Autor Tópico: Eleições 2018  (Lida 51050 vezes)

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Offline Gauss

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1100 Online: 28 de Novembro de 2017, 21:43:44 »
Segundo turno entre Alckmin e Bolsonaro? Voto no Bolsonaro. Quero que os corruptos sejam presos, não que haja um Acordão.

Mas e como fica a governabilidade? Pense nas crianças.
Um desarmamentista representante do estabilishment não recebe meu voto.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Geotecton

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1101 Online: 28 de Novembro de 2017, 22:13:12 »
Entre um milico nacionalista, religioso, preconceituoso, xenófobo, extrema direita e ignorante e um político de centro, ainda que seja uma 'raposa velhaca'; não hesitaria em votar na 'raposa'.
Foto USGS

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1102 Online: 28 de Novembro de 2017, 22:19:14 »
Quero votar em algum empresário ou alguém que tenha ideias totalmente diferentes da turma que governou o país nos últimos anos, alguém que incentive a indústria e respeite investidores e empresas privadas.

Se não tiver ninguém com tal perfil votarei no Bolsonaro por falta de opção.




Offline _Juca_

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1103 Online: 28 de Novembro de 2017, 22:32:35 »
Voto em quem? No sanduíche de merda ou no babaca inútil?

Offline _Juca_

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1104 Online: 28 de Novembro de 2017, 22:38:12 »
Entre um milico nacionalista, religioso, preconceituoso, xenófobo, extrema direita e ignorante e um político de centro, ainda que seja uma 'raposa velhaca'; não hesitaria em votar na 'raposa'.

Posso usar a mesma desculpa pra votar no Lula contra o Bolsonaro?

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1105 Online: 28 de Novembro de 2017, 23:32:56 »
Voto em quem? No sanduíche de merda ou no babaca inútil?

Qual seria a terceira opção?

Faria pior que o sanduíche de merda já fez? Ou pior que o babaca inútil fez? Ou os outros que vieram antes deles?

Se vc não quer a merda mais uma vez servindo de recheio para o sanduíche PT /PSDB/PMDB tente outro.

Offline JJ

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1106 Online: 29 de Novembro de 2017, 07:37:36 »
Na hora dos debates eu e vários jornalistas também acham que o Alckmin, por ser mais moderado e experiente, vai passar mais confiança. O Bolsonaro vence por ser polêmico, mas isso num debate só atrai pessoas mais fanáticas.


Você está  considerando que sem o Lula,  quem iria para o segundo turno seria o Bolso e o picolé de chuchu,  mas o Ciro Gomes tem muito mais potencial de atrair votos da esquerda  (e centro esquerda)  do que o picolé de chuchu.


« Última modificação: 29 de Novembro de 2017, 07:39:45 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1107 Online: 29 de Novembro de 2017, 07:59:48 »

Sobre algumas novas regras para 2018 e depois para 2020:


Edição do dia 21/09/2017
21/09/2017 21h24 - Atualizado em 21/09/2017 21h24

Câmara aprova para 2018 cláusula de desempenho para os partidos.  PEC do fim das coligações é aprovada, mas só vale a partir de 2020.

Projeto de fundo para financiar campanhas será votado pelo Senado.


A Câmara dos Deputados aprovou uma emenda constitucional que estabelece, já para as eleições de 2018, regras para que os partidos tenham acesso ao fundo partidário. Vai depender do desempenho deles nas urnas.


Depois de muita conversa, o acordo saiu. Os deputados aprovaram emenda à Constituição que estabelece o fim das coligações entre os partidos nas eleições proporcionais para deputados e vereadores. Mas só a partir de 2020.


Aprovaram também a criação da federação de partidos - uma aliança entre legendas com afinidade ideológica e de programas. E essas alianças têm que durar todo o mandato. 


Foi aprovada ainda a cláusula de barreira, já para a eleição de 2018 - um número mínimo de parlamentares eleitos ou votos válidos para que os partidos tenham acesso ao fundo partidário e ao tempo de rádio e televisão.


