Concordo com você, Skorpios.
Eu também preciso para de ler meus comentários.
Só nuvens negras adiante...
Se adiantasse eu também o faria.
Mas, infelizmente, o que está sendo feito é a descrição da realidade, situação que apenas os beneficiários diretos, os ingênuos políticos e os calhordas ideológicos insistem em não ver.
Mas eu creio que sairemos dessa.
Não tenho dúvida quanto a isto.
O setor privado é muito maior que o público. A Sociedade é muito melhor e maior que a 'p...' do estado brasileiro, este "parasita infame".
Mas será muito, muito dolorido.
Está sendo muito didático tudo isso.
E traumático.
O país, mesmo a grande maioria da população, sempre alheia a tudo, está recebendo uma boa lição de política.
Quanto a isto não tenho nenhuma expectativa.
Alguém já disse que o Brasil precisa passar por uma experiência traumática para tirar lições.
Depois de passarmos pelo milicos, Sarney, Collor e, especialmente, Lula e Dilma, qual outro tipo de experiência a população precisa para aprender?
Uma guerra nuclear?
Não basta apenas saber que há riscos de traumas, mas se molhar neles, passar por eles e chegar do outro lado.
O tipo de trauma que sofremos hoje não apenas umedece.
Ele também fede. E muito.
Estamos passando pelo trauma da total incompetência administrativa somada à maior roubalheira que já se teve notícia por aqui.
E que ainda há muito para saber: BNDES, Banco do Brasil, CEF, Eletrobrás, fundos de pensão, CUT, etc.
Lá do outro lado, restará um país melhor.
Se sobrar algo.
Olha aí, gente, a gente sabe das burradas do governo, sabe que estamos na pior neste momento, sabe da roubalheira, ninguém está alheio ao que acontece, até porque está doendo em todos. Mas há um pessoal que dá a impressão que torce para ficar ainda pior, mesmo que esteja apenas demonstrando indignação. Só veicula pessimismos, só replica críticas, passa a impressão de que jamais sairemos do purgatório em que nos encontramos.
Uma coisa é discordar de tudo que aí está, e a gente discorda; outra é matar a esperança. A gente vai sair do buraco, nem que tenha que tirar quem nos pôs aqui. Mas vai sair, ora se vai.
Talvez – e apenas talvez – um pouco mais sábios na hora da escolha.