Enquete

Para suceder Obama, qual candidato você preferiria caso a disputa fosse entre:

Donald Trump
13 (37.1%)
Hillary Clinton
14 (40%)
Gary Johnson
8 (22.9%)

Votos Totais: 34

Autor Tópico: Trump vs Hillary  (Lida 79774 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #875 Online: 19 de Outubro de 2016, 22:34:06 »
Trump convidou o invejoso do meio irmão do presidente Obama para acompanhar o debate.

Offline Gauss

  • Nível 40
  • *
  • Mensagens: 4.232
  • Sexo: Masculino
  • A Lua cheia não levanta-se a Noroeste
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #876 Online: 19 de Outubro de 2016, 22:34:25 »
Também acho o extermínio da Terra uma ideia melhor. Mas eles podem votar no Gary Johnson, por exemplo. Não entendo essa obrigação que os americanos sentem em ter que votar nos dois partidos do estabilishment.
É o mesmo que aqui com  PT e PSDB, bom, agora PT tá mais acabado.. Se eu tivesse afim de desperdiçar meu tempo indo votar iria em Gary Johnson também, mas é fato que entre Trump e Hillary, o 1° representa uma "chacoalhada" maior no establishment, apesar de não ter chance nenhuma, tendo em vista que não tem apoio nem do próprio partido.

Tump é um empresário, não um Stabilishment! Se fosse, receberia zilhões de suporte financeiro....

Qualquer candidato dos dois partidos principais são do estabilishment. Se ele não fosse, não seria aceito pelos altos delegados do Partido Republicano.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #877 Online: 20 de Outubro de 2016, 00:45:34 »
Fim do último debate e Hillary fez o melhor dos três debates!

Deu até dó do coitado do Trump!

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #878 Online: 20 de Outubro de 2016, 01:00:10 »
Brilhante essa estratégia democrata de colocar o colaborador Trump como falso adversário espantalho. Não imaginava que os republicanos pudessem ser ludibriados assim.

Rhyan

  • Visitante
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #879 Online: 21 de Outubro de 2016, 22:45:39 »
Brilhante essa estratégia democrata de colocar o colaborador Trump como falso adversário espantalho. Não imaginava que os republicanos pudessem ser ludibriados assim.

Não sei se falou sério, mas desconfio disso faz tempo. Trump sempre foi apoiador e financiador dos democratas.

Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #880 Online: 26 de Outubro de 2016, 13:09:41 »
Deutsche Welle

26/10/2016 07h16 - Atualizado em 26/10/2016 07h16


'Hillary vai causar Terceira Guerra Mundial', diz Trump


Magnata afirma que política da adversária para a Síria vai gerar conflito mundial e ressalta que prioridade deveria ser o combate ao EI.

Da Deutsche Welle


Trump durante campanha na terça-feira em Tallahassee, na Flórida (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)
 


O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na terça-feira (25) que os planos da adversária Hillary Clinton para a Síria vão causar a "Terceira Guerra Mundial", devido ao potencial de conflito com as forças militares da Rússia.


Hillary defende a criação de zonas de proteção aérea e zonas livres de conflitos em solo para proteger civis na Síria. Alguns analistas avaliam que esta demanda pode colocar o país diretamente conflito com Moscou.

"Temos que focar no EI ["Estado Islâmico"]. Não devemos focar na Síria", destacou Trump, para quem a prioridade, no momento, não deveria ser a tentativa de derrubar o regime de Bashar al-Assad, mas combater o grupo terrorista. "Se escutarmos Hillary, vamos acabar numa Terceira Guerra Mundial."


Trump questionou ainda como a candidata democrata negociaria com o presidente russo, Vladimir Putin, depois de tê-lo demonizado. E culpou Barack Obama pelo estremecimento das relações com as Filipinas após a eleição de Rodrigo Duterte como presidente.


Na entrevista focada na política externa, o candidato também argumentou que a falta de apoio de líderes republicano à sua candidatura dificulta a vitória na eleição. "Se houvesse uma unidade no partido, não perderíamos essa eleição para Hillary Clinton", destacou.


O comitê de campanha de Hillary rejeitou as acusações do republicano e lembrou que especialistas em segurança nacional consideram Trump impróprio para comandar o país.


"Mais uma vez, ele está repetindo posições de Putin e jogando com os medos dos americanos", destacou o porta-voz da candidata, Jesse Lehrich.

