Tópico: Quem é prejudicado pela imigração?

[Skorpios]

Permitir a emigração é o mesmo que abrir sua casa para outras pessoas virem morar.

Já eu acho que é abrir sua casa para quem mora nela sair.

[Sergiomgbr]

Permitir a emigração é o mesmo que abrir sua casa para outras pessoas virem morar.

Já eu acho que é abrir sua casa para quem mora nela sair.

Poeticamente vale?

[Cientista]

Vale quase tudo! Só não vale, poeticamente, mais que cientificamente. Cientificamente, a ideia de 'valer tudo' atinge patamar inusitado, nem poeticamente. Como o MESTRE já disse, quem pensa/repete que no amor e na guerra (...e na poesia licenciosa...) vale tudo, não sabe o que é ciência...

Mas não é necessário tanto, no caso. É só estabelecer a especificação: permitir de lá para cá. É claro que foi o que quiseste dizer, caríssimo mi Chefian...   Ligues não...

[Cientista]

Hahahahahahahhahahahahaaha...   Tô vendo tudo agora e, se formos, CASO SEJA/FOS-SE POSSÍVEL!, identificar e filtrar dos "criminosos e fanáticos políticos e religiosos" (além de, possivelmente, outras 'pecinhas' humanas mais...) as pessoas válidas/"validadas", não sobraria muito para se preocupar...     hahahahahahahahahahahaha...

Quem é prejudicado pela imigração? Todos que se dão mal com ela. O grande problema é que sempre é muito cedo para saber, nos casos não imediatos. Os imigrantes, sem dúvida, podem se dar mais mal do que estão de onde vêm, mas não é o que esperam. Para eles, só há a preocupação com o próprio lado. Não se imagine que se preocupem com os problemas que possam causar, mesmo "não intencionalmente", aos "anfitriões".

Devo dizer (lembrar?) que existe diferença entre imigração pura e simples e INVASÃO migratória.

E, mais uma vez, caríssimo mi Chefian, esquivam-se de tua tão pertinente pergunta! É claro que há perfeita comparabilidade na tua exemplificação. Dissesses, então, que tua "casa" seria um 'Versailles'. Quantos "hospedes" não convidados poderias "receber"  "sem sentires"?...     ...É um problema sério esse pensamento...  Como o ULTRAMESTRE já apontou ali em passado recente por aqui, um país é uma **propriedade privada** (chame-se de 'casa', se preferir) de seu respectivo povo, num instante 'histórico' (é da não compreensão deste fato indiferente a crenças que surgem as ideias erradas a respeito do comunismo, dos que não entendem a inevitabilidade de um Estado, tornando-se comunistas de 'polaridade oposta'; por isso o mundo passa por uma fase aterradora de 'comunismo internacional privado'! de megacorporações, como o MESTRE já apontara atrás, sem que tivessem envergadura para captar a mensagem). Tudo mais são contendas que levam a instantâneos mais. Quais serão os novos proprietários num futuro qualquer? Podem não ser os mesmos de agora. Simples e devastador como só a realidade.

[JJ]

Sou a favor da livre imigração dos haitianos, dos africanos em geral, e de outros povos, desde que a legislação trabalhista seja extremamente reduzida, e inclusive que se exclua da Constituição Federal os artigos relativos a questões trabalhistas,   inclusive extinguindo todas as referências a salário mínimo. De modo que o livre mercado é que estabeleça totalmente os níveis salariais  conforme a lei da oferta e da procura.


Sem essa legislação que impede o livre mercado de trabalho funcionar nós poderíamos ter grandes reduções de custos de produção, isto junto com uma drástica redução do Estado e também uma drástica redução de tributos.

[FZapp]

Vale quase tudo! Só não vale, poeticamente, mais que cientificamente. Cientificamente, a ideia de 'valer tudo' atinge patamar inusitado, nem poeticamente. Como o MESTRE já disse, quem pensa/repete que no amor e na guerra (...e na poesia licenciosa...) vale tudo, não sabe o que é ciência...