Trinta e cinco partidos estão registrados no Tribunal Superior Eleitoral. A decisão vai diminuir esse número.


“O excessivo número de partidos era um vício do nosso sistema, gera confusão na cabeça do eleitor e impede a identidade entre a ideias e entre o cidadão. Diminuindo o número de partidos, eu tenho certeza que a gente melhorará a qualidade da nossa democracia”, disse o deputado Efraim Filho (DEM-PB).
Os deputados dizem que essa é a reforma possível. E para valer nas eleições de 2018, tudo que foi votado até agora ainda precisa ser aprovado mais uma vez na Câmara e duas vezes no Senado até o dia 7 de outubro.


Senadores e deputados também estão correndo para tentar aprovar a criação de um fundo para o financiamento das campanhas eleitorais.
Dois projetos de lei começaram a ser discutidas e podem ser votadas na semana que vem no Senado.



A do senador Ronaldo Caiado, do Democratas (DEM), quer acabar com a propaganda partidária eleitoral e o horário eleitoral obrigatório no rádio e televisão. Com isso, os impostos arrecadados pelo fim da compensação fiscal que as rádios e TVs recebem pela concessão do espaço iriam para o fundo que financia campanhas.


Este fundo também receberia as multas aplicadas aos partidos - um total de R$ 1,5 bilhão.


“Uma campanha eleitoral não será mais uma campanha hollywoodiana, como tem sido até então. Vai ser uma campanha cara limpa, caminhando e podendo fazer a política”, disse Caiado.


A proposta do senador Romero Jucá, do PMDB, acaba apenas com a propaganda partidária eleitoral, aquela fora do período eleitoral. Mas também destina o valor da compensação fiscal para as campanhas.


O fundo receberia ainda metade do valor das emendas apresentadas pelas bancadas dos partidos - um total de pelo menos R$ 3,6 bilhões.


A proposta de Jucá permite também que partidos políticos realizem sorteios e concursos para ajudar a bancar as eleições, dinheiro que não entraria no fundo.
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), quer votar o fundo para financiar as campanhas na semana que vem. 


“Se nós encontrarmos essa solução para a próxima terça-feira (26), votarmos um modelo de financiamento de campanha, vai melhorar um pouco a questão da disputa eleitoral, vai equilibrar mais a disputa eleitoral, o eleitor vai ter maior participação nesse processo. Então eu acho que, se tudo isso for concretizado, nós temos até o dia 7 de outubro para que tudo isso seja concretizado”, afirmou.


Na noite desta quinta, num evento no Rio, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, defendeu um fundo eleitoral de até R$ 1 bilhão. Ele afirmou que a proposta de um fundo com R$ 3 bilhões para os candidatos é um exagero.


http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2017/09/camara-aprova-para-2018-clausula-de-desempenho-para-os-partidos.html




Offline _Juca_

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1108 Online: 29 de Novembro de 2017, 08:07:58 »
Na hora dos debates eu e vários jornalistas também acham que o Alckmin, por ser mais moderado e experiente, vai passar mais confiança. O Bolsonaro vence por ser polêmico, mas isso num debate só atrai pessoas mais fanáticas.


Você está  considerando que sem o Lula,  quem iria para o segundo turno seria o Bolso e o picolé de chuchu,  mas o Ciro Gomes tem muito mais potencial de atrair votos da esquerda  (e centro esquerda)  do que o picolé de chuchu.




É pura torcida. Ele não passa de um dígito nas pesquisas. Sem o Lula, mais provável a Marina herdar votos do Lula que o Ciro. Mas tem que ver a quem o Lula vai determinar seu apoio. No fim, é ele quem vai determinar se quer eleger o Bolsonaro ou o outro candidato que vai pro segundo turno, é ele mandou o recado esses dias, quando disse que o Bolsonaro tem todo o direito de ser candidato, pra mim estava dizendo que pode apoiar alguém que divida a direita e a esquerda moderada.