Apoio de peso


Trump perdeu nesta terça-feira mais um apoio peso dentro de seu próprio partido: Colin Powell, secretário americano de Estado no primeiro mandato de George W. Bush, anunciou que votará em Hillary nas eleições do próximo dia 8 de novembro.


Colin Powell, secretário americano de Estado no primeiro mandato de George W. Bush, anunciou apoio a Hillary (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)


"Eu vou votar em Hillary Clinton", afirmou Powell, destacando que a candidata democrata é "inteligente", tem "experiência" e possui o "temperamento adequado", de acordo com informações do jornal americano Newsday.


"O outro candidato não está qualificado para ser presidente. Ele insultou os afro-americanos, latinos, mulheres, veteranos, líderes de seu próprio partido e além daqueles que o apoiam, fazendo promessas que não pode cumprir", disse Powell, que foi secretário de Estado entre 2001 e 2005.


As opiniões de Powell sobre o magnata já eram conhecidas após hackers terem vazado alguns e-mails no mês passado onde ele qualificava Trump como "desgraça nacional" e "pária internacional".

Os documentos mostram que o ex-secretário também criticou Hillary por ter se envolvido na polêmica do uso de um servidor privado de e-mail enquanto esta era secretária de Estado (2009-2013).


Logo após a notícia, a democrata agradeceu o voto. "Orgulhosa de ter o apoio do general Powell, um soldado condecorado e um distinto homem de Estado", escreveu em sua conta no Twitter.


Com o anúncio, Powell se junta a uma longa lista de republicanos que se recusaram a apoiar Trump. O ex-secretário, no entanto, já havia se afastado de seu partido nas duas últimas eleições, onde optou pelo atual presidente, o democrata Barack Obama, contra os republicanos John McCain, em 2008, e Mitt Romney, em 2012.



http://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua/2016/noticia/2016/10/hillary-vai-causar-terceira-guerra-mundial-diz-trump.html



Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #881 Online: 26 de Outubro de 2016, 13:29:16 »


EUA: Democratas, com Hilary, são hoje o Partido da Guerra
11.06.2016
 

EUA: Democratas, com Hilary, são hoje o Partido da Guerra


Com a escolha de Hillary Clinton como sua indicada presuntiva às eleições presidenciais, o Partido Democrata passou a ser um agressivo partido da guerra, depois de ter sido o que se poderia dizer um partido relutante da guerra. Praticamente sem debate, essa virada histórica fecha um ciclo, desde as atitudes antiguerra dos Democratas que começaram em 1968 e agora terminam, em 2016.



8/6/2016, Robert Parry, Consortium News



Desde a Guerra do Vietnã, os Democratas têm sido vistos como o mais pacífico dos dois grandes partidos nos EUA, com os Republicanos frequentemente atacando os candidatos Democratas por serem "soft" no que tivesse a ver com uso de força militar.


Mas a ex-secretária de Estado Clinton já deixou claro que mal pode esperar para usar força militar e fazer "mudança de regime" em países que se intrometam na trilha dos desejos dos EUA. Cedeu a estratégias dos neoconservadores favoráveis a intervenções violentas, especialmente no Oriente Médio, e adotou posição beligerante também contra a Rússia nuclear e, em menor extensão, também contra a China.


Em meio a celebrações por provavelmente vir a ser o primeiro grande partido norte-americano a indicar candidata mulher à presidência, os Democratas parecem pouco interessados em discutir que estão abandonando posição que já durava quase meio século como partido mais resistente ao uso de força militar. Clinton - notório falcão pró-guerra - não deu nunca qualquer sinal de algum interesse em, ou inclinação para, repensar suas atitudes pró-guerra.


Como senadora por New York, Clinton votou e apaixonadamente apoiou a Guerra do Iraque, e só conteve um pouco o furor belicista em 2006, quando ficou evidente que os eleitores Democratas já se posicionavam firmemente contra a guerra, e a posição belicista comprometia as chances dela para alcançar a indicação do Partido, que ela perdeu para Obama - que se opunha à guerra do Iraque.


Mas, para reduzir tensões com a ala clintonista do partido, Obama nomeou Hillary sua secretária de Estado - uma das primeiras e mais fatídicas decisões de sua presidência. E também manteve o secretário de Defesa de George W. Bush, Robert Gates, e membros neoconservadores do alto comando militar, como o general David Petraeus.


Essa "Equipe de Rivais" - batizada segundo o primeiro gabinete de Abraham Lincoln na Guerra Civil - criou e manteve um poderoso bloco de sentimento pró-guerra, que empurrou Obama na direção de soluções mais militaristas do que ele (talvez) preferisse, especialmente no caso da lamentável "avançada" contrainsurgentes no Afeganistão, em 2009, que pouco conseguiu além de mais 1.000 soldados norte-americanos mortos e muitos mais afegãos.