Mas não é necessário tanto, no caso. É só estabelecer a especificação: permitir de lá para cá. É claro que foi o que quiseste dizer, caríssimo mi Chefian...   Ligues não...

Não entendi nada , mas a minha pergunta seria quem é esse MESTRE que precisou de maiúsculas. Quem é ?

[FZapp]

Sou a favor da livre imigração dos haitianos, dos africanos em geral, e de outros povos, desde que a legislação trabalhista seja extremamente reduzida, e inclusive que se exclua da Constituição Federal os artigos relativos a questões trabalhistas,   inclusive extinguindo todas as referências a salário mínimo. De modo que o livre mercado é que estabeleça totalmente os níveis salariais  conforme a lei da oferta e da procura.


Sem essa legislação que impede o livre mercado de trabalho funcionar nós poderíamos ter grandes reduções de custos de produção, isto junto com uma drástica redução do Estado e também uma drástica redução de tributos.

1- Como o salário mínimo seria um problema, sendo que o número de imigrantes (haitianos e africanos) é menor a 1% da população ativa do país ?
2- Não creio que o problema seja o salário mínimo hoje para as grandes empresas, e sim os altos custos trabalhistas e de produção, hoje muito mais penosos do que o salário mínimo.
3- Muitos países adotam o salário mínimo, há uma enorme disputa de mercado mesmo assim, o mínimo é para que a oferta e procura não sobrepasse o limiar da escravidão.

[Pasteur]

Vale quase tudo! Só não vale, poeticamente, mais que cientificamente. Cientificamente, a ideia de 'valer tudo' atinge patamar inusitado, nem poeticamente. Como o MESTRE já disse, quem pensa/repete que no amor e na guerra (...e na poesia licenciosa...) vale tudo, não sabe o que é ciência...

Mas não é necessário tanto, no caso. É só estabelecer a especificação: permitir de lá para cá. É claro que foi o que quiseste dizer, caríssimo mi Chefian...   Ligues não...

Não entendi nada , mas a minha pergunta seria quem é esse MESTRE que precisou de maiúsculas. Quem é ?

FZapp, ele está se referindo a ele mesmo.

[FZapp]

O curioso com a imigração é pontuar haitianos e africanos, mas há muitos imigrantes no Brasil de outras partes (não, argentinos não tem tantos assim como bolivianos ou uruguaios), você JJ acha isso um problema ?

Por outro lado já vi médicos nigerianos trabalhando em pesquisa, não muito longe de São Paulo, onde provavelmente mais de um deles foi contratado aqui. Essas suas supostas regras valeriam também para eles, certo ?

[FZapp]

Vale quase tudo! Só não vale, poeticamente, mais que cientificamente. Cientificamente, a ideia de 'valer tudo' atinge patamar inusitado, nem poeticamente. Como o MESTRE já disse, quem pensa/repete que no amor e na guerra (...e na poesia licenciosa...) vale tudo, não sabe o que é ciência...

Mas não é necessário tanto, no caso. É só estabelecer a especificação: permitir de lá para cá. É claro que foi o que quiseste dizer, caríssimo mi Chefian...   Ligues não...

Não entendi nada , mas a minha pergunta seria quem é esse MESTRE que precisou de maiúsculas. Quem é ?

FZapp, ele está se referindo a ele mesmo.

 

 

 

[JJ]

O curioso com a imigração é pontuar haitianos e africanos, mas há muitos imigrantes no Brasil de outras partes (não, argentinos não tem tantos assim como bolivianos ou uruguaios), você JJ acha isso um problema ?

Por outro lado já vi médicos nigerianos trabalhando em pesquisa, não muito longe de São Paulo, onde provavelmente mais de um deles foi contratado aqui. Essas suas supostas regras valeriam também para eles, certo ?

Não acho problema, pode vir bolivianos, uruguaios, paraguaios, peruanos, venezuelanos, etc.

