post corrobora o meu. Não tenho nada contra o ranking da Heritage, apenas contra a má utilização dele como um "índice de tamanho do Estado", algo que você concorda que ele não é, mesmo incorporando esse conceito em dois ou três de seus componentes.

Offline Gauss

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #241 Online: 30 de Janeiro de 2017, 19:34:24 »
Imagino que não tenha se dirigido a mim, pois seu post corrobora o meu. Não tenho nada contra o ranking da Heritage, apenas contra a má utilização dele como um "índice de tamanho do Estado", algo que você concorda que ele não é, mesmo incorporando esse conceito em dois ou três de seus componentes.
Certamente, acho que sua crítica é bem válida e estou de acordo com ela. Foi uma crítica geral, não necessariamente para você.


A Heritage apenas coloca elementos de tamanho governamental que interfiram na liberdade econômica, mas não coloca diretamente o número de funcionários públicos, por exemplo(apesar de nesse caso o tamanho se explica pelo que eu coloquei anteriormente).
« Última modificação: 30 de Janeiro de 2017, 19:39:52 por Gauss »
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Lakatos

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #242 Online: 30 de Janeiro de 2017, 20:38:17 »
Baixei a planilha de dados do Instituto Fraser e filtrei apenas pela área de "Size of Government".

Essa área representa:

Citação de: Fraser Institute
1. Size of Government

The four components of Area 1 indicate the extent to which countries rely on the political process to allocate resources and goods and services. When government spending increases relative to spending by individuals, households, and businesses,political decision-making is substituted for personal choice and economic freedom is reduced. The first two components address this issue. Government consumption as a share of total consumption (1A) and transfers and subsidies as a share of GDP (1B) are indicators of the size of government. When government consumption is a larger share of the total, political choice is substituted for personal choice. Similarly, when governments tax some people in order to provide transfers to others, they reduce the freedom of individuals to keep what they earn.

The third component (1C) in this area measures the extent to which countries use private investment and enterprises rather than government investment and firms to direct resources. Governments and state-owned enterprises play by rules that are different from those to which private enterprises are subject. They are not dependent on consumers for their revenue or on investors for capital. They often operate in protected markets. Thus, economic freedom is reduced as government enterprises produce a larger share of total output.

The fourth component (1D) is based on (1Di) the top marginal income tax rate and (1Dii) the top marginal income and payroll tax rate and the income threshold at which these rates begin to apply. These two sub-components are averaged to calculate the top marginal tax rate (1D). High marginal tax rates that apply at relatively low income levels are also indicative of reliance upon government. Such rates deny individuals the fruits of their labor. Thus, countries with high marginal tax rates and low income thresholds are rated lower.

Taken together, the four components of Area 1 measure the degree to which a country relies on personal choice and markets rather than government budgets and political decision-making. Therefore, countries with low levels of government spending as a share of the total, a smaller government enterprise sector, and lower marginal tax rates earn the highest ratings in this area.

1. Size of Government
   A. Government consumption
   B. Transfers and subsidies
   C. Government enterprises and investment
   D. Top marginal tax rate
      (i) Top marginal income tax rate
      (ii) Top marginal income and payroll tax rate

Destaquei em azul os 25 países de melhor IDH e em vermelho os 25 de pior IDH. Todos os dados são de 2014.

Citar
Size of Government (1 = "menor Estado"; 159 = "maior Estado")