Clinton foi empenhada apoiadora daquela "avançada" - e Gates registrou em suas memórias que ela reconhecera que só se opusera à "avançada" na Guerra do Iraque em 2007 por razões políticas. Nos conselhos internos sobre a política externa de Obama, Clinton assumiu sempre as posições mais neoconservadoras, como defender um golpe em Honduras em 2009, que depôs presidente progressista e democraticamente eleito.


Clinton também sabotou todos os esforços iniciais a favor de acordo pelo qual o Irã entregaria grande parte de seu urânio enriquecido, incluindo a iniciativa organizada em 2010, a pedido de Obama, pelos líderes do Brasil e Turquia. Clinton fez naufragar esse acordo e escalou as tensões com o Irã, seguindo o que mais interessava à direita israelense do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, um dos favoritos de Hillary Clinton.


Lenha na fogueira da Guerra na Líbia


Em 2011, Clinton conseguiu convencer Obama a ir à guerra contra a Líbia para fazer mais uma "mudança de regime", embora mascarando toda a operação sob o objetivo mais modesto de estabelecer apenas uma "zona aérea de exclusão" para "proteger civis".


O líder líbio Muammar Gaddafi já dissera que estava combatendo contra jihadistas e terroristas que estavam construindo bases e fortalezas em torno de Benghazi, mas Clinton e seu Departamento de Estado insistiram em acusá-lo de estar atacando civis e (numa das mentiras mais doentias jamais inventadas para gerar mais e mais guerra) de distribuir Viagra aos seus soldados, para que estuprassem mais e mais mulheres.


Apesar da resistência de Rússia e China, o Conselho de Segurança da ONU caiu na esparrela da 'proteção aos civis'. Rússia e China optaram por abster-se na votação - o que deu à Clinton sua tão desejada "zona aérea de exclusão". Mas, tão logo a obteve, o governo Obama e vários aliados europeus mostraram o plano que realmente tinham já em andamento: destruir o exército líbio e preparar o caminho para a derrubada violenta de Gaddafi.


Privadamente, os mais altos assessores de Clinton viram a "mudança de regime" na Líbia como uma chance para estabelecer o que chamavam de "Doutrina Clinton" - sobre usar o "smart power" com planos para que Clinton subisse ao centro do palco e reivindicasse para ela os méritos, depois de Gaddafi ser derrubado. O plano não deu certo, porque o presidente Obama rapidamente assumiu a ribalta depois do colapso do governo Gaddafi.


Mas Clinton logo receberia sua segunda chance para reivindicar as glórias por mais esse assassinato, quandojihadistas rebeldes capturaram Gaddafi dia 20/10/2011, o torturaram e o mataram. Ao saber da morte de Gaddafi, Clinton deixou-se ver numa entrevista a uma rede de TV em que declarou, "viemos, vimos, ele morreu" - e gargalhou gostosamente.

O bom-humor da Clinton teve vida curta. A Líbia rapidamente mergulhou no caos, com extremistas islamistas ascendendo ao controle de grandes áreas do país. Dia 11/9/2012, jihadistas atacaram o consulado dos EUA em Benghazi e mataram o embaixador Christopher Stevens e três outros funcionários norte-americanos. E o mundo entendeu que, sim, Gaddafi sempre conhecera perfeitamente bem a natureza de seus inimigos.


Sem se intimidar pela desgraça em que mergulhara a Líbia, Clinton fez planos semelhantes para a Síria, onde novamente ela marchou em coluna cerrada com os neoconservadores e respectivos apêndices de "intervencionistas liberais", em apoio a mais uma "mudança de regime" pela violência, para derrubar a dinastia Assad, um dos principais objetivos de neoconservadores e israelenses desde a década dos 1990s.


Hillary pressionou Obama a favor da escalada no embarque de armas e treinamento para rebeldes antigoverno ditos "moderados", mas que, de fato,colaboravam em íntima associação com forças islamistas radicais, inclusive com a Frente Al-Nusra (a Al Qaeda na Síria) e com outros jihadistas ainda mais extremistas (os quais, adiante, viriam a ser o chamado "Estado Islâmico").