Offline JJ

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1109 Online: 29 de Novembro de 2017, 08:14:24 »
Reforma política: no que é preciso prestar atenção em 2018


Lilian Venturini 10 Out 2017 (atualizado 11/Out 11h00)



Eleições serão as primeiras com um fundo público eleitoral e exigência de um mínimo de votos pelo Brasil para que partidos tenham direito a cadeiras na Câmara.


E os candidatos ricos continuarão em alta


FOTO: EDILSON RODRIGUES/AG. SENADO - 05.10.2014 SEDE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL EM BRASÍLIA   


As eleições de 2018 serão realizadas sob as novas regras aprovadas pelo Congresso. Em meio aos intensos debates sobre a reforma política, propostas mais complexas ficaram pelo caminho, como a ideia de mudar o sistema de votação de deputados e vereadores. Ao final, parlamentares dedicaram mais atenção à discussão de como custear as campanhas, já que as doações empresariais estão proibidas.


As principais alterações propostas pela reforma tratam das questões do financiamento e do sistema eleitoral. A reforma foi sancionada pelo presidente Michel Temer na noite de sexta-feira (6), a um dia do prazo máximo previsto para que novas regras fossem adotadas em 2018. A Justiça Eleitoral determina que qualquer alteração seja validada um ano antes da votação, que será em 7 de outubro de 2018.


Sistema eleitoral: cláusula de desempenho


O mecanismo exige que partidos atinjam um percentual mínimo de votos ou elejam nove deputados em nove estados para ter acesso à divisão das verbas do fundo partidário (dinheiro público repassado às siglas) e ao tempo de rádio e TV. Esses instrumentos são essenciais à sobrevivência das legendas, tanto do ponto de vista financeiro quanto político (uma vez que o tempo de TV serve de moeda de troca por apoio). Em 2018, a exigência será de 1,5% dos votos válidos distribuídos em ano menos nove estados, mas vai aumentar a cada eleição, chegando a 3% em 2030.


Mas há um detalhe importante sobre os efeitos da cláusula, relacionado ao sistema como os deputados são eleitos e como é feita a divisão das 513 vagas da Câmara entre os partidos. Para fazer essa divisão é considerado o quociente eleitoral, índice calculado pelo total de votos recebidos por um partido ou coligação. Quanto mais votos, maior o quociente e, por sua vez, maior a quantidade de cadeiras asseguradas pelo partido.



Se um candidato conquistar um elevado número de votos (atingindo aquele quociente), ele poderá exercer o mandato mesmo que seu partido não alcance os 1,5% de votos em 2018. Mas o partido sofrerá com a ausência do fundo e terá dificuldades de fechar alianças por não ter tempo de TV. A longo prazo, isso pode significar sua extinção.


Os efeitos da cláusula

NO LEGISLATIVO


A cláusula é um dos principais itens da reforma. Como efeito prático, no médio prazo, ela pode reduzir o número de partidos com representação na Câmara.  A julgar pela votação obtida em 2014, das 32 legendas 14 não atingiriam os 1,5%. Os principais afetados serão os partidos pequenos.


NAS ELEIÇÕES 2018


A exigência também deve influenciar as estratégias das legendas que ficam ameaçadas pela nova regra. Com receio de perder recursos do fundo partidário e tempo de TV, partidos como o PSOL, PPS e PRB planejam direcionar seus nomes mais fortes para disputar vagas na Câmara – ainda que isso signifique deixar nomes menos competitivos para concorrer aos governos estaduais, por exemplo. O cálculo feito é que nomes mais conhecidos vão atrair mais votos e, assim, poderão eleger uma bancada mais numerosa.


A reforma também aprovou o fim das coligações (alianças entre partidos) nas campanhas para deputados e vereadores, mas o veto só começa a valer nas eleições de 2020. Essa regra, somada à cláusula de desempenho, tende a provocar uma alteração mais visível no Congresso. Isso porque, hoje, as coligações são um mecanismo bastante usado pelos partidos para conseguir mais votos e, assim, aumentar sua representação na Câmara.


