Ah, não... do filósofo natural, fictício, passionado por galvanismo, cuja gênese mística se deu num sorumbático verão, um dos piores da Europa, culpa do Tambora, sob o teto de Byron, o Mestre não faz objeção... naum...
Mas Mary, magnetizada por uma epístola, de punho de um dos Grimm, usurpou aquele nome, Meu por direto, do Burg em que morava, tornando-o sinônimo, senão primeiro do cientista louco, caricato, então agora, pelas mentes mais ignóbeis, os ignoramus, de um mostro disforme, criatura preterida...