Sim, as supostas regras ou melhor a eliminação da maior parte das regras (trabalhistas e de imigração) valeria para eles também.

[JJ]

Outra coisa que deve deveria ser reduzida é o assistencialismo sem contrapartida adequada.  Pessoas que tem alguma capacidade de trabalho não deveriam receber ajuda sem que fizessem nenhum tipo de retribuição em termos de trabalho útil. Podem até receber alguma ajuda, desde que fizessem algum trabalho em troca.

[FZapp]

O curioso com a imigração é pontuar haitianos e africanos, mas há muitos imigrantes no Brasil de outras partes (não, argentinos não tem tantos assim como bolivianos ou uruguaios), você JJ acha isso um problema ?

Por outro lado já vi médicos nigerianos trabalhando em pesquisa, não muito longe de São Paulo, onde provavelmente mais de um deles foi contratado aqui. Essas suas supostas regras valeriam também para eles, certo ?

Não acho problema, pode vir bolivianos, uruguaios, paraguaios, peruanos, venezuelanos, etc.

Sim, as supostas regras ou melhor a eliminação da maior parte das regras (trabalhistas e de imigração) valeria para eles também.

Entendi, então é um racismo específico contra haitianos e/ou africanos. Ok.

[Fabrício]

Sou a favor da livre imigração dos haitianos, dos africanos em geral, e de outros povos, desde que a legislação trabalhista seja extremamente reduzida, e inclusive que se exclua da Constituição Federal os artigos relativos a questões trabalhistas,   inclusive extinguindo todas as referências a salário mínimo. De modo que o livre mercado é que estabeleça totalmente os níveis salariais  conforme a lei da oferta e da procura.


Sem essa legislação que impede o livre mercado de trabalho funcionar nós poderíamos ter grandes reduções de custos de produção, isto junto com uma drástica redução do Estado e também uma drástica redução de tributos.

Se eu entendi o raciocínio, os imigrantes seriam  bem vindos desde que não haja lei que impeça que ganhem salários miseráveis, reduzindo assim os impostos e custos de produção?

Acho que isso já aconteceu no passado, chamava-se escravidão.

[Geotecton]

Sou a favor da livre imigração dos haitianos, dos africanos em geral, e de outros povos, desde que a legislação trabalhista seja extremamente reduzida, e inclusive que se exclua da Constituição Federal os artigos relativos a questões trabalhistas,   inclusive extinguindo todas as referências a salário mínimo. De modo que o livre mercado é que estabeleça totalmente os níveis salariais  conforme a lei da oferta e da procura.

Sem essa legislação que impede o livre mercado de trabalho funcionar nós poderíamos ter grandes reduções de custos de produção, isto junto com uma drástica redução do Estado e também uma drástica redução de tributos.

Se eu entendi o raciocínio, os imigrantes seriam  bem vindos desde que não haja lei que impeça que ganhem salários miseráveis, reduzindo assim os impostos e custos de produção?

Acho que isso já aconteceu no passado, chamava-se escravidão.

Por mais horrível que seja ou possa parecer a posição do JJ, o fato é que o que ele propõe NÃO é escravidão. Podem chamar de 'perda de direitos' ou de 'fragilização trabalhista' mas não é escravidão.

Não há uma relação de subserviência coagida a um 'senhorio'. Se a pessoa quiser, ela pode se demitir e procurar algum emprego e ou serviço que seja mais adequado.

E sou favorável a alguns dos direitos trabalhistas, como férias e jornada diária de até 8 horas, por exemplo. Sou contrário a alguns "direitos", como o 13^o e a praticamente todos os encargos, na sua atual forma, especialmente o FGTS e o INSS.

[FZapp]

Geo, as condições de muitos trabalhadores já é ruim, reduzir consideravelmente esses direitos seria se aproximar mais à escravidão ao invés de crescer.