1   Hong Kong   9,31
2   Bangladesh   8,83
3   Philippines   8,76
4   Honduras   8,75
5   Guatemala   8,71
6   Haiti   8,70
7   Nicaragua   8,65
8   India   8,51
9   Laos   8,47
10   Lebanon   8,44
11   El Salvador   8,43
12   Madagascar   8,32
13   Liberia   8,25
14   Paraguay   8,21
15   Dominican Rep.   8,18
16   Bahamas   8,11
17   Jordan   8,05
18   Chile   7,99
19   Cameroon   7,98
20   Kyrgyz Republic   7,94
21   Sri Lanka   7,90
22   Nepal   7,89
23   Mongolia   7,88
24   Cambodia   7,86
25   Pakistan   7,85
26   Kenya   7,84
27   Georgia   7,83
28   Singapore   7,83
29   Mexico   7,80
30   Armenia   7,73
31   Indonesia   7,71
32   Switzerland   7,71
33   Jamaica   7,69
34   Costa Rica   7,61
35   Vietnam   7,60
36   Mauritius   7,59
37   Bhutan   7,58
38   Unit. Arab Em.   7,58
39   Albania   7,54
40   Gambia, The   7,51
41   Panama   7,50
42   Kazakhstan   7,49
43   Uganda   7,41
44   Peru   7,40
45   Tanzania   7,38
46   Fiji   7,30
47   Seychelles   7,30
48   Cyprus   7,27
49   Yemen, Rep.   7,23
50   Senegal   7,21
51   Lithuania   7,20
52   Guinea-Bissau   7,19
53   Thailand   7,16
54   Taiwan   7,15
55   Ghana   7,04
56   Bulgaria   7,00
57   BRASIL   6,98
58   Nigeria   6,97
59   Uruguay   6,96
60   Serbia   6,82
61   Romania   6,78
62   Togo   6,74
63   Bahrain   6,73
64   Sierra Leone   6,68
65   Turkey   6,61
66   Australia   6,60
67   Malaysia   6,59
68   Central Afr. Rep.   6,57
69   Qatar   6,54
70   Ukraine   6,52
71   Montenegro   6,51
72   Russia   6,49
73   Moldova   6,47
74   Tajikistan   6,46
75   Namibia   6,46
76   Swaziland   6,44
77   Korea, South   6,41
78   United States   6,41
79   Guinea   6,40
80   New Zealand   6,39
81   Niger   6,39
82   Cape Verde   6,38
83   Israel   6,36
84   Zambia   6,35
85   Canada   6,32
86   Macedonia   6,28
87   Bolivia   6,26
88   Kuwait   6,24
89   Mozambique   6,22
90   Barbados   6,22
91   Suriname   6,20
92   Syria   6,20
93   United Kingdom   6,19
94   Ethiopia   6,11
95   Botswana   6,11
96   Belize   6,11
97   Slovak Rep   6,09
98   Colombia   6,09
99   Tunisia   6,07
100   Morocco   6,07
101   Chad   6,06
102   Burundi   5,99
103   Pap. New Guinea   5,95
104   Estonia   5,95
105   Egypt   5,93
106   Malawi   5,88
107   Latvia   5,87
108   Benin   5,86
109   Zimbabwe   5,80
110   Ireland   5,74
111   Malta   5,74
112   Czech Rep.   5,72
113   Spain   5,71
114   Myanmar   5,68
115   Cote d'Ivoire   5,65
116   Poland   5,63
117   Gabon   5,56
118   South Africa   5,54
119   Germany   5,54
120   Rwanda   5,53
121   Burkina Faso   5,51
122   Congo, Dem. R.   5,50
123   Trinidad & Tob.   5,49
124   Portugal   5,46
125   Iran   5,41
126   Hungary   5,40
127   Bosnia and Herzegovina   5,39
128   Ecuador   5,30
129   Lesotho   5,20
130   Azerbaijan   5,19
131   Iceland   5,17
132   Austria   5,12
133   Italy   5,08
134   China   5,08
135   Mali   5,05
136   Argentina   5,02
137   Norway   5,02
138   Brunei Darussalam   5,00
139   Saudi Arabia   5,00
140   Croatia   4,73
141   Japan   4,72
142   Greece   4,66
143   Timor-Leste   4,54
144   Oman   4,53
145   Luxembourg   4,52
146   Angola   4,44
147   Slovenia   4,41
148   Finland   4,40
149   Congo, Rep. Of   4,37
150   Venezuela   4,37
151   France   4,26
152   Guyana   4,14
153   Belgium   3,94
154   Netherlands   3,85
155   Denmark   3,81
156   Mauritania   3,58
157   Algeria   3,46
158   Sweden   3,37
159   Libya   3,17
« Última modificação: 30 de Janeiro de 2017, 20:42:15 por Lakatos »

Offline DDV

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #243 Online: 30 de Janeiro de 2017, 21:42:56 »
Estado grande funciona em alguns países com cultura favorável.

