Não tem como o pagamento ser igual para trabalho igual, isso é coisa de socialista.
A empresa A pode ter condições substancialmente diferentes da empresa B, onde funcionários que façam um mesmo trabalho podem receber mais, e isso interessa à empresa a fim de retê-los. O estado não deve forçar as empresas a um preço tabelado, alheio às considerações dos próprios custos e ganhos.
Já dentro de cada empresa o que os gestores deverão preferir avaliar como critério será produtividade e não trabalho em si, horas de atividade física, mas o desempenho disso em termos de resultado com valor de mercado. Claro, são livres para adotarem alguma metodologia mais precária, talvez em alguns casos o menor custo operacional da generalização compense a ausência de um mecanismo de incentivo à produtividade.