Tem ainda o esperanto e o idioma que a Enya inventou.
Mas isso me deixa curioso quanto a outros alfabetos desconhecidos/menores, mas realmente usados, que possivelmente existam por aí.
Será que no decorrer da história chegou a haver alfabetos concorrentes e relativamente "independentes" para o mesmo idioma falado em alguns casos? Meio como certamente ocorreu com grafias menos padronizadas, com o mesmo alfabeto.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_constructed_languages
Pensava mais nisso:
https://en.wikipedia.org/wiki/Category:Undeciphered_writing_systemsQue inclui alfabetos que se supõe ser de adoção mais "generalizada", ou, tão generalizada quanto fosse aplicável na época (ex.: a escrita cuneiforme suméria era praticamente só usada pra "contabilidade"), em vez de algo inventado como passatempo de nerds.
Pois é, o fenômeno da bilocação mais do que dá conta de todo o aparato do galvanômetro. Talvez até se adeque melhor aos níveis presenciados de exaustão, mais compatíveis com bilocação do que com mediunidade.
Se for ainda o mecanismo de bilocação por auto-replicação telecinética ectoplasmática, daria conta ainda evidentemente de resíduos de ectoplasma encontrados. Se não forem encontrados, então provavelmente o método usado era o de viagens temporais.
E se o médium e o seu duplo bilocado tiverem personalidades independentes e de alguma forma competitivas onde a fraude é apenas um recurso para uma se impor sobre a outra?
Talvez algo ligado com o fenômeno das múltiplas personalidades. Talvez até aos misérios dos gêmeos e sua conexão telepática, que intriga aos cientistas.
E se os "espíritos materializados" fossem apenas a materialização de doppelgangers?
Perguntas...perguntas...perguntas....que desafiam qualquer mente cética.
Improvável que sejam doppelgangers convencionais. Ou, admitir isso, requer rever seriamente aquilo que se conhece sobre doppelgangers, como sua conexão com a morte*. É claro, apesar dessa unificação parecer portanto menos parcimoniosa, pode ser realmente que se trate de um único fenômeno, mais complexo. Apenas acho que talvez não seja a abordagem de pesquisa e elaboração teórica mais produtiva, em um estágio tão preliminar. Tudo pode mudar conforme se ampliam as evidências. São coisas que só descobriremos ao rejeitar o dogmatismo, ao manter uma mente aberta.
* por outro lado... morte
vida após a morte. Até que há uma chance de ligação aí, bem óbvia se formos parar para pensar.