O Brasil não está entre eles.
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Lakatos

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #244 Online: 30 de Janeiro de 2017, 21:48:51 »
O Brasil está entre os 40% de menor Estado. Não parece tão ruim. A questão premente agora seria aumentar a eficiência, não necessariamente diminuir o tamanho.

Offline Gauss

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #245 Online: 30 de Janeiro de 2017, 22:26:24 »
O Brasil está entre os 40% de menor Estado. Não parece tão ruim. A questão premente agora seria aumentar a eficiência, não necessariamente diminuir o tamanho.
Privatizar as estatais, rodovias, alguns presídios, voucherizar a educação pública básica, desburocratizar os mais variados aspectos(para aumentar a eficiência do estado), diminuir a carga tributária, acabar com regalias... Certamente há muito mais coisa a se fazer do que você sugeriu.

Compare Brasil e Suécia(com teoricamente mais estado) e veja a liberdade de em outros aspectos.
http://www.heritage.org/index/visualize?cnts=brazil|sweden&src=country

Veja a guinada da suécia após a adoção de políticas """"neoliberais""""(liberais).
https://www.fraserinstitute.org/economic-freedom/graph?page=graph&area1=1&area2=1&area3=1&area4=1&area5=1&type=line&min-year=1970&max-year=2014&countries=BRA,SWE

A Suécia simplesmente ganha do Brasil de lavada em todos os outros aspectos. É interessante notar também que no auge da social-democracia sueca (meio dos anos 1970) a  Suécia esteve atrás do Brasil. Nós sabemos onde isso terminou.
« Última modificação: 30 de Janeiro de 2017, 22:36:38 por Gauss »
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Lorentz

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #246 Online: 30 de Janeiro de 2017, 22:30:18 »
O Brasil está entre os 40% de menor Estado. Não parece tão ruim. A questão premente agora seria aumentar a eficiência, não necessariamente diminuir o tamanho.

O problema é que devido a nossa natureza, parece que só conseguiremos aumentar a eficiência diminuindo o estado.
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Offline DDV

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #247 Online: 30 de Janeiro de 2017, 22:34:28 »
O Brasil está entre os 40% de menor Estado. Não parece tão ruim. A questão premente agora seria aumentar a eficiência, não necessariamente diminuir o tamanho.

O teto dos gastos públicos talvez ajude, ao forçar uma realocação de recursos das áreas menos importantes para as mais.
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #248 Online: 31 de Janeiro de 2017, 03:21:02 »
O Brasil está entre os 40% de menor Estado. Não parece tão ruim. A questão premente agora seria aumentar a eficiência, não necessariamente diminuir o tamanho.

O problema é que devido a nossa natureza, parece que só conseguiremos aumentar a eficiência diminuindo o estado.

Só reduzir o tamanho absoluto do ineficiente não aumenta a eficiência. O crucial é mudar a composição, não tamanho.

Offline Lakatos

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Re:Vídeos políticos
« Resposta #249 Online: 31 de Janeiro de 2017, 03:37:54 »
Minha visão das medidas que seriam altamente positivas passaria por aumentar a proporção de funcionários públicos que prestam serviços finais à população, como médicos, professores, juízes, promotores, policiais, enquanto se diminui a proporção de intermediários, como coordenadores, secretários, assessores etc. Parece bem evidente que essas funções articuladoras da gestão pública estão super-representadas no funcionalismo, existem em número muito além do necessário e são a maior fonte de desperdício, somando-se e correlacionando-se com o nível de corrupção. O outro passo crucial seria a simplificação e isonomia das normas jurídicas e tributárias. Só com isso acho que o impacto já seria brutal, antes mesmo de se pensar em grandes privatizações (que também seriam bem-vindas em seguida).

 

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