Por essa razão muitas siglas apostam nos “puxadores de voto”, já que o bom desempenho de apenas um candidato pode levar com ele outros políticos filiados a outros partidos. Logo, sem a coligação, as legendas terão de conseguir os votos sozinhas, impondo uma dificuldade maior às siglas menores. O objetivo dos autores das regras era diminuir o número de partidos de “aluguel”. Os atingidos dizem que a real intenção era favorecer as grandes legendas.



Financiamento: novo fundo e autodoação



Em 2018 será a primeira vez em que os candidatos a presidente, governadores, deputados e senadores serão proibidos de receber doações de empresa – em 2016, candidatos a prefeito e vereador já tiveram de lidar com o veto.


Essa também será a primeira eleição sob a vigência do fundo eleitoral. A criação desse fundo foi a alternativa encontrada pelos políticos, receosos de não terem dinheiro para custear as campanhas.


 R$ 1,7 bilhão é o valor mínimo previsto para o fundo eleitoral, que será dividido entre os partidos em 2018


A exemplo das eleições de 2016, a Justiça Eleitoral estabeleceu um teto máximo de gastos para as campanhas. A de presidente será até R$ 70 milhões e a de deputado federal será até R$ 2,5 milhões, por exemplo.

Além do novo fundo, as legendas poderão usar recursos do fundo partidário e doações de pessoas físicas.


O dinheiro em 2018

 AUTOFINANCIAMENTO

A versão do projeto aprovada pelo Congresso previa um limite de quanto os candidatos poderiam doar para suas próprias campanhas, mas Temer vetou o dispositivo. Na prática, um político poderá custear 100% dos gastos. Como se viu nas eleições 2016, essa regra beneficiou os candidatos ricos, a exemplo do prefeito eleito em São Paulo, João Doria (PSDB) – que planeja disputar a Presidência.

DOAÇÕES PESSOAIS


Os parlamentares tentaram ampliar os limites de doações de pessoa física, mas Temer vetou. Vale o limite atual, de até 10% do rendimento bruto declarado pelo doador no ano anterior à votação. Para 2018, valem os rendimentos de 2017. Ou seja, pessoas mais ricas podem doar mais.


 CROWDFUNDING





Veja o restante no Link para matéria:


https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/10/10/Reforma-pol%C3%ADtica-no-que-%C3%A9-preciso-prestar-aten%C3%A7%C3%A3o-em-2018



Offline JJ

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1110 Online: 29 de Novembro de 2017, 08:19:31 »


[...] Sem o Lula, mais provável a Marina herdar votos do Lula que o Ciro. [...]




Essa Marina tá sumida, desaparecida,  e  eu particularmente não a considero mais competitiva do que o Ciro, e muito menos ainda preparada. 



Offline Lorentz

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1111 Online: 29 de Novembro de 2017, 08:46:20 »


Infelizmente Bolsonaro não dá o exemplo na parte dos gastos. É um gastador. Dificilmente um sujeito assim terá interesse em cortar privilégios.
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Offline _Juca_

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1112 Online: 29 de Novembro de 2017, 09:02:11 »


[...] Sem o Lula, mais provável a Marina herdar votos do Lula que o Ciro. [...]




Essa Marina tá sumida, desaparecida,  e  eu particularmente não a considero mais competitiva do que o Ciro, e muito menos ainda preparada. 




Não aparece, mas também não desgasta.

Offline homemcinza

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1113 Online: 29 de Novembro de 2017, 11:57:36 »


Infelizmente Bolsonaro não dá o exemplo na parte dos gastos. É um gastador. Dificilmente um sujeito assim terá interesse em cortar privilégios.

E como tem inocente acreditando nessa conversa mole dele de moralidade, de mudança. Já disse aqui, são todos ratazanas. Quem quer perder uma boquinha dessa?Pra se manter la eles comerão pastel em feira e beijarão crianças catarrentas e dirão que são liberais desde o utero.