Mais uma vez, os planos de guerra da Clinton vieram travestidos em linguagem humanitária, como a necessidade de criar uma "zona segura" dentro da Síria para salvar civis. Mas os planos dela exigiriam que os EUA cometessem crime grave, de invadir militarmente país soberano, destruir a Força Aérea local e grande parte das forças armadas sírias, para só assim criar condições para mais uma "mudança de regime".


No caso da Síria contudo, Obama resistiu contra a pressão de Hillary e outros falcões da guerra ativos dentro do próprio governo dele. O presidente aprovou alguma ajuda clandestina aos rebeldes e permitiu que Arábia Saudita, Turquia e os estados do Golfo fizessem ainda mais, mas não admitiu uma grande invasão de forças dos EUA - para grave desapontamento da Clinton.


Caminhos que se bifurcam


Hillary finalmente deixou o governo Obama no início do segundo mandato, em 2013, para alguns por vontade dela, para outros porque Obama afinal decidira andar na direção de negociações sérias com o Irã sobre o programa nuclear, e pressionar realmente Israel para que chegasse a um acordo de paz, eternamente adiado, com os palestinos. E o secretário de Estado John Kerry parecia disposto a fazer o trabalho politicamente mais arriscado, que Hillary absolutamente nunca faria.


Muitos, na esquerda norte-americana ridicularizam Obama chamando-o de "Obomber" e criticam ferozmente que ele tenha aceitado, hipocritamente, o Prêmio Nobel em 2009. E não há dúvidas de que Obama consumiu seus dois mandatos em guerras intermináveis, e bombardeou pelo menos sete países por decisão pessoal sua. Mas a verdade é que, de modo geral, o presidente sempre esteve no grupo menos belicista de sua própria equipe, advogando uma aplicação "realista" (de fato, "contida") do poderio dos EUA. Hillary é o contrário disso: sempre esteve entre os elementos mais belicistas do mais alto escalão do governo.

Um momento de teste radical para Obama aconteceu em agosto de 2013, depois de um ataque com gás sarín nos arredores de Damasco, Síria, que matou centenas de sírios e que o Departamento de Estado e a mídia-empresa norte-americana dominante imediatamente atribuíram às forças do presidente Bashar al-Assad da Síria.


Houve pressão quase generalizada dentro da Washington oficial para implantar a "linha vermelha" de Obama contra Assad por 'ter usado' armas químicas. Nesse momento intenso pró-guerra, assumia-se em geral que Obama ordenaria violento ataque retaliatório contra o exército sírio. Mas a inteligência norte-americana e figuras chaves nas forças armadas dos EUA farejaram alguma coisa, alguma provocação feita por extremistas islamistas, para arrastar os EUA para a guerra síria ao lado deles.


No último instante, e com pesado custo político para si mesmo, Obama ouviu as dúvidas e suspeitas de seus assessores da inteligência, e cancelou o ataque, enviou a questão ao Congresso dos EUA e, na sequência aceitou um acordo negociado pelos russos, pelo qual Assad entregou todas as armas químicas, mesmo sem jamais admitir qualquer responsabilidade no ataque com gás sarín.


Com o tempo, todo o caso construído contra Assad entraria em colapso. Só foi encontrado um foguete que teria transportado o gás sarín, mas tinha alcance limitado, e a posição de disparo foi determinada em territórios controlados por rebeldes. Os 'saberes' convencionais dentro da Washington convencional não mudaram. Até hoje especialistas e políticos criticam Obama por não ter imposto e feito valer sua "linha vermelha".


Mas ninguém tem dúvidas sobre o que Hillary Clinton teria feito. Ela sempre promoveu e pregou que os EUA tivessem papel militar muito mais agressivo na Síria, desde o início dos tumultos naquele país, em 2011. Assim como jamais se incomodou com usar propaganda e simulação para conseguir sua tão desejada "mudança de regime" na Líbia, com certeza teria feito o mesmo também na Síria, recolhendo o pretexto do ataque com gás sarín - "que matou criancinhas inocentes" - para destruir também o exército sírio, por mais que já não houvesse qualquer dúvida de que os rebeldes haviam sido os reais culpados pelo ataque.


Eterna ânsia doentia por mais e mais guerras


De fato, durante a campanha de 2016 - nos poucos momentos em que se aproximou de questões de política externa - a Clinton declarou que, como presidenta, teria ordenado que os militares dos EUA invadissem a Síria. "Sim. Ainda apoio uma zona aérea de exclusão" - disse ela no debate do dia 14 de abril. Também quer uma "zona segura" que exige que os EUA ocupem militarmente áreas do território da Síria.