Eu também tiraria várias coisas da Constituição mas para regulamentar de uma forma mais flexível e dinâmica, inclusive porque não entendo que sejam coisas de uma Constituição, mas entendi que a proposição do JJ é para tirar esses direitos mesmo, e para especificamente tirar para uma parcela de imigrantes de um certo local.

Como chamo essa opinião senão de racista ?

[Sergiomgbr]

Sou a favor da livre imigração dos haitianos, dos africanos em geral, e de outros povos, desde que a legislação trabalhista seja extremamente reduzida, e inclusive que se exclua da Constituição Federal os artigos relativos a questões trabalhistas,   inclusive extinguindo todas as referências a salário mínimo. De modo que o livre mercado é que estabeleça totalmente os níveis salariais  conforme a lei da oferta e da procura.

Sem essa legislação que impede o livre mercado de trabalho funcionar nós poderíamos ter grandes reduções de custos de produção, isto junto com uma drástica redução do Estado e também uma drástica redução de tributos.

Se eu entendi o raciocínio, os imigrantes seriam  bem vindos desde que não haja lei que impeça que ganhem salários miseráveis, reduzindo assim os impostos e custos de produção?

Acho que isso já aconteceu no passado, chamava-se escravidão.

Por mais horrível que seja ou possa parecer a posição do JJ, o fato é que o que ele propõe NÃO é escravidão. Podem chamar de 'perda de direitos' ou de 'fragilização trabalhista' mas não é escravidão.

Não há uma relação de subserviência coagida a um 'senhorio'. Se a pessoa quiser, ela pode se demitir e procurar algum emprego e ou serviço que seja mais adequado.

E sou favorável a alguns dos direitos trabalhistas, como férias e jornada diária de até 8 horas, por exemplo. Sou contrário a alguns "direitos", como o 13^o e a praticamente todos os encargos, na sua atual forma, especialmente o FGTS e o INSS.

E você seria a favor de  reverter o que está sendo pago como FGTS, INSS, 13^o, e outros em dinheiro extra no salário do empregado? Você percebe que isso tudo pode ter sido uma tentativa da CLT de garantir algum 'planejamento' ao trabalhador? Principlamente ao iletrado? Será mesmo que já é hora de mudar isso tudo?

[Fabrício]

Sou a favor da livre imigração dos haitianos, dos africanos em geral, e de outros povos, desde que a legislação trabalhista seja extremamente reduzida, e inclusive que se exclua da Constituição Federal os artigos relativos a questões trabalhistas,   inclusive extinguindo todas as referências a salário mínimo. De modo que o livre mercado é que estabeleça totalmente os níveis salariais  conforme a lei da oferta e da procura.

Sem essa legislação que impede o livre mercado de trabalho funcionar nós poderíamos ter grandes reduções de custos de produção, isto junto com uma drástica redução do Estado e também uma drástica redução de tributos.

Se eu entendi o raciocínio, os imigrantes seriam  bem vindos desde que não haja lei que impeça que ganhem salários miseráveis, reduzindo assim os impostos e custos de produção?

Acho que isso já aconteceu no passado, chamava-se escravidão.

Por mais horrível que seja ou possa parecer a posição do JJ, o fato é que o que ele propõe NÃO é escravidão. Podem chamar de 'perda de direitos' ou de 'fragilização trabalhista' mas não é escravidão.

Não há uma relação de subserviência coagida a um 'senhorio'. Se a pessoa quiser, ela pode se demitir e procurar algum emprego e ou serviço que seja mais adequado.

E sou favorável a alguns dos direitos trabalhistas, como férias e jornada diária de até 8 horas, por exemplo. Sou contrário a alguns "direitos", como o 13^o e a praticamente todos os encargos, na sua atual forma, especialmente o FGTS e o INSS.

Geo, concordo com você quando ao FGTS, INSS e 13º. Mas não quanto ao salário mínimo, que é o que estava em discussão.