O cara é contra o bolsa familia mas não contra o bolsa sanguessuga.





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Offline Geotecton

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1114 Online: 29 de Novembro de 2017, 13:28:32 »
Entre um milico nacionalista, religioso, preconceituoso, xenófobo, extrema direita e ignorante e um político de centro, ainda que seja uma 'raposa velhaca'; não hesitaria em votar na 'raposa'.

Posso usar a mesma desculpa pra votar no Lula contra o Bolsonaro?

Sim.

É um direito constitucional que lhe assiste.
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Offline Lorentz

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1115 Online: 29 de Novembro de 2017, 13:33:07 »
Entre um milico nacionalista, religioso, preconceituoso, xenófobo, extrema direita e ignorante e um político de centro, ainda que seja uma 'raposa velhaca'; não hesitaria em votar na 'raposa'.

Posso usar a mesma desculpa pra votar no Lula contra o Bolsonaro?

Sim.

É um direito constitucional que lhe assiste.

Mas o Juca vai votar no Bolsonaro contra o Lula porque sempre critica quem votou ou pretende votar em corruptos. A não ser que a lógica dele não se aplique a ele próprio.
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Re:Eleições 2018
« Resposta #1116 Online: 29 de Novembro de 2017, 15:01:53 »
Voto em quem? No sanduíche de merda ou no babaca inútil?

Eu não estou me candidatando não, para isso teria que tirar RG e dependendo do cargo nem isso serve, acho que você deve se referir a outro... babaca inútil. Aborígen ou nascido nestas tristes terras que não tem tigres.
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Re:Eleições 2018
« Resposta #1117 Online: 29 de Novembro de 2017, 15:39:40 »
Voto em quem? No sanduíche de merda ou no babaca inútil?

Eu não estou me candidatando não, para isso teria que tirar RG e dependendo do cargo nem isso serve, acho que você deve se referir a outro... babaca inútil. Aborígen ou nascido nestas tristes terras que não tem tigres.


Vocês não assistem South Park mesmo. :hmph:


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Re:Eleições 2018
« Resposta #1118 Online: 29 de Novembro de 2017, 15:42:23 »
Entre um milico nacionalista, religioso, preconceituoso, xenófobo, extrema direita e ignorante e um político de centro, ainda que seja uma 'raposa velhaca'; não hesitaria em votar na 'raposa'.

Posso usar a mesma desculpa pra votar no Lula contra o Bolsonaro?

Sim.

É um direito constitucional que lhe assiste.

Mas o Juca vai votar no Bolsonaro contra o Lula porque sempre critica quem votou ou pretende votar em corruptos. A não ser que a lógica dele não se aplique a ele próprio.

Ô !!  ::)

Offline Lorentz

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1119 Online: 29 de Novembro de 2017, 15:45:12 »
Entre um milico nacionalista, religioso, preconceituoso, xenófobo, extrema direita e ignorante e um político de centro, ainda que seja uma 'raposa velhaca'; não hesitaria em votar na 'raposa'.

Posso usar a mesma desculpa pra votar no Lula contra o Bolsonaro?

Sim.

É um direito constitucional que lhe assiste.

Mas o Juca vai votar no Bolsonaro contra o Lula porque sempre critica quem votou ou pretende votar em corruptos. A não ser que a lógica dele não se aplique a ele próprio.

Ô !!  ::)

Você já admitiu que não vota em corruptos e faz críticas duras quando alguém fala em votar num tucano, usando esse argumento. Mas nunca se incomodou em votar no corrupto do Lula. Acho que você se auto-engana se a si próprio lhes.
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Offline _Juca_

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1120 Online: 29 de Novembro de 2017, 16:19:43 »
Entre um milico nacionalista, religioso, preconceituoso, xenófobo, extrema direita e ignorante e um político de centro, ainda que seja uma 'raposa velhaca'; não hesitaria em votar na 'raposa'.