Mas já ninguém acredita hoje que alguma invasão da Síria ordenada por Hillary pararia numa "zona segura". Como na Líbia, tão logo o camelo metesse o nariz na tenda, em pouco tempo o bicho já estaria inteiro lá dentro, sem espaço para mais ninguém.


Talvez o mais apavorante seja o que Clinton, numa eventual presidência, fará contra Irã e Ucrânia, dois países onde o comportamento beligerante dos EUA pode fazer eclodir guerras muito maiores.


Por exemplo, a presidenta Hillary Clinton pressionará de tal modo os iranianos - como Netanyahu deseja que ela faça -, que os iranianos talvez acabem por denunciar o acordo nuclear, o que daria à Clinton o pretexto que ela procura para bomba-bomba-bomba-bombardear o Irã.


E se, na Ucrânia, Clinton escalar o apoio dos EUA ao governo golpista ucraniano anti-russos, estimulando aquelas forças para que ataquem os rebeldes russos étnicos no leste da Ucrânia e "libertem" o povo da Crimeia, "oprimido" pela "agressão russa" (mesmo que esse próprio povo tenha decidido, por 96% dos votos, separar-se do estado ucraniano falido e reintegrar-se à Federação Russa)?


Um possível governo Clinton esperará que os russos se encolham e aceitem esses massacres? Ou será que empurrará as tensões para mais um degrau acima, tentando demonstrar que pode ser muito durona contra o presidente Vladimir Putin da Rússia - o mesmo que Hillary comparou a Hitler? Será que comprará o mais recente delírio dos neoconservadores, de que os EUA devem forçar uma "mudança de regime" em Moscou? Ou Hillary será suficientemente esperta para ver o quanto pode ser perigosa essa 'instabilização'?


Claro, deve-se esperar sempre que as ações de Hillary sempre venham fantasiadas com as lágrimas de crocodilo da guerra "humanitária", aquelas guerras que os EUA iniciam para "salvar criancinhas" ou para impedir o inimigo de "estuprar meninas indefesas". A verdade dessas alegações emocionais ficará para ser decifrada por historiadores do futuro, depois dessas neoguerras. Mas até lá, uma presidenta Clinton teria todas as guerras com que tanto sonha.


Com a experiência que tenho, depois de cobrir Washington durante quase 40 anos, sempre me surpreendo com o quanto podem ser 'nuançadas' as preocupações com proteger direitos humanos. Quando civis "amigos" estão morrendo, nos dizem que temos uma "responsabilidade de proteger"; mas quando são soldados norte-americanos que massacram civis de país ou movimento adversário, as notícias das atrocidades são desqualificadas como "propaganda inimiga" ou são completamente ignoradas. Nesse quesito, Hillary Clinton é uma das mais cínicas agentes de propaganda.


Trocar de lugar


Mas o grande quadro para os Democratas é que já estão embarcados em extraordinária virada histórica, compreendam ou não o que se passou: os Democratas substituíram os Republicanos norte-americanos como o partido que promove guerra de agressão, embora evidentemente muitos Republicanos sempre tenham dançado pelo tambor neoconservador, como Clinton e os "liberais intervencionistas". E Donald Trump, apesar de seus muitos defeitos, abraçou ponto de vista relativamente pacífico, especialmente na relação entre EUA e Oriente Médio, e EUA e Rússia.


Ao mesmo tempo em que muitos Democratas se parabenizam por estarem em posição de vir a ser o primeiro partido a indicar candidata mulher à presidência dos EUA, eles talvez sejam obrigados a decidir se tal prioridade histórica justifica meter na Casa Branca um furioso falcão belicista, mas mulher.

De certo modo, é questão já antiga para os democratas decidirem quais as políticas mais importantes, se as políticas 'de identidade' ou as políticas antiguerra.


Pelo menos desde 1968, e aquela caótica convenção Democrata em Chicago, o partido vinha fazendo avançar, às vezes alternadamente, essas duas agendas, pressionando na direção de mais direitos e mais abrangentes para todos, e buscando refrear os impulsos militaristas na nação.


Nos anos 1970s, os Democratas rejeitaram amplamente a Guerra do Vietnã, enquanto os Republicanos sacudiam bandeiras e declaravam que posições antiguerra seriam equivalentes a traição. Nos anos 1980s e início dos 1990s, Ronald Reagan e George H.W. Bush voltaram a fazer das guerras atividades mais 'leves' - Grenada, Afeganistão, Panamá e Golfo Persa, todos esses conflitos de custo relativamente mais baixo e conclusão vitoriosa.