[Geotecton]

Sou a favor da livre imigração dos haitianos, dos africanos em geral, e de outros povos, desde que a legislação trabalhista seja extremamente reduzida, e inclusive que se exclua da Constituição Federal os artigos relativos a questões trabalhistas,   inclusive extinguindo todas as referências a salário mínimo. De modo que o livre mercado é que estabeleça totalmente os níveis salariais  conforme a lei da oferta e da procura.

Sem essa legislação que impede o livre mercado de trabalho funcionar nós poderíamos ter grandes reduções de custos de produção, isto junto com uma drástica redução do Estado e também uma drástica redução de tributos.

Se eu entendi o raciocínio, os imigrantes seriam  bem vindos desde que não haja lei que impeça que ganhem salários miseráveis, reduzindo assim os impostos e custos de produção?

Acho que isso já aconteceu no passado, chamava-se escravidão.

Por mais horrível que seja ou possa parecer a posição do JJ, o fato é que o que ele propõe NÃO é escravidão. Podem chamar de 'perda de direitos' ou de 'fragilização trabalhista' mas não é escravidão.

Não há uma relação de subserviência coagida a um 'senhorio'. Se a pessoa quiser, ela pode se demitir e procurar algum emprego e ou serviço que seja mais adequado.

E sou favorável a alguns dos direitos trabalhistas, como férias e jornada diária de até 8 horas, por exemplo. Sou contrário a alguns "direitos", como o 13^o e a praticamente todos os encargos, na sua atual forma, especialmente o FGTS e o INSS.

E você seria a favor de  reverter o que está sendo pago como FGTS, INSS, 13^o, e outros em dinheiro extra no salário do empregado? Você percebe que isso tudo pode ter sido uma tentativa da CLT de garantir algum 'planejamento' ao trabalhador? Principlamente ao iletrado? Será mesmo que já é hora de mudar isso tudo?

Responderei por partes.

FGTS: Sim, sou favorável que o FGTS continue mas com uma redução para 4% do salário principal e que seja retirado do controle do estado porque este usa o dinheiro do trabalhador para fazer 'assistencialismo eleitoreiro', não remunerando o dinheiro de maneira adequada. Desde que começou o Plano Real, apenas em 1998 e 2005 é que a remuneração do FGTS superou a inflação, em qualquer índice, ou seja, ocorreram perdas praticamente contínuas em 18 anos. Custo financeiro para o empregador, custo inflacionário para o trabalhador e governos federais fazendo estelionato. Em tempo: O dinheiro deveria ser aplicado em Previdência Privada ou Tesouro Direto, se o funcionário assim desejasse.

INSS: Em parte. Cada um deve cuidar da sua própria aposentadoria, sendo que os empregadores contribuiriam com até 7% do valor do salário principal e os funcionários fariam as aplicações mais adequadas, como Tesouro Direto ou Previdência Privada. Nas pequenas empresas, não teria contribuição do empregador mas os empregados poderiam aplicar no que quisessem. Não haveria mais depósitos para uma 'Previdência Pública', que não passa de um engodo para que o setor privado financie a aposentadoria do funcionalismo público, incluindo as estatais e autarquias, especialmente a caterva mais "poderosa".

13^o Salário: Não. O ano civil tem 12 meses, muitos empregados trabalham menos de 8 meses e todos os que estão registrados recebem o equivalente a pelo menos 13,33 salários. Isto é ridículo e um custo extremo para os empresários. Sou favorável a uma contribuição anual voluntária da empresa de até 25% do salário principal do empregado, caso este cumpra as metas estabelecidas.

Abono Salarial: Não. É um custo tremendo para a sociedade e tem finalidade meramente assistencialista.

Seguro Desemprego: Em parte. Somente se o trabalhador for demitido após ter trabalhado pelo menos 18 meses contínuos e se não conseguiu um novo emprego após 5 tentativas justificadas e aferidas em até 45 dias. Neste caso receberia o equivalente a quatro parcelas de um salário mínimo cada uma.

[Sergiomgbr]

Muito obrigado pelas respostas, Geotecton.