Posso usar a mesma desculpa pra votar no Lula contra o Bolsonaro?

Sim.

É um direito constitucional que lhe assiste.

Mas o Juca vai votar no Bolsonaro contra o Lula porque sempre critica quem votou ou pretende votar em corruptos. A não ser que a lógica dele não se aplique a ele próprio.

Ô !!  ::)

Você já admitiu que não vota em corruptos e faz críticas duras quando alguém fala em votar num tucano, usando esse argumento. Mas nunca se incomodou em votar no corrupto do Lula. Acho que você se auto-engana se a si próprio lhes.

Meu querido, quem não votou em corrupto no Brasil nos ultimos anos? Só quem não votou, e assim mesmo, não fez mais do que quem votou. Eu já disse muitas vezes aqui, que entre o Bolsonaro e o Alckmin, Dória, eu votaria nesses sem pensar meia vez. Entre o Bolsanaro e o Lula votaria no Lula da mesma forma e pelo mesmo motivo. Compartilho exatamente a opinião como do Geotecton sobre o Bolsonaro. Mas o Bolsonaro é o anti-sistema brasileiro de hoje, porque vai contra os status-quo do poder. Como o Lula foi em 2002. É a resposta brasileira para a crise econômica e ética, como os Trump foi para o eleitorado americano é o efeito tiririca. As pessoas tem um certo prazer em ver a coisa pegando fogo quando estão tão irritadas como agora.

Estou bem pessimista, porque se o Lula for para segundo turno com ele, o antipetismo, juntando com conservadores moderados, classe média alta, paulistas, e mais alguns vão dar ser voto útil ao Bolsonaro e ele tem grandes chances de ganhar. Se o Alckmim conseguir ir para o segundo turno, vai ser exposto seu telhado de vidro, com a Odebrecht, trensalão, merenda, dezenas de CPis enterradas, se cunhado, Paulo Preto, etc, etc, além do fato de ser fraco de voto fora de SP, e ainda não ter os votos dos ultraconservadores. O Bolsonaro tem tudo pra ganhar, talvez Joaquim Barbosa seja uma variável que possa derrotar ele, mas duvido que ele entre na disputa sem um grande apoio popular.

 

Offline FZapp

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1121 Online: 29 de Novembro de 2017, 16:40:03 »
Voto em quem? No sanduíche de merda ou no babaca inútil?

Eu não estou me candidatando não, para isso teria que tirar RG e dependendo do cargo nem isso serve, acho que você deve se referir a outro... babaca inútil. Aborígen ou nascido nestas tristes terras que não tem tigres.


Vocês não assistem South Park mesmo. :hmph:


Eu tenho crianças em casa... não dá para assistir mais isso :(
Muitas palavras feias
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Re:Eleições 2018
« Resposta #1122 Online: 02 de Dezembro de 2017, 10:25:02 »
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2017-12-01/urna-eletronica.html

Falhas encontradas no programa das urnas eletrônicas,  mas o Gilmar-solta-vagabundo garante que são seguras.

Falou tá falado, temos todos os motivos para acreditar.

Offline Lorentz

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1123 Online: 02 de Dezembro de 2017, 15:31:56 »
João Amoedo do NOVO está muito atuante nas redes sociais, interagindo bastante, até com figuras como Jandirão.

Aqui uma provocação:

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Offline JJ

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Re:Eleições 2018
« Resposta #1124 Online: 02 de Dezembro de 2017, 17:36:22 »
João    do     está muito atuante nas redes sociais, interagindo bastante, até com figuras como Jandirão.

Aqui uma provocação:



Faltou dizer que um  é  praticamente um  desconhecido e que faz parte de um partidinho insignificante.  E o outro é muito muito mais conhecido e já tem um  número de votos em torno de 18 vezes maior.

Atualmente o B  já tem boa chance de ir para o 2° turno  já o outro...  :'(




« Última modificação: 02 de Dezembro de 2017, 18:00:22 por JJ »

 

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