À altura dos 1990s, Bill Clinton (ao lado de Hillary Clinton) viu o militarismo como mais uma questão a ser 'triangulada'. Com a extinção da União Soviética, o segundo governo Clinton viu uma oportunidade para brincadeiras de menino/menina, de baixo custo e mais violentas - com duro e prolongado embargo e ataques aéreos periódicos contra o Iraque (ações que causaram a morte de, na contagem da ONU, meio milhão de crianças); atacou a Sérvia até submetê-la, na questão do Kosovo; e expandiu a OTAN rumo leste, na direção das fronteiras da Rússia.


Mas Bill Clinton piscou ante as ideias mais extremistas dos neoconservadores, como as do Projeto para um Novo Século Norte-americano, que trabalhava a favor de uma "mudança de regime" implantada à força militar no Iraque. Esse 'projeto' teria de esperar por George W. Bush depois dos ataques de 11/9. Como senadora por New York, Hillary Clinton cuidou de garantir para si um lugar a bordo da guerra contra o Iraque, quando se associou a Israel nos bombardeios contra o Líbano e contra os palestinos em Gaza.


Hillary Clinton já estava levando a 'triangulação' a ângulos ainda mais agudos, quando apoiou praticamente toda e qualquer posição do governo de Netanyahu em Israel e alinhou-se aos neoconservadores que iam cimentando o próprio controle sobre o establishment da política externa de Washington.


O único e rápido flerte de Hillary com alguma posição antiguerra aconteceu em 2006, quando seus conselheiros políticos a informaram de que o apoio que ela insistia em dar à Guerra do Iraque de Bush poria fim a quaisquer aspirações que ela tivesse à indicação dos Democratas como candidata presidencial.


Mas imediatamente depois, como secretária de Estado de Obama, de 2009 a 2013, Hillary novamente rufaria suas penas de falcão belicista. E hoje, tão logo sentiu que tinha assegurada a indicação como candidata dos Democratas em 2016 (depois do sucesso na primárias do sul) Hillary outra vez pivoteou-se de volta a posições de linha mais dura, de apoio irrestrito a Israel e de defesa cega e surda da guerra dela contra a Líbia - que ela ainda não admite que tenha sido completo fracasso.


Neoconservadores mais espertalhões já se alinham para garantir apoio à candidata dos Democratas, sobretudo depois da tomada hostil, por Donald Trump, do controle sobre o Partido Republicano; e do desdém que Trump nunca se cansa de demonstrar pelas estratégias belicistas dos neoconservadores que, para ele, não passam de ações para semear o caos pelo planeta. Como o New York Times noticiou, Clinton é "a nave na qual muitos intervencionistas estão depositando suas esperanças".


Robert Kagan, cofundador do Projeto para o Novo Século Norte-americano, endossou a indicação de Clinton. Disse que "sinto-me seguro com ela na política exterior. Se ela promover a política que pensamos que promoverá, será política que pode ser chamada de neoconservadora, mas é claro que seus apoiadores não usarão essa palavra. A política de Hillary receberá algum outro nome qualquer" [sobre isso ver Consortiumnews.com, "Yes, Hillary Clinton Is a Neocon" (Sim, Hillary Clinton é neoconservadora")].


Por tudo isso, ao escolher Clinton, os Democratas deram volta completa, 360 graus, e retornaram aos dias de antes 1968 e da Guerra do Vietnã. Depois de meio século de contribuir para política externa mais pacífica - e, de algum modo, para gastos menores na compra de armas - que os Republicanos, os Democratas são hoje o mais violento partido norte-americano pró-guerra.*****+

 

http://port.pravda.ru/mundo/11-06-2016/41139-eua_hillary-0/

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #882 Online: 26 de Outubro de 2016, 14:12:54 »
A Rússia tá tremendo de medo da Hillary!  :hehe:

Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #883 Online: 26 de Outubro de 2016, 15:20:26 »
O texto original é daqui:

Democrats Are Now the Aggressive War Party

June 8, 2016
 
Exclusive: For nearly a half century – since late in the Vietnam War – the Democrats have been the less warlike of the two parties, but that has flipped with the choice of war hawk Hillary Clinton, writes Robert Parry.

By Robert Parry

The Democratic Party has moved from being what you might call a reluctant war party to an aggressive war party with its selection of Hillary Clinton as its presumptive presidential nominee. With minimal debate, this historic change brings full circle the arc of the party’s anti-war attitudes that began in 1968 and have now ended in 2016.