[Barata Tenno]

Nenhum dos encargos pesa pro empregador, todos ja calculam o salário contando com isso, quem poderia se considerar prejudicado seria o trabalhador, que sem os encargos receberia mais dinheiro na mão ao invés de ter uma parte retida pelo estado.

[FZapp]

Nenhum dos encargos pesa pro empregador, todos ja calculam o salário contando com isso, quem poderia se considerar prejudicado seria o trabalhador, que sem os encargos receberia mais dinheiro na mão ao invés de ter uma parte retida pelo estado.

O trabalhador receberia ? Tem certeza ?

[FZapp]

Geo, por incrível que pareça também concordaria com as mudanças propostas, na verdade algo como isto:

FGTS: tirar o monopolio da CEF, diversificar o saque (que hoje beira o impossível, para fazer com que o estado fique com o dinheiro por mais tempo), talvez diminuir o valor, não estou muito certo sobre isso.

INSS: está falido, tem que se reestruturar o sistema e deixar em mãos privadas, e fazer a gestão. Por incrível que pareça poderia ser feito junto ao SUS, subvencionando procedimentos médicos que o Estado considere vitais para o contribuinte.

Previdência privada com facilidade de contratação pelos bancos onde cai o salário do empregado, acho que se fizerem os cálculos, todos podem ganhar com isso. Mas a atual contribuição do INSS teria que terminar.

13o.: Sim para empresas do setor básico, que tem poucas entradas nessa época, e muitos gastos. Para o resto, PLR obrigatória atrelada ao lucro da empresa, e incentivos para baixar imposto para empresas que incluam a cooperativa dos funcionários como acionistas da empresa.

O pior é que muitas destas propostas circulam há anos nessas casas de debates que se converteram em arremates de privilégios pessoais...

[JJ]

O curioso com a imigração é pontuar haitianos e africanos, mas há muitos imigrantes no Brasil de outras partes (não, argentinos não tem tantos assim como bolivianos ou uruguaios), você JJ acha isso um problema ?

Por outro lado já vi médicos nigerianos trabalhando em pesquisa, não muito longe de São Paulo, onde provavelmente mais de um deles foi contratado aqui. Essas suas supostas regras valeriam também para eles, certo ?

Não acho problema, pode vir bolivianos, uruguaios, paraguaios, peruanos, venezuelanos, etc.

Sim, as supostas regras ou melhor a eliminação da maior parte das regras (trabalhistas e de imigração) valeria para eles também.

Entendi, então é um racismo específico contra haitianos e/ou africanos. Ok.

Parece que houve uma falha na comunicação. A minha proposta seria para todas as pessoas que ofertam sua mão de obra no mercado, não seria só para os haitianos e africanos.

[JJ]

Sou a favor da livre imigração dos haitianos, dos africanos em geral, e de outros povos, desde que a legislação trabalhista seja extremamente reduzida, e inclusive que se exclua da Constituição Federal os artigos relativos a questões trabalhistas,   inclusive extinguindo todas as referências a salário mínimo. De modo que o livre mercado é que estabeleça totalmente os níveis salariais  conforme a lei da oferta e da procura.


Sem essa legislação que impede o livre mercado de trabalho funcionar nós poderíamos ter grandes reduções de custos de produção, isto junto com uma drástica redução do Estado e também uma drástica redução de tributos.

Se eu entendi o raciocínio, os imigrantes seriam  bem vindos desde que não haja lei que impeça que ganhem salários miseráveis, reduzindo assim os impostos e custos de produção?

Acho que isso já aconteceu no passado, chamava-se escravidão.

De modo algum, não haveria nenhum tipo de uso de força para tentar obrigar as pessoas a trabalhar, nem tampouco haveria uso de força para obrigar os empregadores a pagar mais do que a lei da oferta e da procura determinasse. E não haveria pessoas que seriam proprietárias de pessoas,  chamar a minha proposta de escravidão é criar um tremendo espantalho, com o intuito de torná-la fácil de ser rejeitada.