Since the Vietnam War, the Democrats have been viewed as the more peaceful of the two major parties, with the Republicans often attacking Democratic candidates as “soft” regarding use of military force.


https://consortiumnews.com/2016/06/08/democrats-are-now-the-aggressive-war-party/


-----------------


O Pravda em português traduziu e reproduziu o texto.






« Última modificação: 26 de Outubro de 2016, 15:30:07 por JJ »

Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #884 Online: 26 de Outubro de 2016, 15:27:08 »
A Rússia tá tremendo de medo da Hillary!  :hehe:


 :nao3:





Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #885 Online: 27 de Outubro de 2016, 07:51:27 »
Sinal de vida inteligente na Fox...  :)

Aqui Megyn Kelly destruindo um vira-lata apoiador do Trump


<a href="https://www.youtube.com/v/sGy5wpY3kMI" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/sGy5wpY3kMI</a>

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #886 Online: 27 de Outubro de 2016, 09:16:50 »
Para não ser injusto com Alan Colmes da Fox News Radio também está de parabéns:

<a href="https://www.youtube.com/v/nY2P_qvO2_g" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/nY2P_qvO2_g</a>


Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #887 Online: 27 de Outubro de 2016, 19:05:42 »
A Rússia tá tremendo de medo da Hillary!  :hehe:


A Rússia não está com medo desta pessoa. A Rússia apenas não quer uma guerra total, pois considera que isso não será uma coisa boa para nenhum dos lados envolvidos.

Já você parece que, como os neocons, anseia por uma guerra total, na qual é praticamente certo que deverão morrer mais de 1 bilhão de pessoas.

É  isso mesmo? Você anseia pela guerra total ?

É isso que você quer ? Morte e destruição em larga escala ?


« Última modificação: 27 de Outubro de 2016, 19:10:29 por JJ »


Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #889 Online: 27 de Outubro de 2016, 19:54:13 »
A Rússia tá tremendo de medo da Hillary!  :hehe:


A Rússia não está com medo desta pessoa. A Rússia apenas não quer uma guerra total, pois considera que isso não será uma coisa boa para nenhum dos lados envolvidos.

Já você parece que, como os neocons, anseia por uma guerra total, na qual é praticamente certo que deverão morrer mais de 1 bilhão de pessoas.

É  isso mesmo? Você anseia pela guerra total ?

É isso que você quer ? Morte e destruição em larga escala ?

Só quero que ela quebre a cara dos dois ditadores. :bate:

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #890 Online: 27 de Outubro de 2016, 19:59:50 »
"A Rússia" tem aversão à Hillary, ou apenas os ultra-nacionalistas e aqueles nessa direção?

Só os malvados e os ludibriados.

Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #891 Online: 27 de Outubro de 2016, 20:43:19 »

Qual o Motivo do Comportamento Bizarro de Hillary? | Paul Joseph Watson (Legendado PT-BR)



Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #892 Online: 27 de Outubro de 2016, 20:57:58 »
Essa propaganda/montagem anti Hillary até que estava colando em alguns eleitores até que vieram os três debates!!!

E foi um massacre!

Um massacre que mostrou o quanto ela é forte! O quanto ela é saudável! O quanto ela é inteligente!



Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #893 Online: 27 de Outubro de 2016, 21:18:28 »
É sério que aquele vídeo da Hillary balançando a cabeça e rindo é visto como indício de mal de Parkinson por um médico? E que tem gente que acredita?

Sem querer ofender, mas acho que é mais embasado argumentar isso se dever a um nível limitado de interação social pessoal/fora da internet. Isso ou a ideologia ter um poder significativo em distorcer memórias (talvez até a visão "ao vivo"). Feito aquele teste clássico onde a pessoa se lembra que era um negro segurando uma arma, num desenho em que é requisitado que se lembrasse.

Agora fiquei curioso sobre haver pesquisa empírica sobre esse tipo de coisas, além dessa que mencionei, mais solidamente dentro dum contexto de ideologia ou similar.

A questão não é somente aquele vídeo e nem o Parkinson! A questão é o seu histórico médico (como coloquei no meu primeiro post) e uma SEQUÊNCIA de eventos envolvendo a Hillary, que vão desde o vídeo citado, até ajuda para subir escada, segurança correndo para ampará-la em evento democrata, seu óculos proprios para quem tem sequela de derrame, 262 dias sem fazer uma conferencia de imprensa, sair no meio de debates para "ir ao banheiro", suas crises agudas de tosse, o buraco em sua lingua sugestivo de biopsia, ter sempre um banco para se escorar em seus discursos (que sumiu após ser apontado) etc..etc..até o evento recente (que foi classificado pela mídia como um tropeço ao entrar na van e, mais absurdamente, como tentativa de envenenamento pelo Putin).

O que os médicos que acompanham as eleições estão falando é que o quadro que ela apresenta é condizente com problemas neurológicos (a maioria dos médicos não está afirmando que seja parkinson's - veja os videos e a pesquisa que postei realizada por uma associação medica americana). Claro, tudo sempre negado e rotulado como teoria da conspiração, até o evento de 11/09. E claro que a explicação é que ela foi diagnosticada nesse mesmo dia  com Pneumonia. Antes, tudo estava Ok e toda especulação era teoria da conspiração!!!

A questão do Parkinson's surgiu, pois em um dos emails vazados pelo wikileaks, ela aparece pesquisando sobre medicamento para Parkinson's! Então, apesar de ser uma afirmação muito mais forte do que "ela tem problemas neurológicos", não é improvável ou infundada!

Uma questão interessante é que os agentes de segurança descumpriram o procedimento padrão, de levá-la ao hospital (que é determinado com antecedência), quando ela teve esse colapso. A levaram para a casa de sua filha! Mas claro, tudo agora está esclarecido, dado que ela revelou a verdade, através de sua ficha médica. Afinal, ela não tem nada a esconder e é extremamente confiável!



Várias evidências que apontam que algo mais grave está sendo escondido.




Offline Lorentz

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 10.735
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #894 Online: 27 de Outubro de 2016, 22:44:20 »
Essa propaganda/montagem anti Hillary até que estava colando em alguns eleitores até que vieram os três debates!!!

E foi um massacre!

Um massacre que mostrou o quanto ela é forte! O quanto ela é saudável! O quanto ela é inteligente!




Não force a barra.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #895 Online: 27 de Outubro de 2016, 23:04:05 »
Essa propaganda/montagem anti Hillary até que estava colando em alguns eleitores até que vieram os três debates!!!

E foi um massacre!

Um massacre que mostrou o quanto ela é forte! O quanto ela é saudável! O quanto ela é inteligente!


Não force a barra.

Voters who watched the debates between Hillary Clinton and Donald Trump judged Clinton to be the clear winner of all three match-ups, according to scientific surveys

Offline Lorentz

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 10.735
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #896 Online: 27 de Outubro de 2016, 23:09:58 »
Essa propaganda/montagem anti Hillary até que estava colando em alguns eleitores até que vieram os três debates!!!

E foi um massacre!

Um massacre que mostrou o quanto ela é forte! O quanto ela é saudável! O quanto ela é inteligente!


Não force a barra.

Voters who watched the debates between Hillary Clinton and Donald Trump judged Clinton to be the clear winner of all three match-ups, according to scientific surveys

Vencer o debate não significa que ela é forte e saudável. Ela pode sim estar doente e vencer um debate.

Aliás, qualquer doente vence o Trump. :hihi:
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #897 Online: 27 de Outubro de 2016, 23:14:20 »
Essa propaganda/montagem anti Hillary até que estava colando em alguns eleitores até que vieram os três debates!!!

E foi um massacre!

Um massacre que mostrou o quanto ela é forte! O quanto ela é saudável! O quanto ela é inteligente!


Não force a barra.

Voters who watched the debates between Hillary Clinton and Donald Trump judged Clinton to be the clear winner of all three match-ups, according to scientific surveys

Vencer o debate não significa que ela é forte e saudável. Ela pode sim estar doente e vencer um debate.

Aliás, qualquer doente vence o Trump. :hihi:

Só que ao invés de vermos ela tossindo, vimos ele sniffando!   :lol:

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #898 Online: 27 de Outubro de 2016, 23:27:24 »
Qual o Motivo do Comportamento Bizarro de Hillary? | Paul Joseph Watson (Legendado PT-BR)



Justin Timberlake e esposa devem estar também com algum retardo mental!  :biglol:


Citar




« Última modificação: 27 de Outubro de 2016, 23:29:56 por Pasteur »

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Trump vs Hillary
« Resposta #899 Online: 28 de Outubro de 2016, 00:02:21 »
Paul Joseph Watson? OBVIAMENTE Hillery Clinton tem alguma doença muito grave que NÃO FOI PREVENIDA POR VACINAS QUE ELA PLANEJA CONTINUAR IMPONDO E EXPANDINDO VIOLENTAMENTE.

Talvez até seja o caso de suas doenças terem sido CAUSADAS PELAS VACINAS.

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!